sábado, agosto 14, 2010

HUSSEIN OBAMA APOIA CONSTRUÇÃO DA MESQUITA NO "GROUND ZERO"


O sr. presidente da América, grande amigo declarado e comprovado dos muçulmanos, revelou o seu apoio à construção do polémico edifício de 13 andares próximo ao local onde se encontravam as 2 torres gémeas destruídas nos atentados do 11 de Setembro, e que incluirá obviamente uma mesquita, uma obra orçamentada em 100 milhões de dólares. Para tal, Hussein Obama alegou os "princípios da fundação da nação", invocando o direito que os muçulmanos têm de praticar a sua religião, tal como todos os outros cidadão norte-americanos. "Isto é a América, e o nosso compromisso para com a liberdade religiosa deve ser imovível" - afirmou o presidente durante um jantar na Casa Branca para celebrar o início do Ramadão.
E para não deixar dúvidas - aliás outra coisa não seria de esperar de Hussein Obama - o presidente americano clarificou: "Isso inclui o direito a construir um lugar de culto e um centro comunitário em propriedade privada na baixa de Manhattan, de acordo com as leis e regulamentos locais".
Apesar da oposição ao projecto por parte da maioria da população norte-americana, Hussein Obama quer obviamente agradar e cair nas graças do mundo islâmico. Os mais de 100 convidados ao jantar de ontem à noite na Casa Branca incluiram embaixadores e entidades oficiais de numerosas nações islâmicas, incluindo a Arábia Saudita e a Indonésia, que, como se sabe, são duas das nações onde as liberdades e garantias religiosas são mais espezinhadas. Mas isso não conta para o sr. Hussein Obama, que certamente apreciou os aplausos e as ovações dos seus amigos presentes.
Talvez eles o ajudem depois nas eleições, quando ele tiver de se defender diante dos 70% dos norte-americanos que, segundo uma recente sondagem realizada pela CNN estão contra a construção da mesquita no local, contra apenas 29% a favor...
Muitos dos familiares das vítimas dos atentados perpretados por muçulmanos - muitos deles judeus - estão contra a construção, considerando-a inclusivé uma provocação. Mas a memória das vítimas do terrorismo islâmico não fala ao coração do presidente americano, mais interessado em agradar a Deus e ao diabo ao mesmo tempo. Não sei por quanto mais tempo ele o conseguirá...
Shalom, Israel!


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