sexta-feira, outubro 29, 2010

TURISMO EM ISRAEL SEM MÃOS A MEDIR

O Ministro do Turismo de Israel anunciou recentemente grandes medidas que visam dar resposta à intensa procura de quartos de hotel em Israel, aludindo que "...a falta de quartos ameaça afectar seriamente o aumento do turismo receptivo de Israel, e tem, por isso, que ser imediatamente resolvida".
Nos próximos meses vão ser acrescentados mais 3.500 novos quartos de hotel aos 4.000 já existentes. O Ministro do Turismo está a finalizar o processo de alocação de subsídios no valor de 1,5 biliões de shekels para financiar dezenas de projectos hoteleiros (mais de 300 milhões de shekels foram já garantidos pelo Ministério do Turismo).
O aumento de turistas este ano em Israel é de 30% em relação ao ano anteior, o que significa mais meio milhão de turistas. O objectivo do Ministro é atingir os 4 milhões no ano 2012, e os 5 milhões em 2015, o que implicará a existência de mais 18.000 quartos, principalmente nas áreas de maior procura, como Jerusalém, Tel Aviv e a zona do Mar da Galiléia.
Estão assim sendo criadas linhas de crédito para empresários que queiram construir hotéis em Israel, com prioridade para Jerusalém e a área adjacente ao Mar da Galiléia. Estes fundos destinam-se a apoiar a construção de novos hotéis, a ampliação de hotéis já existentes e a reconversão de unidades hoteleiras de edifícios anteriormente já utilizados como hotéis.
A procura turística tem ultrapassado a capacidade de oferta, o que revela o grande interesse em conhecer e visitar Israel, a Terra que Deus escolheu para manifestar os Seus planos ao mundo.
Shalom, Israel!


quarta-feira, outubro 27, 2010

ENQUANTO OS ISRAELITAS QUEREM A PAZ, OS PALESTINIANOS PREFEREM A GUERRA

Uma pesquisa conjunta realizada entre judeus e palestinianos vivendo em Israel revelou aquilo que toda a pessoa de bom senso há muito sabe: os israelitas querem a paz, enquanto que a maioria dos palestinianos preferem a violência.
Esta pesquisa foi conduzida pelo Instituto de Pesquisa Harry S. Truman para o Avanço da Paz na Universidade Hebraica e pelo Centro Palestiniano para Pesquisa da Política, em Ramallah, sendo que a pergunta feita a cerca de 2.000 judeus e palestinianos era se achavam que as actuais conversações para a paz deveriam ou não continuar.
Uma maioria de 78% dos israelitas disseram que as conversações deveriam prosseguir, apesar de actualmente só 5% mostrarem alguma esperança de que haja algum verdadeiro acordo de paz. Pelo outro lado, apenas 30% dos palestinianos revelaram o desejo de que as conversações continuassem, ao mesmo tempo que 41% disseram apoiar um regresso à violência contra os judeus israelitas.
Sessenta e três por cento dos judeus israelitas disseram temer uma nova explosão de violência terrorista num futuro próximo.
Quem tem ouvidos para ouvir, ouça; quem tem cabeça para pensar, reflita, e entenda porque é que é que este conflito nunca terá uma solução humana...
Shalom, Israel!

terça-feira, outubro 26, 2010

"JERUSALEM, COMPLETA E UNIDA, É A CAPITAL DE ISRAEL"


