segunda-feira, julho 31, 2006

A TRAGÉDIA DE KANÁ - QUEM É O VERDADEIRO CULPADO?


Mais uma vez Israel está debaixo de fogo, só que agora por uma causa que quase todos querem levianamente utilizar como uma arma contra as intenções de Israel.

Não há ninguém que lamente mais esta tragédia humana do que a própria nação israelita, uma vez que não só são inocentes que perderam a vida - e os judeus têm um grande respeito pela mesma - mas também porque uma situação destas acaba por colocar Israel numa situação bastante delicada face ao resto do mundo. De facto, o que Israel menos precisava agora era de uma situação destas.

Mas, algumas questões se levantam sobre esta lamentável tragédia:

1º - quem é que começou o conflito? Não foi um monstro chamado Hezzbollah?
2º - quem é que coloca civis como "escudos humanos" nas casas e até em mesquitas, mostrando um total desrespeito pela vida humana?
3º - como é que se pode condenar Israel minutos logo a seguir ao desastre, se nem sequer ainda foi feito um rigoroso inquérito acerca do incidente?
4º - conhecendo-se a malvadez e desprezo pela vida por parte dos terroristas do Hezbollah (e não só - o Hamas, a Jihad islâmica e os fundamentalistas islâmicos têm usado escudos humanos para se defenderem das atrocidades que regularmente cometem) será de excluir a hipótese de aqueles terroristas terem "forçado" a estadia daquelas pobres vítimas naquele prédio, aproveitando para lançar rockets das imediações, sabendo que Israel iria contra-atacar?

E muito mais poderia ser dito: nunca esquecemos as imagens de regozijo por parte de palestinianos e outros terroristas quando inocentes israelitas são mortos como vítimas de atentados e explosão de rockets. Ainda retemos na memória imagens das festas de alegria não contida por parte de muitos palestinianos quando dos atentados do 11 de%2

sábado, julho 29, 2006

UM ACHADO IMPRESSIONANTE


Imagem do livro, divulgada pelo Museu Nacional da Irlanda



Nada como encontrar algo de confortante nestes dias turbulentos de guerra. Esta é uma história recente que está a impressionar a comunidade internacional:

Numa construção que está a ser realizada num pântano, na Irlanda, um trabalhador encontrou um livro de salmos, com 20 páginas, da época
medieval, aberto
precisamente no Salmo 83. As investigações revelaram que o manuscrito datava duma época entre o ano 800 e 1000 d.C.
Pat Wallace, director do Museu Nacional da Irlanda, descreveu o acontecimento como "realmente uma descoberta milagrosa".

As notícias espalharam-se rapidamente pelo mundo fora, despertando grande interesse. Para os cristãos, isso representa muito mais que uma simples descoberta.

Um director de uma agência de comunicação vincou o milagre da descoberta: "Há duas situações inéditas que tornam esta descoberta algo de incrível. Em primeiro lugar, é muito difícil que algo tão frágil possa sobreviver tanto tempo num pântano. Depois, conseguir tirar o livrinho da lama, e reconhecer a obra antes que ela fosse destruída é algo ainda mais espantoso."

A altura em que esta descoberta foi feita, o Salmo (83) que se encontrava visível na hora em que o trabalhador pegou no livrinho e a situação de guerra que se vive actualmente em Israel e no Líbano tornam este acontecimento uma "coincidência" provavelmente dirigida por Deus, para nos falar algo a todos nós, confusos e preocupados com a actual situação de guerra.

Mas, afinal, o que é que nos diz o Salmo 83?


SALMO 83
Ó Deus, derrota os inimigos!

Salmo de Asafe. Canção.

1 Ó Deus, não fiques em silêncio!
Não te cales, nem fiques parado,
ó Deus!
2 Olha! Os teus inimigos se agitam,
e aqueles que te odeiam
estão se revoltando.
3 Eles estão fazendo planos traiçoeiros
contra o teu povo,
estão tramando contra aqueles
que tu proteges.
4 Eles dizem: “Venham!
Vamos destruir Israel
para que o nome desse povo
seja esquecido para sempre.”

5 Os inimigos concordam nos seus planos;
os que fazem um acordo contra ti
são estes:
6 o povo de Edom e os ismaelitas;
o povo de Moabe e os hagaritas;
7 o povo de Gebal, Amom e Amaleque,
da Filistéia e de Tiro.
8 A Assíria também se juntou com eles,
como forte aliada dos amonitas
e dos moabitas, os descendentes de Ló.

