sexta-feira, setembro 29, 2006

ISRAEL CRESCE E APARECE


O Ministério Israelita para a Absorção de Imigrantes lançou uma nova campanha para encorajar israelitas que emigraram de Israel para os EUA e Canadá para "regressarem a casa".
Nos últimos anos, este Ministério tem estado a desenvolver um progrAma especial para encorajar israelitas a regressarem à sua terra com o propósito de os ajudar a se assimilarem rapidamente na sociedade israelita. Esta campanha actual visa penetrar em audiências mais alargadas nos EUA e no Canadá e encorajá-los, utilizando métodos activos para o efeito.
Existem actualmente cerca de 700.000 israelitas vivendo fora de Israel. Estes são israelitas que nasceram na terra de Israel, não propriamente judeus que nasceram e vivem em outros países e que contam vários milhões. 60 por cento desses 700 mil israelitas vivem na América do Norte, 25 por cento na Europa, e 15 por cento no resto do mundo. Em 2005, 4.200 israelitas regressaram a Israel, a maioria vindo dos EUA, onde reside a maior comunidade israelita fora de Israel.
Zeev Boim, actual ministro para a absorção de imigrantes, disse que "encorajar o retorno desses israelitas que vivem fora é um dos alvos centrais do Ministério para a Absorção dos Imigrantes. Espero que a campanha aumente o número de israelitas que regressam a casa" - afirmou o ministro Boim.
A campanha, com a duração de um ano, utiliza várias formas mediáticas, incluindo sites de nomeada na internet, jornais israelitas no exterior, e anúncios na TV cabo norte americana, com um custo aproximado de 1,5 milhões de shekels. "Abriu-se o teu sonho de oportunidade" - é o slogan utilizado nesta campanha.
A recepção a Israel inclui apoio, integração académica e ajuda para a criação de pequenos negócios.

Ao mesmo tempo, Israel subiu recentemente na lista dos países mais competitivos do mundo. Enquanto Portugal, um país que não enfrenta guerras nem ameaças, desceu da sua 31ª posição em 2005-2006 para a 34ª para o biénio 2006-2007, numa lista que inclui 125 estados,
Israel subiu da anterior 23ª posição para o 15º lugar entre as nações mais competitivas do mundo. Israel ficou apenas atrás de países mais competitivos como: Suíça,Finlândia, Suécia, Dinamarca, Singapura, EUA, Japão, Alemanha, Holanda, Grã-Bretanha, Hong-Kong, Taiwan e Islândia, mas à frente de países como a França, Canadá, Áustria, Austrália, Irlanda, Luxemburgo, Coréia e, obvimente, Portugal.
Esta classificação é baseada em nove parâmetros, tais como: infraestrutura das instituições públicas, administração macro-económica, saúde, educação, eficiência de mercado, prontidão tecnológica, inovação negocial, e invenções. Na categoria relacionada com a independência do sistema judicial, Israel está cotado em 3º lugar entre os 125 países. Na categoria de cientistas e engenheiros, Israel está em primeiro lugar. Na categoria do capital combinado,Israel ocupa a segunda posição, e na categria da eficiência tecnológica Israel está no terceiro lugar.
O que é mais impressionante, é que destes países, Israel é o único que vive em constante ameaça de guerra e que gasta anualmente metade do seu orçamento na defesa.
Ainda ontem a gigante Microsoft decidiu investir cerca de 130 milhões de dólares numa empresa informática israelita, a Gteko, considerada uma das mais promissoras empresas de tecnologia da Europa.
Claramente Deus está do lado desta nação, que ao mesmo tempo que experimenta o isolamento, a incompreensão e a injustiça do mundo, cumpre o sonho e a visão dos profetas de outrora, que anunciaram que Israel voltaria a ser o centro das atenções e da prosperidade mundiais.
E é isso que estamos vendo.


Shalom, Israel!

segunda-feira, setembro 25, 2006

O HEZBOLLAH VAI-SE REARMANDO ENQUANTO AS FORÇAS DA ONU "OBSERVAM"...



Num grande comício de apoio e celebração da "vitória" do Hezbollah na guerra contra Israel, na passada Sexta-Feira, com a presença de cerca de 800 mil apoiantes, o líder do grupo terrorista, sheik Hassan Nasrallah, afirmou que nenhum exército será capaz de derrotar o seu grupo paramilitar terrorista shiita. Na sua "aparição" mais notada depois do fim da guerra contra Israel, Nasrallah vangloriou-se de que os seus guerrilheiros já repuseram o seu arsenal e que já dispôem de mais de 20.000 foguetes. Ao mesmo tempo, as forças da ONU destacadas para ajudar a manter a paz no Líbano insistem que não é sua responsabilidade montar postos de controlo, investigar carros, casas ou lojas, à procura de armas, ou deter suspeitos...
Em Israel, aumenta de dia para dia o cepticismo em relação à eficácia das numerosas forças da ONU, em especial no que concerne ao desarmamento do Hezbollah e no fazer respeitar o embargo de armas imposto pela ONU. As forças da ONU no Líbano contam actualmente com 5 mil soldados, bem aquém dos 15 mil convocados pela ONU.

