segunda-feira, abril 22, 2024

ISRAEL PLANEAVA UM ATAQUE AO IRÃO MUITO MAIS INTENSO E AVASSALADOR


Logo após o massivo ataque do Irão a Israel na madrugada de 14 de Abril através do disparo de cerca de 350 mísseis e drones, com uma insignificante taxa de sucesso, Israel planeava desfechar um duro golpe às instalações militares iranianas, só não o concretizando devido à forte pressão dos EUA para não o fazer, uma vez que tal poderia provocar uma retaliação e até o iniciar de um conflito que poderia envolver outras nações da região. 

O jornal norte-americano "New York Times" publicou um artigo segundo o qual o plano inicial israelita era de atacar com intensidade alvos militares, incluindo a zona de Teerão. 

Teria sido o facto da bem sucedida anulação de 99% dos disparos vindos do Irão, sem consequências humanas, que fez com que Israel mudasse de planos. Após um telefonema do presidente norte-americano Joe Biden ao primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, o governo de Jerusalém decidiu optar por uma acção muito menos intensa contra o Irão. Terão também contribuído para esta mudança de planos as intensas pressões diplomáticas internacionais visando evitar uma escalada do conflito na região.

ALGUNS MÍSSEIS DISPARADOS DE ISRAEL FORAM APENAS UM AVISO AO IRÃO

Segundo o "New York Times", os caças israelitas dispararam "um pequeno número de mísseis" a partir de algumas centenas de quilómetros a oeste de Teerão, e também alguns pequenos drones atacantes conhecidos por "quadcopters" cuja missão era "baralhar as defesas aéreas iranianas."

Bastou um só míssil israelita para atacar uma bateria anti-aérea numa parte estrategicamente importante na região central do Irão. Um segundo míssil israelita foi depois destruído pela Força Aérea de Israel "assim que se tornou claro que o primeiro tinha atingido o seu alvo, evitando assim causar maiores estragos."

Segundo este relatório do jornal norte-americano, Israel planeava inicialmente a retaliação para a noite do dia 15, Segunda-Feira, a qual foi retirada à última da hora devido à preocupação com que o Hezbollah "aumentasse significativamente a intensidade dos seus ataques contra o Norte de Israel."

Apesar das lamentáveis declarações de um dos ministros israelitas responsabilizando Israel pela autoria do "ligeiro ataque de aviso" ao Irão, a verdade é que o governo de Jerusalém nunca o reconheceu oficialmente, tendo o Irão desconsiderado o ataque, não tendo até responsabilizado Israel pelo mesmo. 

Shalom, Israel!

sábado, abril 20, 2024

ERDOGAN RECEBE O LÍDER DO GRUPO TERRORISTA DO HAMAS, ISMAIL HANIYEH


Nunca escondendo a sua amizade para com os grupos terroristas palestinianos, em especial o Hamas, que não considera como grupo terrorista, mas como grupo de resistência, o cruel ditador presidente da Turquia recebeu esta tarde efusivamente um dos maiores criminosos do mundo, nada mais nada menos que o chefe do grupo terrorista palestiniano Hamas, Ismail Haniyeh, responsável máximo por um dos maiores massacres da História recente contra o povo judeu. 

O encontro entre os dois párias realizou-se num palácio de Istambul pelas 2 e meia da tarde. Segundo a imprensa local, o encontro durou cerca de 2 horas e meia. O líder palestiniano fez-se acompanhar de um dos principais líderes do grupo terrorista, Khaled Mashal.

Segundo a estação estatal de TV "TRT" os dois líderes terão abordado esforços para se alcançar um cessar fogo e a entrega de ajuda humanitária a Gaza. 

Após a reunião com o "amigo" terrorista, Erdogan apelou aos palestinianos para que se unissem a meio da guerra de Israel com o Hamas em Gaza: "É vital que os palestinianos actuem com unidade no processo. A resposta mais forte a Israel e o caminho para a vitória residem na unidade e na integridade."