Esta é uma mensagem ao mundo: Jerusalém recebe estatuto de prioridade máxima para o desenvolvimento.
O comité ministerial para a legislação aprovou uma proposta que garantirá benefícios especiais à capital, incluindo incentivos para construção na parte ocidental, oriental e norte de Jerusalém.
Esta aprovação pelo comité significa que a proposta terá apoio oficial do governo quando chegar ao parlamento para votação. Cerca de 45 deputados votaram a favor da proposta, a qual não deverá ter dificuldades em passar no parlamento - o knesset.
A proposta propõe um subsídio governamental anual à cidade, bem como um upgrade no seu estatuto, de forma a encorajar investimentos na educação, habitação e emprego. Jerusalém desfrutará assim da classificação de máxima prioridade existente no país, com o objectivo de parar o recente êxodo de jovens casais e fortalecer o estatuto israelita da cidade.
Nas palavras de Uri Ariel, deputado da União Nacional que iniciou esta idéia, "a verdadeira mensagem dada pela passagem desta proposta é a mudança de direcção do governo em relação a Jerusalém, e um sinal de que a construção na cidade será em breve descongelada".
Algumas das áreas da cidade onde Israel continuará a construir foram libertadas durante a Guerra dos Seis Dias de 1967, como por exemplo: Pisgat Ze'ev, Gilo, Ramot, N'vei Yaakov e Har Homa, pelo que se espera que haja a costumeira condenação internacional.
A comunidade internacional teima em considerar os novos bairros construídos em Jerusalém como "ocupações", mas a famosa "Lei Básica: Jerusalém, Capital de Israel" passada e aprovada em 1980, começa com estas palavras: "Jerusalém, completa e unida, é a capital de Israel".
Nas palavras do actual prefeito da cidade, "O reconhecimento formal por parte do knesset e do governo da necessidade de se fortalecer Jerusalém é crítica para o futuro e o contínuo crescimento da cidade. Esta decisão ajudará Jerusalém a continuar sendo atractiva para os jovens, para os turistas e para os investidores".
E o Ministro das Comunicações, Moshe Kachlon adianta: "Quem quer que seja entre os palestinianos ou no mundo que espera que o presente governo de Israel reconheça reivindicações externas de soberania sobre a nossa capital está enganado e enganando os outros".
Shalom, Jerusalém!

segunda-feira, outubro 25, 2010

O VATICANO CONTRA ISRAEL


"Não há mais um povo escolhido" - foi com esta barbaridade que o arcebispo norte-americano Melkite se pronunciou durante o sínodo dos bispos do Médio Oriente, que encerrou sábado passado no Vaticano. E não se deixando ficar atrás, os bispos convocados pelo papa Bento 16 "exigiram" no passado sábado que Israel aceite as resoluções da ONU apelando ao "fim da ocupação israelita nas terras árabes".
E num comunicado final, os bispos mandaram também um recado a Israel de que não deveria usar a Bíblia para justificar "injustiças" contra os palestinianos.
"As Sagradas Escrituras não podem ser usadas para justificar o retorno dos judeus a Israel e o deslocamento dos palestinianos para justificar a ocupação de terras palestinianas por parte de Israel" - afirmou o monsenhor Cyril Salim Bustros, arcebispo grego da "Nossa Senhora da Anunciação" em Boston, Massachusetts, e presidente da "Comissão para a Mensagem" na conferência de imprensa feita neste sábado no Vaticano.
"Nós os cristãos não podemos falar da 'terra prometida' como um direito exclusivo para um privilegiado povo judeu. Esta promessa foi anulada por Cristo. Não existe mais um povo escolhido - todos os homens e mulheres de todos os países têm-se tornado o povo escolhido.
Mesmo que a liderança do estado de Israel seja judaica, o futuro está baseado na democracia."
Mordechai Lewy, embaixador de Israel na Santa Sé, dise ao jornal The Jerusalem Post que aquilo que o bispo quer dizer ao afirmar que Jesus anulou a aliança de Deus com o povo judaico é que se está "voltando à teologia sucessionista, contradizendo o ensino do Segundo Concílio do Vaticano e o próprio papa Bento 16 - que deram as boas vindas ao retorno dos Judeus à sua antiga terra."
"E também" - acrescentou o embaixador - "ao convidar os refugiados palestinianos a voltarem e negar-se o direito de Israel a se definir como um estado judaico - o único no mundo - está a regressar-se às posições de linha dura que negam o direito a Israel de existir".
Durante o simpósio, os bispos apelaram à comunidade internacional para que se aplicassem as resoluções do Conselho de Segurança das Nações Unidas adoptadas em 1967, que obrigavam Israel a retirar-se dos territórios árabes conquistados durante a Guerra dos Seis Dias. Os bispos exprssaram ainda "esperança" de que a solução de 2 estados "se torne uma realidade e não apenas um sonho".
O documento lavrado nesta cimeira apela ainda a que se dêem os "passos necessários legais para se pôr um fim à ocupação nos diferentes territórios árabes."
As posições do Vaticano para com Israel nunca foram simpáticas, mas a ignorância espiritual e bíblica quanto ao plano de Deus para com Israel é lamentável e reprovável. Não há um único ponto do Novo Testamento que fundamente a alegação católica-romana de que "a promessa foi anulada por Cristo"!
Mas não é de admirar: afinal, desde quando é que o Vaticano seguiu a Bíblia como regra de fé e linha de orientação? Nunca!
O pior é quando se vêem não poucos ditos líderes evangélicos seguindo o mesmo trilho do engano, adoptando a "teologia da substituição" ensinada pos Santo Agostinho, mas esquecendo todo o ensinamento profético bíblico, muito em especial aquilo que o grande apóstolo São Paulo escreveu aos Romanos (capítulo 11)...
Inqualificável e lamentável...
Shalom, Israel!