Hoje mesmo aplaudi as considerações do ex-primeiro espanhol, Aznar, num programa da nossa RTP. Segundo ele, não se pode negociar com o terrorismo. O terrorismo só se derrota lutando contra ele. Nada mais certo. Parece que os líderes europeus, incluindo os portugueses, ainda não se convenceram disso... Segundo Aznar, a razão será o medo. Medo do Islão. Medo de melindrar os muçulmanos...
Infelizmente para nós, esta é a triste realidade.
Entretanto, o terrorismo vai ganhando força.
Israel é um dos únicos países que não irá tolerar tal avanço. Ainda que isso lhe custe a perda do apoio dos europeus. Israel fará aquilo que tem de ser feito. A bem da paz e segurança na região.

Shalom, Israel!

domingo, setembro 24, 2006

CRISTÃOS NA FAIXA DE GAZA EM PERIGO




Líderes religiosos muçulmanos na Faixa de Gaza avisaram o papa Bento XVI de que ele deve "aceitar" o Islão se quiser viver em paz. Um grupo anteriormente desconhecido, auto-entitulando-se como Organização do Exército Huda ameaçou matar todos os cristãos residentes na Faixa de Gaza.
Huda
significa "direcção".
"Atingiremos todos os cruzados na Faixa de Gaza"- anunciou o grupo num panfleto.
O grupo também ameaçou atacar igrejas, instituições e casas pertencentes a cristãos.
Ameaçou também atacar com um punho de ferro todos quantos defenderem os cruzados.
Esta ameaça é a segunda feita na Faixa de Gaza nestes últimos dias. Um outro grupo anónimo, chamado de O Exército da Espada do Direito tinha também ameaçado atacar igrejas e cristãos em resposta aos comentários feitos na semana passada pelo papa Bento XVI, ao citar um texto do séc. 14, que descrevia o Islão como "mau e desumano".
Cerca de 4.500 cristãos vivem na Faixa de Gaza, no meio de mais de 1,3 milhões de muçulmanos. Um líder cristão na Faixa de Gaza disse terem apelado à Autoridade Palestiniana por protecção. "Os cristãos não se têm manifestado publicamente e muitos gostariam de abandonar aquela área por medo de perderem as suas vidas" - adiantou.
O mesmo tipo de ameaça foi feita por um grupo militante iraquiano associado à Al-Qaeda. Numa informação dada pela internet, o Concílio dos Mujahideen Shura, um grupo iraquiano liderado pela Al-Qaeda, ameaçou com ataques aos "adoradores da cruz" por causa dos comentários proferidos pelo papa. Ameaçaram: "Não tens outra escolha senão o Islão ou a morte. Quebraremos a cruz e derramaremos o vinho".

Aproximam-se dias difíceis. O rastilho foi aceso e não será fácil lutar contra a ignorância. E a Europa continua a parecer ter medo dessas ameaças, calando-se, ou pouco fazendo para conter a raiva colectiva... Será o preço a pagar por ter abandonado os valores judaico-cristãos sobre os quais foi construída e prosperou? Creio que essa é a triste realidade...

Shalom, Israel!

CRISTÃOS NA FAIXA DE GAZA EM PERIGO




Líderes religiosos muçulmanos na Faixa de Gaza avisaram o papa Bento XVI de que ele deve "aceitar" o Islão se quiser viver em paz. Um grupo anteriormente desconhecido, auto-entitulando-se como Organização do Exército Huda ameaçou matar todos os cristãos residentes na Faixa de Gaza.
Huda
significa "direcção".
"Atingiremos todos os cruzados na Faixa de Gaza"- anunciou o grupo num panfleto.
O grupo também ameaçou atacar igrejas, instituições e casas pertencentes a cristãos.
Ameaçou também atacar com um punho de ferro todos quantos defenderem os cruzados.
Esta ameaça é a segunda feita na Faixa de Gaza nestes últimos dias. Um outro grupo anónimo, chamado de O Exército da Espada do Direito tinha também ameaçado atacar igrejas e cristãos em resposta aos comentários feitos na semana passada pelo papa Bento XVI, ao citar um texto do séc. 14, que descrevia o Islão como "mau e desumano".
Cerca de 4.500 cristãos vivem na Faixa de Gaza, no meio de mais de 1,3 milhões de muçulmanos. Um líder cristão na Faixa de Gaza disse terem apelado à Autoridade Palestiniana por protecção. "Os cristãos não se têm manifestado publicamente e muitos gostariam de abandonar aquela área por medo de perderem as suas vidas" - adiantou.
O mesmo tipo de ameaça foi feita por um grupo militante iraquiano associado à Al-Qaeda. Numa informação dada pela internet, o Concílio dos Mujahideen Shura, um grupo iraquiano liderado pela Al-Qaeda, ameaçou com ataques aos "adoradores da cruz" por causa dos comentários proferidos pelo papa. Ameaçaram: "Não tens outra escolha senão o Islão ou a morte. Quebraremos a cruz e derramaremos o vinho".