REACÇÃO DE ISRAEL

O ministro dos Negócios Estrangeiros de Israel já reagiu entretanto com dureza a este encontro, condenando-o com palavras duras: "A aliança da Irmandade Muçulmana: Violação, assassínio, profanação de corpos e incineração de bébés."

E acrescentou: "Shame on you, Erdogan!"

Shalom, Israel! 

sexta-feira, abril 19, 2024

ISRAEL MANDA "AVISO" AO IRÃO: PODERÍAMOS TER FEITO MUITO PIOR!


Israel realizou nesta madrugada um pequeno ataque direccionado a instalações militares da força aérea iraniana na cidade de Isfahan, um local muito próximo das instalações nucleares iranianas naquela região do país. Este ligeiro ataque não provocou danos nem prejuízos humanos, e, ainda que não assumido por Israel - como é costume - foi confirmado pelo comentário infeliz de um dos ministros israelitas da extrema direita que o classificou como "fraquinho", e pelos EUA que confirmaram terem sido previamente avisados do ataque.

Seja como for, a mensagem que Israel quis transmitir foi esta: "Desta vez decidimos não atacar as vossas instalações nucleares, mas poderíamos ter feito muito pior." Em outras palavras, Israel quis demonstrar ao regime iraniano o quão vulneráveis as suas instalações nucleares estão aos ataques israelitas...

Ao que parece, Israel teria usado mísseis de longo alcance a partir de um avião, de forma a evitar a detecção dos radares iranianos. 

Por outro lado, ao não ter atacado as centrais nucleares iranianas em Isfahan, Natanz e Fordow, Israel quis demonstrar ao Irão e ao mundo que não está interessado numa escalada que conduza a uma guerra regional. Terá então sido um ataque "modesto", visando ameaçar veladamente o Irão e por outro lado tentar reduzir a possibilidade de uma retaliação por parte do Irão. 

Até onde se sabe, e segundo fontes oficiais norte-americanas, não há notícias de que o Irão planeie responder a este pequeno ataque israelita.

Shalom, Israel!


quinta-feira, abril 18, 2024

EUA CONCORDAM COM A INTERVENÇÃO ISRAELITA EM RAFAH EM TROCA DE CONTENÇÃO NA RESPOSTA AO IRÃO


Desde o ataque iraniano a Israel na madrugada de Domingo que Israel já esteve por duas vezes prestes a responder ao Irão. Não fosse a pressão norte-americana, as forças israelitas já teriam actuado de forma rápida e dura, não se antevendo quais as consequências que tal acção provocariam.

O Irão promete responder com força muito maior e rápida a qualquer intervenção israelita.Não se sabe quando e como Israel irá retaliar a provocação iraniana, embora se fale que tal não acontecerá antes do final da celebração da Páscoa judaica a iniciar dentro dos próximos dias. 

Sabe-se entretanto que a administração Biden aceitou uma intervenção das IDF em Rafah, onde se encontram os líderes e os últimos postos do Hamas, desde que Israel prometa não lançar um ataque demasiado duro contra o Irão. O Egipto já foi avisado e está-se posicionando de forma a estar preparado para esta intervenção, uma vez que Rafah faz fronteira com aquele país e teme-se um grande fluxo de palestinianos tentando atravessar a fronteira para se refugiarem no deserto do Sinai.

"A administração norte-americana demonstrou aceitação do plano previamente apresentado (por Israel) relacionado com a operação militar em Rafah, tendo por troca não lançar um intenso ataque retaliatório ao Irão. "

Para o governo de Jerusalém, esta intervenção em Rafah é fundamental para que se alcancem os objectivos desta guerra, ou seja, retirar o Hamas do poder no enclave e libertar os cerca de 130 reféns ainda nas mãos dos terroristas. 

Sabe-se que Netanyahu concordou com esta proposta norte-americana. 