sábado, outubro 23, 2010

UMA VISITA À "PRISÃO" DE GAZA...

Como eles sofrem, os coitadinhos...

Como eles têm falta de tudo, os pobrezinhos...

E os palermas continuam a acreditar e a ter pena desta gente...

quinta-feira, outubro 21, 2010

CONCERTO ESPECIAL NO PORTO COM O CORO SHIRA DE ISRAEL

O coral Shira de Israel, com a direcção da Dra. Talma Zurawel, estará a apresentar um CONCERTO ESPECIAL NO PORTO, nesta segunda-feira, dia 25 de Outubro, pelas 21h00. Este concerto contará ainda com a participação do Coro Mille Voce do Porto, com a direcção do Prof. António Diogo.
A entrada é livre mas é necessária apresentação de convite para a entrada. Dispomos de uma quantidade de convites para oferecer aos nossos leitores! Para reservar o seu, contacte-nos pelo e-mail: normando.fontoura@gmail.com
Até lá! Shalom!

quarta-feira, outubro 20, 2010

ISRAEL INAUGURA A CONFERÊNCIA DA OCDE PARA O TURISMO CONTRA A VONTADE DOS PALESTINIANOS

A maior parte dos países representados na OCDE - Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico - estão ignorando um apelo da Autoridade Palestiniana para que boicotassem a importante conferêncial bi-anual sobre o turismo que se iniciou nesta Quarta-Feira em Jerusalém.
Pelo menos 24 dos 33 países representados na OCDE estão presentes, enquanto que a Turquia, a Bélgica, a Islândia, a Nova Zelândia, a Suécia, a Irlanda e a África do Sul estão boicotando a conferência, seguindo as reivindicações da Autoridade Palestiniana de que isso prejudicaria os seus direitos sobre as áreas norte, sul e leste da cidade e que foram restauradas a Israel durante a Guerra dos Seis Dias.
No início deste ano a OCDE aceitou a membresia de Israel na sua organização, sendo este mais um trunfo para o governo de Jerusalém.
O ministro do Turismo de Israel provocou a ira dos palestinianos ao afirmar que a reunião será "uma declaração de intenções e um selo de aprovação ao facto de termos um estado cuja capital reconhecida é Jerusalém". A Liga Árabe enviou uma carta apelando aos países delegados que boicotassem a conferência.
Segundo o ministro, "a existência desta cimeira em Israel é um muito bom exemplo de como os membros da OCDE valorizam Israel como um estado muito forte, tanto economicamente como no turismo."
Shalom, Israel!




terça-feira, outubro 19, 2010

GRANDE CAMPO DE PETRÓLEO DEBAIXO DAS AREIAS DO NEGUEVE

Uma nova pesquisa geológica preliminar indica que 26 milhões de barris de petróleo no valor de 2 biliões de dólares poderão estar precisamente por baixo do solo ocupado por 2 kibbutzim na região a oeste do deserto do Negueve, próximo a Gaza.
A empresa Energtek anunciou ter recebido um estudo geológico sobre o bloco Nir-am-Sa'ad, identificando o potencial para reservas de petróleo e gás natural para exportação.
A empresa adiantou que serão necessários novos estudos sismológicos e outros, de forma a se terem dados mais precisos sobre o campo petrolífero. Segundo se crê, o petróleo estará a uma profundidade de 2 mil metros, podendo ainda existir uns 12 milhões de barris a uma profundidade ainda maior de 4 mil metros.
O anúncio deste possível novo campo petrolífero vem exactamente um dia depois de Israel ter entrado numa nova era com o início da perfuração do enormíssimo campo de petróleo e gás natural apelidado de "Leviathan", ao largo da costa do Mar Mediterrâneo e cuja produção, a confirmarem-se as previsões, poderia colocar Israel no grupo dos países auto-suficientes em energia. Assim seja!
Talvez o petróleo venha a ser o "leite e mel" do século 21 na Terra prometida...
Shalom, Israel!