Aproximam-se dias difíceis. O rastilho foi aceso e não será fácil lutar contra a ignorância. E a Europa continua a parecer ter medo dessas ameaças, calando-se, ou pouco fazendo para conter a raiva colectiva... Será o preço a pagar por ter abandonado os valores judaico-cristãos sobre os quais foi construída e prosperou? Creio que essa é a triste realidade...

Shalom, Israel!

CRISTÃOS NA FAIXA DE GAZA EM PERIGO



Líderes religiosos muçulmanos na Faixa de Gaza avisaram o papa Bento XVI de que ele deve "aceitar" o Islão se quiser viver em paz. Um grupo anteriormente desconhecido, auto-entitulando-se como Organização do Exército Huda ameaçou matar todos os cristãos residentes na Faixa de Gaza.
Huda
significa "direcção".
"Atingiremos todos os cruzados na Faixa de Gaza"- anunciou o grupo num panfleto.
O grupo também ameaçou atacar igrejas, instituições e casas pertencentes a cristãos.
Ameaçou também atacar com um punho de ferro todos quantos defenderem os cruzados.
Esta ameaça é a segunda feita na Faixa de Gaza nestes últimos dias. Um outro grupo anónimo, chamado de O Exército da Espada do Direito tinha também ameaçado atacar igrejas e cristãos em resposta aos comentários feitos na semana passada pelo papa Bento XVI, ao citar um texto do séc. 14, que descrevia o Islão como "mau e desumano".
Cerca de 4.500 cristãos vivem na Faixa de Gaza, no meio de mais de 1,3 milhões de muçulmanos. Um líder cristão na Faixa de Gaza disse terem apelado à Autoridade Palestiniana por protecção. "Os cristãos não se têm manifestado publicamente e muitos gostariam de abandonar aquela área por medo de perderem as suas vidas" - adiantou.
O mesmo tipo de ameaça foi feita por um grupo militante iraquiano associado à Al-Qaeda. Numa informação dada pela internet, o Concílio dos Mujahideen Shura, um grupo iraquiano liderado pela Al-Qaeda, ameaçou com ataques aos "adoradores da cruz" por causa dos comentários proferidos pelo papa. Ameaçaram: "Não tens outra escolha senão o Islão ou a morte. Quebraremos a cruz e derramaremos o vinho".

Aproximam-se dias difíceis. O rastilho foi aceso e não será fácil lutar contra a ignorância. E a Europa continua a parecer ter medo dessas ameaças, calando-se, ou pouco fazendo para conter a raiva colectiva... Será o preço a pagar por ter abandonado os valores judaico-cristãos sobre os quais foi construída e prosperou? Creio que essa é a triste realidade...

Shalom, Israel!

sexta-feira, setembro 22, 2006

UM SÉRIO AVISO AO MUNDO


No seu discurso de ontem perante a assembléia geral das Nações Unidas, a ministra dos Negócios Estrangeiros de Israel, Tzipi Livni, disse que a História julgará a comunidade internacional e a sua (in)decisão em lidar com o Irão, que não está só a ameaçar Israel, mas o mundo inteiro.

“Se quisermos proteger os nossos valores não basta só acreditarmos neles – temos de agir de acordo – disse a ministra.

Livni acrescentou que “não há maior desafio aos nossos valores que os que são colocados pelos líderes do Irão. Eles negam e troçam do Holocausto. Eles falam aberta e orgulhosamente do seu desejo de riscar Israel do mapa. E agora, pelas suas acções, vão atrás das armas para alcançar este objectivo, para pôr a região em perigo e ameaçarem o mundo. O que é que será preciso ainda acontecer para que o mundo leve essa ameaça a sério? O que é que precisa mais de acontecer para parar a hesitação e as desculpas?”

Livni continuou dizendo que “conhecemos as lições do passado. Conhecemos as consequências do apaziguamento e da indiferença. Não há lugar para tais líderes neste fórum. Não há lugar para tal regime na família das nações. Para quem ainda tivesse dúvidas, a ameaça iraniana foi exposta diante de todos no recente conflito no Líbano.”

"O mundo enfrenta um teste crítico: assegurar a completa implementação da resolução 1701 e a libertação imediata e segura dos reféns israelitas.” – acrescentou.

Livni acrescentou que “demasiadas vezes Israel não é visto pela sua criatividade única e pelo seu espírito de empreendimento ou pela sua contribuição – bem maior que o seu tamanho – para as ciências e a literatura, até ao desenvolvimento e inovação humanos.

“Em muitas partes do mundo somos vistos apenas através das lentes do conflito israelo-árabe. E essas lentes são frequentemente distorcidas. Para muitos, este conflito é retratado como um confronto entre David e Golias, em que Israel é injustamente visto como Golias. Mas esta imagem simplistica ignora o facto de que Israel continua a ser uma democracia ameaçada numa região hostil.”

Estas afirmações da ministra israelita são mais uma chamada de atenção ao mundo civilizado, de que não há tempo a perder no que concerne à questão do Irão nuclear.

Deus queira que o mundo acorde a tempo.