Shalom, Israel!

quarta-feira, abril 17, 2024

"TOMAREMOS AS NOSSAS PRÓPRIAS DECISÕES" - AFIRMOU NETANYAHU


Na sua reunião semanal do gabinete ministerial, o primeiro-ministro referiu-se às visitas do ministro britânico para os Negócios Estrangeiros David Cameron e da ministra alemã dos Negócios Estrangeiros Annalena Baerbock desta manhã a Jerusalém, referindo ter-lhes dito que é o estado de Israel que decidirá por si mesmo como agir em relação à resposta ao ataque do Irão: "Eles têm todo o tipo de sugestões e conselhos, que eu aprecio, mas quero tornar claro que nós é que tomaremos as nossas decisões, e o estado de Israel faré o que for necessário para se defender."


Este comentário transparece que há uma rejeição por parte do governo de Israel em aceitar a pressão internacional sobre Israel para não atacar o Irão. Para além destes dois ministros hoje reunidos na capital Jerusalém com Netanyahu, o primeiro-ministro informou dos seus planos para conversar com outros líderes. Não obstante, o primeiro-ministro agradeceu o apoio dado por estes países na defesa de Israel contra os ataques iranianos da madrugada do passado Domingo.

Após se ter encontrado esta manhã com o presidente israelita Isaac Herzog, o ministro dos Negócios Estrangeiros britânico David Cameron foi incisivo ao afirmar que os israelitas "estão decididos a agir", acrescentando esperar que o façam numa forma a evitar ao máximo possível uma escalada do conflito. 

Shalom, Israel!

terça-feira, abril 16, 2024

COMO, ONDE, E QUANDO IRÁ ISRAEL REAGIR AO ATAQUE IRANIANO?


A grande e inquietante questão que paira por todo o lado é: como e quando irá Israel responder ao vil ataque do Irão da madrugada do passado Domingo? Que vai responder com dureza já se sabe, quando, onde e como é a grande questão que tem levado os líderes europeus a pedir a Israel que seja contido e não provoque o alastramento do conflito em toda a região do Médio Oriente. Ao dar uma resposta viril ao criminoso regime iraniano, Israel fá-lo-à de surpresa, como é sua prática habitual. O Irão já ameaçou com um ataque muito maior e com "armas desconhecidas" caso Israel intervenha.

A MENTIRA IRANIANA QUE TODOS COMPRARAM

Infelizmente, neste mundo invertido em que vivemos, a mentira convence mais do que a verdade revelada pela investigação dos factos. A comunicação social farta-se de despejar a mentira de que o hediondo ataque do Irão contra Israel foi um acto "justificado" de retaliação contra um alegado ataque israelita `"embaixada" do Irão em Damasco, capital da Síria. Ora, tudo isto é uma enorme mentira, uma vez que a ter sido Israel, o edifício atacado não foi nenhuma embaixada iraniana - que aliás continua a funcionar normalmente - mas sim um prédio contíguo à mesma e onde se reuniam alguns dos principais líderes terroristas iranianos para planear novas estratégias de ataques a Israel. 

Infelizmente, esta mentira passou a "verdade justificativa" da violenta reacção iraniana, tal como os criminosos queriam, sabendo que o mundo aceitaria essas alegações, tal como aceita como verdadeiros os números de mortos palestinianos diariamente publicados pelo Hamas...

ISRAEL ESTÁ NO SEU DIREITO DE RETALIAR

Não obstante os apelos dos líderes europeus e outros, pedindo contenção a Israel, o gabinete de guerra já decidiu responder na hora, no local e forma certa, acrescentando que a forma de o fazer não irá provocar um conflito global. Por outro lado, juntamente com os EUA, está a trabalhar no sentido de conseguir uma aliança regional contra Teerão, uma vez que vários estados da região não são pró-Irão e inclusivamente possibilitaram a utilização dos seus espaços aéreos para que as aviações israelita, norte-americana, britânica e francesa pudessem interceptar e abater os mísseis e drones disparados pelo Irão. 

SANÇÕES CONTRA O IRÃO

A União Europeia está entretanto a tentar aplicar novas sanções ao regime iraniano, especificamente ao seu programa de construção de drones. A ministra alemã dos Negócios Estrangeiros está neste momento em viagem para Israel, não só para demonstrar a solidariedade do seu país a Israel, mas também para tentar "prevenir o escalar" do conflito. Hoje mesmo haverá uma reunião dos ministros dos Negócios Estrangeiros dos 27 países da União Europeia para abordar o actual conflito, esperando-se que daí possam surgir pesadas sanções ao Irão. 