segunda-feira, outubro 18, 2010

JUDEUS MESSIÂNICOS EM ISRAEL - UMA VIBRANTE REALIDADE

Nestes "últimos dias" em que o Senhor está novamente voltando a Sua atenção para com o povo de Israel, cumprindo literalmente aquilo que havia prometido há mais de 2.500 anos pelos Seus profetas, crê-se que Israel estará para assistir em breve a um grande avivamento espiritual.
O número actual dos judeus messiânicos já ultrapassa os 12.000, com cerca de 140 congregações e comunidades. Deus está certamente provocando um novo movimento dos "últimos dias" de judeus que seguem a Jesus como Messias, tornando-se numa voz profética para Israel e para outras nações.
Apesar disto, muitos judeus messiânicos experimentam regularmente não só a rejeição por parte dos judeus religiosos tradicionais mas também crescente antagonismo e hostilidade por parte de elementos extremistas ultra-ortodoxos. Essa perseguição, sinal dos tempos do fim, é também comum em muitas partes do mundo.
Mas o que ainda é pior é verem-se cristãos e alguns cristãos sionistas rompendo as suas relações ou retirando o seu apoio da comunidade messiânica em Israel, em função de quererem manter laços com figuras políticas ou líderes religiosos. Essa tendência é contraproducente para os nossos irmãos que como nós desejam ver a redenção natural e espiritual de Israel. É de extrema importância e necessidade que nos mantenhmos em oração e apoio aos nossos irmãos e irmãos judeus e crentes em Jesus como Messias.
Alguns dos fundos que são canalizados para Israel vão parar às mãos de organizações cristãs e judaicas que lutam contra os crentes locais em Israel! Isto requer discernimento por parte de quem contribui para Israel!
Tal como o judeu apóstolo Paulo pregava e evangelizava os seus pares judeus, apesar de sofrer extrema violência da parte deles, os judeus messiânicos sentem o grande desejo e dever de evangelizar os outros que, apesar de serem judeus, ainda não conhecem a realidade da Nova Aliança que o Senhor estebeleceu com o Seu povo - Jeremias 31:31; Ezequiel 36:26-27.
Oremos pelos nossos irmãos em Israel!
Shalom, Israel!

sábado, outubro 16, 2010

PALESTINIANOS NÃO RECONHECEM ISRAEL COMO ESTADO JUDAICO

O presidente da Autoridade Palestiniana Mahmoud Abbas afirmou ontem que não reconhecerá Israel como um estado Judaico, opondo-se também à troca de populações como parte dos acordos de paz.
Abbas foi mais longe ainda, querendo que Israel reconheça um estado palestiniano dentro das fronteiras de 1967, portanto repartindo novamente a cidade de Jerusalém com os palestinianos.
Por outro lado, o presidente palestiniano informou ainda que não voltará às conversações com Netanyahu enquanto Israel continuar com as construções de casas em "territórios ocupados".
Claro que os palestinianos já reconheceram o "estado de Israel" em 1993, logo depois dos "acordos de Oslo", mas reconhecer um estado de cariz judaico é outra coisa. Mas isso pouco importa para Israel, mesmo que a pressão internacional se avolume contra si, uma vez que Israel há muito se habituou a ter de lidar sozinho com os seus próprios problemas e a resolvê-los, sem ter de pedir "autorização" a quem quer que seja. Afinal, Israel é uma nação independente e soberana...
Shalom, Israel!