Shalom, Israel!

terça-feira, setembro 19, 2006

UM NOVO HITLER NA TRIBUNA DO MUNDO


Daqui a poucas horas, o novo Hitler do Médio Oriente, Ahmadinejad, presidente do Irão, irá subir ao pódio do mundo. - entenda-se: ONU. Este novo líder regional, possuído pelo mesmo espírito anti-semita que endemoninhou a Hitler e a tantos outros do passado, é o presidente actual da nação que maiores ameaças apresenta a Israel. Fala-se actualmente em Israel da possibilidade de haver muito em breve uma guerra com a Síria e o Irão. A crescente tensão entre o islão fundamentalista - em que já se fala de assassinar o papa - e o ocidente moderno pós-cristianizado é o ambiente propício para que se acenda o rastilho de guerra no Médio Oriente que, como sempre, arrastará Israel para a linha da frente.
Os tempos que se aproximam são extremamente vulneráveis, agora que o Irão se apresenta como o grande mentor e instigador da jihad, que, ao contrário do que os muçulmanos querem fazer crer, é de facto um apelo à guerra santa.
O facto do perverso líder iraniano ter acesso à tribuna das Nações Unidas é por si só arrepiante. É simplesmente um mau presságio do que poderá vir. Inteligente como é, não lhe será difícil iludir o mundo inteiro com uma mensagem de paz e de boa vontade entre os povos. E o pior é que há quem acredite. E não são poucos. Talvez até alguns dos líderes europeus revejam as suas opiniões acerca dele. Afinal, o Irão é um dos maiores exportadores mundiais de petróleo...
Israel, como sempre, ficará cada vez mais isolado no mundo. Aparentemente. Porque Israel não está só. Há milhões de cristãos bíblicos pelo mundo fora que ainda lêem na Bíblia que Deus está ao lado de Israel, e que ainda resta um futuro glorioso para aquela nação. Assim será, independemente de os palhaços da ONU continuarem a apresentar o circo à sua maneira. Independentemente e apesar da vontade dos políticos e dos muitos religiosos que se voltam contra Israel.
Como cantava Bob Dylan, isso não é mais do que soprar ao vento..., pois é Deus Quem terá a última palavra!

Shalom, Israel!

sábado, setembro 16, 2006

O "CALCANHAR DE AQUILES" DE BENTO XVI


Não posso deixar de apreciar a coragem de Bento XVI, chefe da Igreja Católica, ao pôr o dedo na ferida e falar daquilo que o politicamente correcto e o medo impedem tantos de fazer: revelar a verdadeira essência da fé e da prática do Islão. Ao citar um diálogo entre o imperador bizantino Manuel II e um persa, em 1391, sobre a relação entre o Cristianismo e o Islamismo, em que o imperador criticava a violência usada na proclamação da fé islâmica ("Mostra-me aquilo que Maomé trouxe de novo e encontrarás somente coisas malvadas e desumanas como o seu propósito de expandir pelo meio da espada a féque professava."), o papa católico revelou a verdade sobre o Islão actual, apesar dos séculos que distanciam aquela acusação dos dias de hoje. E para isso é necessária muita coragem. Tanto mais que as consequências já eram previsíveis. Se os muçulmanos fizeram o que fizeram quando um jornal dinamarquês publicou as caricaturas deMaomé, imagine-se quando as críticas partem do chefe supremo do Vaticano!

Bento XVI traçou um rumo que seria importante a Europa trilhar: a da não cedência às chantagens dos muçulmanos. Tal como Judite de Sousa escreve hoje no seu excelente artigo no JN "A coragem do papa": "O Ocidente não pode ceder à chantagem e ao medo. Não podemos ter medo de falar sobre o Islão e sobre Maomé. Nós, Ocidentais, não podemos estar reféns nem dos extremistas muçulmanos nem dos muçulmanos moderados que em momentos como este pensam exactamente o mesmo dos "Jihadistas." (sic).

Por outro lado, porém, não reconheço autoridade ao chefe católico para condenar os métodos de "evangelização" que a organização que ele dirige foi exímea em praticar no passado. São milhões as vítimas que a "sacrossanta" Inquisição, as Cruzadas e outras perseguições aos cátaros, albigenses, protestantes e as conversões forçadas de índios causaram ao longo de séculos, pelo mundo fora. Por isso, e conquanto Bento XVI tenha tenha tido a coragem de verbalizar uma grande realidade, a História da organização que ele dirige não lhe permite tais comentários públicos. Simplesmente não tem qualquer moral para isso. Como se diz no bom português: "Perdeu uma boa oportunidade para estar calado".


Shalom, Israel!

sexta-feira, setembro 15, 2006

FINALMENTE, A AMNISTIA INTERNACIONAL...