9 Ó Deus, faze com eles como fizeste
com os midianitas,
como fizeste com Sísera e com Jabim
no rio Quisom;
10 eles foram derrotados em Endor,
e os corpos deles apodreceram na terra.
11 Faze com os seus generais o que fizeste
com Orebe e com Zeebe;
derrota todos os seus chefes,
como fizeste com Zeba e com Salmuna.
12 Pois estes disseram:
“Vamos ficar com a terra de Israel,
a terra que pertence a Deus.”

13 Ó meu Deus, espalha essa gente
como o pó,
como a palha que o vento sopra
para longe!
14 Assim como o fogo queima a floresta,
e as labaredas incendeiam os montes,
15 assim persegue-os com a tua tempestade
e faze com que sintam medo
do teu furacão.
16 Ó Senhor Deus, faze com que eles
se sintam envergonhados
e assim reconheçam o teu poder!
17 Que sejam derrotados e envergonhados
para sempre!
Que morram em completa desgraça!
18 Que saibam que somente tu és
Deus, o Senhor,
que tu és o Altíssimo,
que governa toda a terra!

E nós acrescentamos: Amém!

Shalom, Israel!

quinta-feira, julho 27, 2006

TERRORISTAS DO MUNDO INTEIRO: UNI-VOS!

O 2º responsável da Al-Qaeda entrou na guerra, ao pedir para todos os muçulmanos se unirem para lutar contra os cruzados ocidentais, de forma a reconquistarem a terra sagrada que já ocuparam há séculos, incluindo a própria península ibérica, portanto Portugal.
Não admira que tenhamos por aí atentados perpretados por essa escumalha de terroristas, chamem-se eles Al-Qaeda, Jihad islâmica, Hezbollah, Hamas, etc. - tudo farinha do mesmo saco...
A Europa que se prepare, pois ainda que pense que a sua atitude de falsa neutralidade em relação a este conflito (sempre condenando Israel, ex: Chirac, Zapatero, e os esquerdistas deste país...) lhe garanta paz e estabilidade, está completamente enganada.
Se a Europa (com a excepção do Reino Unido) não tem sabido (ou pretendido) combater o terrorismo, passando o tempo a condenar os EUA pelas suas atitudes vigorosas, claras e duras contra o terrorismo, então vai acabar por pagar um alto preço, pois ainda não aprendeu que com os terroristas não se dialoga nem se espera nada de bom: o terrorismo combate-se.

Israel sabe-o bem. E vai dar uma lição ao mundo inteiro.

Shalom, Israel!

quarta-feira, julho 26, 2006

A "NEUTRALIDADE" DO SR. KOFI ANNAN

Já são de há muito conhecidas as tendências do sr. secretário geral das Nações Unidas em apoiar os árabes no conflito israelo-palestiniano, e a sua falta de simpatia pelos direitos e reivindicações dos judeus .
Só que a afirmação proferida ontem pelo sr. Kofi Annan ultrapassa os limites do bom senso e da diplomacia que lhe seria exigida nesta e em qualquer altura, tendo em conta o cargo de responsabilidade que ocupa.
Acusar Israel de ter cometido uma "acção premeditada" ao atacar a base de observação da ONU, causando a morte a 4 pessoas, é um insulto e uma provocação sem medida!
Ainda sem ter qualquer prova real dos factos, ainda quando Israel vai encetar um rigoroso inquérito ao desastre, já este sr. "dispara" acusações contra Israel, mostrando e comprovando o seu anti-semitismo camuflado, agora porém bem exposto.
Isto não é de estranhar, uma vez que nenhuma das resoluções das Nações Unidas são abonatórias a favor de Israel. Quando se trata porém de condenar actos terroristas, é outra história, e o sr. Annan tem ficado muito calado - desde que as vítimas sejam os judeus, como é óbvio.

Shalom, Israel!

segunda-feira, julho 24, 2006

É impressionante constatar a atenção dada pela comunicação social às vítimas dos bombardeamentos israelitas no Líbano, em desfavor das reportagens e imagens das vítimas civis provocadas pelos ataques terroristas contra Israel.
Nada de novo, uma vez que a mídia européia sempre esteve dominada pelo dinheiro do petróleo árabe.

É revoltante ver a RTP, a SIC e outros teimosamente (e não só!) referindo-se a Tel Aviv, como sendo a capital de Israel... Ouvem-se constantemente afirmações como: "...o governo de Tel Aviv", o "exército de Tel Aviv", etc. etc.
Será que não sabem que JERUSALÉM é e sempre será a capital de Israel? Acaso serão outros países a decidir qual a capital do estado judaico?
É lamentável que esta mentira repetida muitas vezes consiga passar como verdade.
Este é um dos muitos exemplos de como a comunicação social é uma das principais responsáveis pela manipulação e distorção da realidade sobre Israel.
Como dizia Francisco José Viegas no seu excelente artigo recentemente publicado no "Jornal de Notícias": "Quando se trata de Israel... (...)", e eu acrescentaria: está tudo dito!