Por outro lado, Janet Yellen, secretária do Tesouro dos EUA, informou estar a preparar a imposição de novas sanções ao Irão durante a reunião do Fundo Monetário Internacional a decorrer hoje mesmo em Washington, indo também apelar aos outros países ali representados que sigam os mesmos passos. 

Shalom, Israel!

segunda-feira, abril 15, 2024

A SOBRENATURAL PROTECÇÃO DE DEUS SOBRE ISRAEL: "SE NÃO FOSSE O SENHOR QUE ESTEVE AO NOSSO LADO..."


Sem dúvida que o sistema de defesa anti-míssil israelita é o mais avançado e eficaz do mundo, tendo-o agora provado com a intercepção e o derrube de dezenas de mísseis e drones oriundos do Irão, Síria, Iémen, Líbano e Iraque. 

Sem dúvida que a poderosa aviação israelita, com aviões da quarta geração, participou na estrondosa vitória israelita, derrubando os mísseis e drones inimigos ainda antes que estes entrassem em território israelita.


Sem dúvida que o apoio da aviação e marinha norte-americana, e as forças aéreas inglesas e francesas no alcance desta grande vitória, permitindo que 99% dos objectos voadores disparados pelos iranianos e seus proxies fossem derrubados, foram essenciais para que praticamente ninguém sofresse qualquer consequência dos ataques massivos dentro do território israelita.

Sem dúvida que este ataque com drones e mísseis de cruzeiro e de longo alcance, já considerado o maior na História do seu género, e que visava causar grande destruição em Israel, foi contido pelos avançados sistema da Cúpula de Ferro, Funda de David e Flecha.

Sem dúvida que Israel contou com o inesperado apoio tácito da Arábia Saudita, da Jordânia e de outros estados do Golfo para conseguir êxito na sua operação de defesa - algo inédito e impossível há bem poucos anos...

Sem dúvida que Israel recebeu as orações de milhões de cristãos pelo mundo fora, um verdadeiro exército espiritual que desbravou pela fé as potestades celestiais e intercedeu a favor do povo israelita, cumprindo o mandamento "Orai pela paz de Jerusalém!"

Mas com todas estas vantagens e superioridades militares, com todo este apoio e contribuição, e com todo um serviço de informação avançado, Israel deve agradecer a Deus toda a protecção testemunhada até por aqueles que, tal como eu, acompanhámos o evento nas nossas TVs a milhares de quilómetros de distância. Não fosse a intervenção do Protector de Israel, o Leão de Judá, cumprindo as Suas antigas mas sempre actuais promessas dirigidas ao Seu povo eleito, Israel não teria qualquer capacidade de suportar tão grande e intenso ataque oriundo de várias origens, e estaria hoje numa situação bem mais complicada. Sempre foi assim na História de Israel desde a sua fundação como estado moderno em Maio de 1948. 

Infelizmente, a maior parte da população israelita actual não atribui a Deus a sua protecção e preservação, julgando que estas residem nas suas capacidades e superioridade militar, mas desconhecem que todo o êxito até agora obtido nas suas guerras e a sua sobrevivência como povo e estado no meio de tantos inimigos não tem a ver com a nação de Israel, mas com o Deus de Israel. 

É tempo de Israel se voltar para o seu Criador. É tempo de Israel perceber que, "se não fosse o Senhor, que esteve ao nosso lado - Israel que o diga - não fosse o Senhor que esteve ao nosso lado quando os homens se levantaram contra nós, e nos teriam engolido vivos, quando a sua ira se acendeu contra nós...Bendito o Senhor que não nos deu por presa aos dentes deles..." (Salmo 124.1-3; 6)

Diga Israel: "O nosso socorro está em o Nome do Senhor, Criador do céu e da terra." (Salmo 124.8).

Shalom, Israel!