Parece que afinal a verdade dos factos começa a surgir: A Amnistia Internacional, não necessariamente conhecida como favorável a Israel, acaba de acusar o movimento terrorista Hezbollah de "sérias violações às leis humanitárias internacionais que equivalem a crimes de guerra" durante a recente guerra no Líbano, segundo uma reportagem publicada hoje em Londres. O relato do grupo de direitos humanos condenou os "ataques deliberados" contra civis israelitas com rockets disparados pelo Hezbollah e não provocados por Israel, matando 43 pessoas, incluindo 7 crianças.
Em reuniões com a Amnistia Internacional, o Hezbollah respondeu que os seus ataques ao Norte de Israel com mísseis foram em retaliação aos ataques dos israelitas aos civis libaneses - um argumento que provou estar completamente falso. Os representantes da Amnistia não negaram os estragos extensos causados pelas forças de Israel, mas lembraram os porta-vozes do Hezbollah que em qualquer caso, alvejar civis é proibido pelas leis internacionais. Durante o conflito ocorrido durante parte de Julho e Agosto, num total de cerca de um mês, os guerrilheiros shiitas apoiados pelo Irão dispararam perto de 4.000 mísseis contra centros populacionais do Norte de Israel.
"A escala dos ataques do Hezbollah contra cidades, vilas e aldeias, a natureza indiscriminada das armas utilizadas e as declarações dos líderes confirmando a sua intenção de atingir civis tornam bem claro que o Hezbollah violou as leis da guerra." - disse a secretária geral internacional Irene Khan, em comentário à reportagem. "O facto de Israel tter também cometido sérias violações de modo nenhum justifica violações por parte do Hezbollah" - acrescentou Khan.
Esta reacção da AI poderá ser consequência dos muitos protestos mundiais pelo facto de o relatório anterior da organização apenas condenar Israel, esquecendo por completo os crimes de guerra cometidos pelos terroristas.

Israel não precisa da opinião favorável da Amnistia - apenas que a verdade dos factos possa ser livre e equilibradamente trazida à luz. Espero que alguns dos nossos jornalistas e comentadores de uma certa tendência levem em consideração este relatório da AI e comecem finalmente a ver os factos conforme eles são.

Shalom, Israel!


quinta-feira, setembro 14, 2006

AHMADINEJAD VAI DISCURSAR NAS NAÇÕES UNIDAS


Ahmadinejad, presidente do Irão, irá participar na próxima Terça-Feira, na 61ª Assembleia Geral da ONU, onde proferirá um discurso público. Esta nova versão de "Hitler", que afirmou querer "limpar Israel do mapa", chegará a Nova York na próxima Segunda-Feira para uma visita de três dias. Tanto Israel como o Irão fazem parte do corpo internacional desta organização.
O Irão está actualmente a violar a decisão 1696 das Nações Unidas, que exige o término imediato do programa de enriquecimento nuclear por parte daquele país e é reconhecido como o maior promotor mundial do terrorismo internacional, financiando e armando grupos terroristas como o Hezbollah, o Hamas e a Jihad islâmica. O último relato do Centro de Informação e Espionagem do terrorismo indica que o movimento de jovens do Hezbollah no Líbano, financiado pelo Irão, conta actualmente com mais de 40.000 crianças com idades dos 8 aos 16 anos, doutrinadas no radicalismo islâmico shiita.
Esta visita aos EUA do presidente iraniano faz parte duma pequena digressão por outros países onde irá encontrar-se com "bons amigos", como é o caso do presidente da Venezuela Hugo Chavez e de Fidel Castro. Tudo bons rapazes... Isto numa altura em que o próprio presidente russo Putin acabou finalmente de lamentar publicamente as declarações sinistras do presidente do Irão apelando à destruição de Israel.

Por outro lado, o respeitadíssimo laureado com o prémio Nobel e famoso escritor Elie Wiesel, ele próprio um sobrevivente do Holocausto nazi, juntou-se a um grupo de personalidades públicas israelitas apelando às Nações Unidas para que expulsem o Irão da sua organização, tendo em conta os seus apelos para a destruição de um Estado membro de pleno direito da ONU.
Sinceramente, desde que vimos o principal dos terroristas, Yasser Arafat, ser laureado com o prémio Nobel da Paz, nada mais nos admira neste mundo caído.
É inconcebível que a ONU permita que um homem que apela publicamente à destruição de um outro estado-membro da ONU seja aceite naquele forum e tenha ainda o direito de falar à assembleia!
O que irá ele dizer? Trará uma pomba da paz? Ou irá mais uma vez iludir o mundo com a sua "jogada de tempo", aparentando boa vontade, enquanto os seus sinistros planos se irão desenvolvendo, à sombra da pasmaceira que tem distinguido as nossas sociedades ocidentais? Temo bem que sim...

Shalom, Israel!