Shalom, Israel









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domingo, julho 23, 2006

QUEM É O CULPADO?

Quando se trata de atribuir culpas sobre a crise no Médio Oriente, Israel é sempre responsabilizado como o "tirano opressor", por "atacar de forma desproporcionada", "assassinar civis indefesos", etc. Já nos habituámos a isto. Ainda me lembro que em pleno 11 de Setembro, um conhecido comentador da TV portuguesa chegou ao cúmulo de defender os criminosos muçulmanos que provocaram a tragédia como sendo "vítimas da opressão sionista"... Tanta estupidez é arrepiante...
Desde que Israel saiu do Líbano em 2000, o Hezbollah não parou de se munir de armas mortíferas fornecidas pelo Irão, sob a complacência do Líbano, que nada fez para cumprir a decisão das Nações Unidas para o total desarmamento daquele grupo terrorista.
Ao atacar o norte de Israel com os seus foguetes, o terrorismo patrocinado pelo Irão e pela Síria conseguiu levar Israel a responder de forma violenta - com o terrorismo não se pode ser brando - para tentar levar o mundo inteiro a condenar mais uma vez pelas atrocidades cometidas contra uma nação e seus cidadãos inocentes (?). Não sei se uma nação que abriga um grupo terrorista da dimensão do Hezbollah pode ser realmente considerada inocente...
Os terroristas no Líbano têm feito aquilo que sabem bem fazer: abrigar as suas armas e a si próprios em habitações de civis que passam a ser os alvos do ataque israelita. Terrorismo é isso mesmo: é uma luta cobarde, que se esconde atrás de alguém, e por isso extremamente difícil de combater.
O verdadeiro culpado é o IRÃO, que aproveita esta confusão previamente organizada - o rapto dos 2 soldados israelitas foi minuciosamente preparado com anos de antecedência! - para ir distraindo as atenções do mundo da sua corrida para o fabrico de armas nucleares, o que parece não preocupar muito a maior parte dos politiqueiros da praça. Os mais de 500 rockets lançados da faixa de Gaza, os 3 soldados israelitas raptados pelo Hamas e pelo Hezbollah com um espaço de dias, e o disparo de centenas de foguetes desde o sul do Líbano foram o rastilho desta guerra que tem um único culpado: o terrorismo islâmico internacional patrocinado e sustentado por nações não democráticas (Síria, Irão) que ainda sonham com a aniquilação do estado de Israel.
Como se isso fosse possível... Esquecem-se que a existência de Israel não é um projecto humano, mas uma realidade criada por Deus, que promete estar ao lado do Seu povo até ao fim.
Shalom, Israel!

sexta-feira, julho 21, 2006

EM DEFESA DE ISRAEL


Já não é novidade para Israel: sempre que tem de se defender - um direito que lhe assiste - lá está o mundo todo a atacar Israel, colocando este povo no lado dos "agressores" e os terroristas como "as vítimas da brutalidade sionista"...
Israel foi atacado por um dos movimentos terroristas mais perigosos do mundo, o Hezzbolah, cujo principal objectivo é a pura e simples destruição do estado de Israel. Indiferente à decisão das Nações Unidas para o desarmamento deste bando de criminosos, o Líbano não só acolheu este grupo terrorista como fechou os olhos ao terrível arsenal que a Síria e o Irão foi colocando nas suas mãos ao longo destes últimos anos!
Lamentamos obviamente a morte de civis indefesos - essa é uma prática que Israel não utiliza - porém quando os terroristas cobardemente fazem desses civis autênticos escudos humanos, Israel não tem alternativa senão bombardear os locais onde os mesmos cobardemente se abrigam. Essa é a razão porque tantos civis morreram e tão poucos terroristas foram mortos. Infelizmente, o mundo não vê isso.
Todos se querem livrar do terrorismo, mas poucos fazem algo sério para o combater. Só que Israel convive diariamente com essa açeaça. Desde o dia em que Israel se tornou uma nação independente, as ameaças e guerras são constantes. É um país constantemente ameaçado.
Israel está a travar uma dura luta contra o terrorismo internacional, e, acredito que apesar das críticas hipócritas de tantos, irá vencer e dar uma lição ao mundo inteiro.
Shalom, Israel!