quinta-feira, outubro 14, 2010

O DESPERTAR DAS BESTAS

PRIMEIRA: A BESTA ACTIVA QUE SE JULGA AMEAÇADORA

Num dia em que a Besta de nome Ahamadinejad é homenageada no Líbano, chegando a receber o "doutoramento" da Universidade do Líbano (seria em "direitos humanos"...?), ei-lo que chega triunfalmente à aldeia de Bint Jbeil, no sul do Líbano, onde uma multidão o aguardava para honrar a sua visita. E então o ditador vocifera à mole humana: "A resistência libanesa é um exemplo para todas as nações da região." E o ditador continuou na sua conhecida verbarreia: "o senhor abençoa o povo do Líbano, os seus jovens dedicados à Jihad e todos vós - que buscais a justiça e a verdade. Vocês ficaram na linha da frente da batalha contra os agressores e ocupantes, e defendestes a segurança do Líbano".
Obviamente que ele se referiu ao "senhor" que ele serve, ou seja, o próprio diabo!
E continuou a disparatar: "Agradeço-vos pela vossa coragem e por enfrentardes espadas e tanques com a vossa determinação e força de vontade. Vocês tendes provado que a nação libanesa e a sua resistência são mais poderosos do que as espadas dos sionistas" .
E falando directamente sobre Israel, o tirano vociferou: "o mundo deveria saber que os sionistas terão de eventualmente ser forçados a partir, e isso não vai demorar muito. Eles são inimigos da humanidade e não terão outra escolha que não a rendição. A Palestina será libertada pela força da fé."
Os apoiantes do Hezbollah passaram a manhã a convocar as massas através dos altifalantes das mesquitas para se juntarem no sul do Líbano para a visita do presidente do Irão, naquilo que tanto os EUA como Israel consideram ser uma "provocação intencional".
Sabe-se perfeitamente que os milhões que o tirano do Irão tem alegadamente investido na "educação e bem estar dos habitantes do sul do Líbano", têm sido investidos no armamento do Hezbollah e na promoção e manutenção no poder do regime do fantoche Nasrallah.
Muitos dos cristãos e sunitas libaneses temem que o Irão e o Hezbollah estejam tentando impôr a sua vontade sobre o país e empurrar assim o Líbano para uma guerra contra Israel. Muitos dizem que esta visita de Ahmadinejad poderá agravar as tensões num país com uma longa história de lutas sectárias.
Não há dúvida que as intenções do presidente do Irão são a reprodução clara daquelas que outras bestas do passado têm alimentado e quase conseguido. Mas não menos preocupante é o despertar da segunda besta...

SEGUNDA: A BESTA QUE SE JULGAVA ADORMECIDA

A terrível "besta" alemã que muitos julgavam adormecida volta a dar sinais de querer acordar: uma sondagem acabada de ser publicada indica que um em cada dez alemães desejam "um novo Fuehrer que lidere o país com mão de ferro". Um entre cada três alemães quer que os imigrantes sejam expulsos do país no caso de o desemprego se tornar num problema. E como os judeus não podiam escapar a este despertar da besta, a sondagem revela ainda que 17% dos alemães acreditam que "os judeus têm demasiada influência".
A verdade é que apesar de terem passado 65 anos depois da 2ª Guerra Mundial, parece que muitos alemães ainda se agarram ao preconceito e ao racismo com os quais o partido nazi se identificava.
Esta pesquisa foi realizada por um organismo cuja seriedade é reconhecida, a Fundação Ebert para a Educação Política, uma fundação com ligações próximas ao partido social democrata alemão.
Neste inquérito, 25% das pessoas expressaram opiniões racistas, tendo 15,9% dito que de certa forma entendiam porque é que deveria ser indicado um Fuehrer. 58% afirmaram que a Alemanha precisava de refrear o tradicional estilo de vida muçulmano. E 17,2% apoiaram a afirmação de que "os judeus têm demasiada influência no mundo de hoje".
A fundação alertou que havia um crescimento nas opiniões anti-democráticas e racistas na Alemanha, muito provavelmente influenciadas pela recente crise económica global. Mais ainda: os pesquisadores descobriram que os pontos de vista racistas existem não só nas franjas da sociedade, ou seja, na extrema-direita, mas em todos os grupos etários e classes sociais, independentemente de sexo ou religião.
Sem dúvida, estamos vivendo tempos muito perigosos. Aproximam-se pesadas nuvens no horizonte, mas muitos continuam ainda "dançando ao som da orquestra do Titanic"...
Preparemo-nos para o que aí vem...
Shalom!