terça-feira, setembro 12, 2006

INSTALAÇÕES DA ACM INCENDIADAS PELO HAMAS

Atiradores do Hamas atiraram e incendiaram as instalações da Associação Cristã da Mocidade - ACM - no sábado passado, na cidade de Kalkilya, na Margem Ocidental. O WorldNetDaily relata que o fogo posto segue-se a uma série de ameaças violentas por parte da liderança maioritária do Hamas naquela cidade, acusando a ACM de actividade missionária e exigindo que aquela organização cristã feche as portas e saia da cidade.
Representantes da ACM - funcionando em Kalkilya desde 2000 - disseram que o edifício ficou bastante danificado depois do ataque. A polícia palestiniana disse que sem dúvida conhecidos activistas do Hamas estiveram por detrás do fogo posto e que os autores seriam procurados e presos.
Uma petição entregue recentemente à ACM por parte de diversas mesquitas locais e líderes muçulmanos em Kalkilya dizia: "Nós, os pregadores das mesquitas e representantes das principais famílias de Kalkilya pedimos-lhes que encerrem os escritórios da ACM." E a petição advertia: "A acção destas instituições da ACM, incluindo a tentativa de conversão de muçulmanos da nossa cidade, trará violência e tensão."
Joseph Medi, administrador da ACM em Kalkilya, informou o WND que a sua operação nunca esteve envolvida com actividades missionárias. "Não é isso que fazemos. Não há aqui qualquer tipo de actividade missionária. A ACM está na cidade para servir a população." Medi acrescentou que muitos funcionários do seu ramo da ACM são muçulmanos e que a ACM foi instrumental no estabelecimento de um número de programas comunitários em Kalkilya.
Kalkilya está situada no ponto mais próximo do mar Mediterrâneo da Margem Ocidental. Haverão não mais do que 50-100 cristãos numa população de 28.300.
Têm entretanto havido informações sobre abusos e perseguições a populações cristãs de várias cidades da Margem Ocidental. Motins anti-cristãos têm sido relatados em Ramallah, Nazaré, e aldeias vizinhas. Em Belém, os cristãos locais têm desde há muito reclamado da violência anti-cristã. Outrora com uma percentagem de 90 por cento de cristãos, a população cristã de Belém tem diminuído drasticamente desde que a Autoridade Palestiniana tomou o controle no final de 1995. Segundo estatísticas de Israel, a percentagem de cristãos não chega agora aos 25 por cento da população.
Alguns analistas pensam que estas exigências do Hamas para o encerramento são algumas das muitas indicações de que o Hamas deverá estar a tentar impôr um regime islâmico sobre a população palestiniana.

Shalom Israel!

ALGUMAS LIÇÕES DO 11 DE SETEMBRO


Cinco anos volvidos após o terrível e hediondo ataque terrorista ao coração da América, constatamos algumas coisas preocupantes:

1º - o mundo realmente não foi mais o mesmo. Os atentados em Madrid e em Londres
colocaram a questão do terrorismo na agenda das preocupações européias. As recentes tentativas para explodir aviões, descobertas e desmontadas a tempo pelos serviços secretos britânicos provam que os terroristas não olham a meios para alcançar os seus fins.
2º - entrámos num verdadeiro "choque de civilizações". Apesar dos esforços de muitos para limpar a imagem do islão, tentando fazer dessa religião uma religião de paz, a verdade é que a essência do islão tem a ver com a conversão forçada dos infiéis e a purificação da terra consagrada a Allah.
3º - a Europa está completamente à mercê dos grupos de terror. Fazer do Hamas um partido político é o mesmo que tornar Hitler num protector dos judeus. A paralisia européia causada pelo "politicamente correcto", especialmente dos partidos da esquerda, tem permitido que o Irão continue a ganhar tempo e que os grupos terroristas possam prosseguir os seus sinistros objectivos.
4º - como sempre, será Israel e seus aliados a pagar a factura. Quando Israel se defende dos terroristas é logo criticado. Os EUA estão numa situação difícil, não só por causa do atoleiro do Iraque, mas ainda pela incapacidade em derrotar de facto as fontes de terrorismo no Afeganistão, Iraque e Irão.
Apesar de tudo, estes países ainda acreditam que será possível derrotar o terrorismo, e têm tido a coragem de o enfrentar.

Gostaria muito que o mundo olhasse para o 11 de Setembro como uma mudança no tempo, um desafio e provocação a todas as crenças e valores que o Ocidente judaico-cristão tem defendido ao longo de séculos. Que se entenda que o terrorismo veio para ficar, a menos que o enfrentemos com coragem e o façamos a tempo.
O filme que hoje vi - "Voo 93" - mostra tragicamente que se a reacção organizada dos passageiros à acção dos terroristas tivesse acontecido alguns minutos antes, talvez o trágico fim daquele voo pudesse ser evitado. De facto eles reagiram. Porém, tarde de mais.
Espero que não acordemos tarde de mais para a triste realidade que o 11 de Setembro revelou ao mundo inteiro.

Shalom, Israel!

domingo, setembro 10, 2006

O QUE É QUE ABRAÃO FARIA?


O recente artigo de David Parsons para o boletim da ICEJ parece-me bastante elucidativo sobre a questão levantada não só pela guerra, mas pela ética da mesma. Passo a transcrevê-lo:

Não faltou quem fustigasse Israel por "destruir" o Líbano, ao entrar numa guerra "apenas" para libertar 2 soldados raptados. No entanto, a recente guerra entre Israel e o Hezbollah envolve certamente muito mais do que o destino de Ehud Goldwasser e Eldad Regev, tal como a "Operação Chuvas de Verão" levada a cabo pelo exército israelita em Gaza envolveu mais do que resgatar o soldado capturado pelo Hamas. A questão intrigante é se Israel entrou numa "guerra justa", especialmente à luz do fervor irlâmico. A questão tem a ver em último lugar com a natureza e o carácter de Deus tal como é revelado na Bíblia, em oposição ao de Alá no Corão. Dadas as monumentais diferenças teológicas entre o Islamismo, o Judaísmo e o Cristianismo, os esforços para o diálogo inter-religioso entre as "três grandes religiões" acabam por focalizar a atenção no grande patriarca Abraão, visto que o Islão reivindica esta figura magistral como origem, em comum com as duas outras fés bíblicas. Afinal - insistem os muçulmanos - Maomé e os povos árabes são também descendentes do "nosso pai Abraão" através de Ismael. Assim, e enquanto se tornou habitual para os cristãos perguntarem: "O que é que Jesus faria?", os círculos inter-religiosos preferem perguntar: "O que é que Abraão faria?" Até mesmo Jesus abordou esta questão no Evangelho de João, capítulo 8. Esta passagem das Escrituras surge para o povo judeu como uma das mais difíceis do Novo Testamento. Jesus está numa acalorada discussão com os fariseus sobre se eles estariam de facto a agir como filhos de Abraão. "Eles responderam e disseram-Lhe: Abraão é o nosso pai." Jesus respondeu-lhes: "Se vocês fossem filhos de Abraão, farieis as obras de Abraão. Mas agora tentais matar-Me, um Homem que vos tem contado a verdade que ouvi de Deus. Abraão não fez assim." (João 8:39-41) Em outras palavras, se a tua religião te leva a odiares alguém ao ponto de quereres matar essa pessoa, então não estás a seguir o caminho de Abraão. O grande patriarca hebreu teve o privilégio de receber uma revelação profunda e singular acerca do carácter e natureza imutáveis do Deus único e verdadeiro. Ele entendeu como devia andar humildemente diante d'Ele e o que significa agradar-Lhe pela fé. Mais ainda, a crença de Abraão em Deus nunca o levou a odiar outras pessoas ou a desejar matá-las, e jamais levantou a espada para espalhar a sua fé. De facto, Abraão só uma vez levantou a sua espada, e fê-lo para resgatar o seu sobrinho Lot e sua família que haviam sido raptados. Abraão foi resgatá-los e reaver todos os bens que lhe haviam sido roubados. Assim, dentro da perspectiva bíblica, "ir à guerra" para resgatar os aprisionados parece ser "justo". Abraão chegou a recusar o espólio dessa batalha quando lho ofereceram, tendo dito ao rei de Sodoma: "Levanto a mão ao Senhor, o Deus Altíssimo, O que possui os céus e a terra, e juro que nada tomarei de tudo o que te pertence, nem um fio, nem uma correia de sandália, para que não digas: Eu enriquecí a Abraão." (Génesis 14: 22-23) Contrastemos agora o proceder de Abraão com o do Islão. A religião islâmica ensina que é imperativo espalhar a sua fé em Alá pela espada. Este é de facto o conceito da jihad. É realmente uma religião que ordena o ódio e a matança daqueles fora da sua fé. No Corão, Maomé também instruiu os seus seguidores que, como guerreiros santos de Alá, ser-lhes-iam atribuídos em exclusivo os espólios de guerra, prevenindo-se, como é óbvio, que um quinto do mesmo fosse entregue ao próprio profeta. Finalmente, e tal como temos dolorosamente aprendido nos últimos anos, a idéia islâmica do martírio pela causa de Alá é completamente oposta ao conceito judaico/cristão. Um lado ensina a buscar-se activamente a morte na tentativa de matar outros; o outro aceita passivamente a morte como forma de santificar o nome do Senhor. Como pode então alguém dizer que todos adoramos ao mesmo Deus? Shalom, Israel!

sábado, setembro 09, 2006

ESPERANÇA PARA A EUROPA


Uma grande gala a realizar na próxima semana em Bruxelas celebrará a criação de um novo lobby europeu pró-Israel, semelhante ao Comité para as relações públicas americano-israelitas nos EUA.
A organização "Amigos Europeus de Israel" conta já com 150 membros do parlamento europeu. O grupo é financiado por judeus, homens de negócios europeus.
Os membros deste lobby decidiram realizar as suas actividades oficialmente como pan-europeias, e interligar membros apoiantes de Israel dentro do parlamento europeu e em parlamentos nacionais onde tal lobby ainda não exista. A organização também visa fortalecer os laços entre grupos pró-Israel existentes na Europa e melhorar a imagem de Israel no continente europeu.
A cerimónia inaugural contará com membros do knesset (parlamento) israelita. Oficiais do Ministério dos Negócios Estrangeiros de Israel disseram ser esta uma importante iniciativa, à luz das relações actuais entre Israel e a União Européia.
Segundo Michel Gur-Ari, líder da organização, a intenção do lobby é fazer da Europa um aliado de Israel.

Bem hajam! Esperamos que dentro dos nossos parlamentares alguns escolham estar do lado certo, trazendo dessa forma a bênção tão necessária para a nossa nação!
"Abençoarei os que te abençoarem e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem" - promessa de Deus ao patriarca Abrãao e aos descendentes de Isaque.

Shalom, Israel!

terça-feira, setembro 05, 2006

VERGONHA PARA A EUROPA!


Não contente com a sua política ambígua face ao conflito Israel versus terrorismo, a Europa - melhor dizendo: alguns países da Europa, 5 no total - decidiram agora impedir que aviões de carga da companhia aérea israelita EL AL possam pousar nos seus países para reabastecimento.
Estes cinco países europeus - entre os quais Portugal - não permitirão que aviões vindos dos EUA a caminho de Israel, carregados de arsenal e equipamento militar, possam reabastecer-se nos seus aeroportos.
Sem poderem fazer esses reabastecimentos, as cargas desses aviões terão de ser bastante menores, fornecendo-se assim menos material de apoio a Israel.
Estes cinco países são a Inglaterra, Espanha, Portugal, Itália, e Alemanha. Certamente que escrutínios públicos e políticos internos relacionados com a assistência militar a Israel, especialmente na recente guerra no Líbano terão levado estas nações a tomarem tais decisões.
A assistência militar dos EUA a Israel é fundamental para a existência daquele estado, e, mais uma vez, a Europa que estes cinco representam prefere alinhar mais com a estratégia do "politicamente correcto" do que com a necessidade de um estado de direito se poder defender do terrorismo latente.
É lamentável ver esta Europa outrora tão defensora dos direitos à existência de Israel estar agora de braços caídos, colaborando, ainda que indirectamente, no avanço dos planos sinistros arquitectados pelo terrorismo internacional para a destruição da nação judaica.
Mas a Europa vai pagar um preço muito alto, pois o próprio terrorismo que ela permite deixar crescer - desde que seja no quintal dos outros - também lhe vai bater à porta. Aliás, isso já aconteceu 2 vezes, mas parece que a Europa ainda não aprendeu, e acha que é possível dialogar com os bandidos promotores do terrorismo islâmico.
Mas é o próprio Deus que irá julgar estas nações, porque é contra Ele e contra o Seu povo que elas se estão a opor.
Esperemos para ver. Tenho vergonha desta decisão tomada pelo governo esquerdista do meu país. Porque, além de tudo, prenuncia uma grande desgraça.

Shalom, Israel!

domingo, setembro 03, 2006

OS LÍDERES ÁRABES ROUBARAM BILIÕES AO SEU PRÓPRIO POVO


Segundo o príncipe Hassan, da Jordânia, "os líderes árabes roubaram biliões do seu próprio povo".
Durante a recente conferência em Kyoto, Japão
, o príncipe Hassan Bin Talal levantou grandes críticas dos líderes árabes presentes quando, num discurso público, criticou os mesmos sem poupar palavras: "Os líderes árabes roubaram biliões ao seu próprio povo para gastarem em armas para combater Israel, que nunca poderão derrotar." Avisou ainda sobre o programa nuclear iraniano.
O príncipe, que seria o herdeiro do trono da Jordânia até Abdullah ser coroado como rei, lançou duras críticas aos governos árabes, acrescentando ainda que esses biliões roubados ao povo árabe deveriam "ter sido usados para a saúde e a educação, de forma a ajudar os povos árabes."
Falando na conferência mundial do grupo inter-confessional "Religiões pela Paz", o príncipe Hassan atacou ainda o programa de armamento nuclear do Irão. Alertou para a necessidade de não se permitir que esse programa alcance o estágio de fabrico de armas nucleares. Entre os presentes, estava o ex-presidente iraniano Mohammad Khatami.
Entre os 800 participantes desta conferência mundial, encontram-se representantes de Israel, Irão, Iraque, Sudão e Coréia do Norte.
Apesar destas "vozes no deserto" não passarem aparentemente de boas intenções, é importante saber-se que nem todos os árabes alinham pela mesma estupidez e atraso patente na maior parte dos líderes muçulmanos da região do Médio Oriente. Afinal, ainda há muitos que reconhecem que Israel é indestrutível e que seriam muito mais beneficiados se vivessem em paz e harmonia com a civilização e o bom senso que Israel tanto deseja para a região.
Shalom, Israel!

sexta-feira, setembro 01, 2006

O HEZBOLLAH PREPARA-SE PARA UMA NOVA GUERRA


O Hezbollah esta a preparar-se para a segunda volta na guerra contra Israel.
O representante deste movimento terrorista no Irao, Muhammad Abdullah Sif Al-Din, disse na passada Quarta-Feira que o seu lider, Hassan Nasrallah, tem um novo plano estrategico de rearmamento antes da segunda volta da guerra contra Israel.
Numa entrevista a agencia noticiosa iraniana Fars, al-Din disse que a situacao militar do Hezbollah e muito boa e que os israelitas "nao conseguiram atingir o comando militar do Hezbollah nem a nossa capacidade de lancar misseis". "Numa perspectiva militar, nao temos problemas" - adiantou.Ao contrario daquilo que Nasrallah fez no inicio desta semana, o representante do Hezbollah no Irao nao expressou qualquer lamento pelo rapto dos soldados israelitas e consequente guerra no Libano.
Em relacao as resolucoes 1559 e 1701 do Conselho de Seguranca da ONU, apelando entre outras coisas ao desarmamento do Hezbollah, al-Din disse que a sua organizacao nao tinha intencao de se dasarmar ou abandonar o sul do Libano.
Israel estara, como sempre, vigilante.
Shalom, Israel!