quarta-feira, outubro 13, 2010

O TIRANO AHMADINEJAD DÁ FORÇA AO HEZBOLLAH NA SUA VISITA AO LÍBANO

Ele aí chegou, todo sorridente, ao ninho das cobras que vem alimentando desde há anos, na fútil esperança de varrer Israel do mapa, agora que tem investido milhões no armamento dos terroristas do Hezbollah, situados perto da fronteira com Israel, sob os olhares complacentes das forças da ONU, certamente passeando-se pelas praias e paisagens deste outrora belo e pacífico país.
E aí chega ele, o carrasco de Teerão, o bandido à solta que tem o desplante de desafiar o mundo civilizado desde a plataforma das Nações Unidas, em Nova Iorque.
Ahmadinejad foi recebido à sua chegada ao Líbano com balões, bandeiras, fotos de familiares mortos na segunda guerra do Líbano. Uma mulher no meio daquela multidão de milhares, na maioria apoiantes do Hezbollah, afirma "Quando se trata de lutar contra Israel estamos todos no mesmo barco".
Esta primeira visita de estado do déspota iraniano ao Líbano tem como objectivo claro fortalecer os terroristas do Hezbollah e dividir ainda mais a sociedade libanesa, já demasiado fragmentada.
O presidente iraniano passeará por Beirute e participará numa manifestação juntamente com o líder do grupo terrorista, Hassan Nasrallah. Amanhã visitará o sul do Líbano, não se sabendo a que distância chegará do território israelita.
Um membro do parlamento israelita sugeriu que quando o tirano atirar simbolicamente uma pedra contra Israel, a escassa distância de tiro, seria uma boa idéia que ele não voltasse vivo par casa...


Shalom, Israel!

terça-feira, outubro 12, 2010

REUNIÃO PAPAL COMEÇA COM ATAQUES A ISRAEL

O papa Bento XVI convocou um sínodo de bispos do Médio Oriente para abordar os ataques à Igreja Católica nas terras islâmicas. Os bispos começaram no entanto a atacar mais Israel do que a condenar as agressões dos muçulmanos contra os católicos.
Segundo informações prestadas pela Associated Press, o papa denunciou as "ideologias terroristas" que despertam violência "em nome de Deus", afirmando que estão baseadas em falsos deuses e que deveriam ser "desmascaradas". Contudo, e apesar da sua própria retórica, ele não "desmascarou" a ameaça ideológica, especificando que estava falando sobre terrorismo islâmico...
Na passada segunda-feira, portanto ontem, o sínodo focalizou a sua atenção na decisão de Israel de exigir aos seus cidadãos um juramento de lealdade a um "estado judaico e democrático" - uma proposta criticada por árabes israelitas como "racista e provocatória".
Antonios Naguib, patriarca da Igreja Copta-Católica em Alexandria, encarregado da direcção do sínodo, disse que a decisão israelita continha uma "flagrante contradição", uma vez que Israel gosta de se chamar a si mesmo de "não são o mais democrático, mas o único estado democrático na região."
Tal como mencionado acima, Bento XVI convocou o sínodo para abordar a fuga dos cristãos dos seus países no Médio Oriente. No Iraque, por exemplo, os católicos representavam cerca de 3% da população em 1980, mas em 2008 eram menos de 1%.
Nos seus comentários aos participantes do sínodo, Bento XVI lamentou as forças em jogo no mundo que "escravizam homens e que ameaçam o mundo".
Naguib apresentou ao sínodo um estudo preparatório que sublinhou os desafios que os cristãos da região enfrentam, em especial o islamismo fanático: "Este fenómeno tenta impôr o estilo de vida islâmico a todos os cidadãos" - afirmou o bispo - "usando às vezes métodos violentos, tornando-se assim numa ameaça que temos todos de enfrentar."
Os muçulmanos atacam muitas vezes fisicamente os cristãos em países do Médio Oriente, incluindo os governados pela Autoridade Palestiniana.
Em Maio de 2009 muçulmanos tomaram de assalto e profanaram 70 túmulos cristãos na Samaria. Despedaçaram lápides e arrancaram cruzes de metal e de pedra dos túmulos na aldeia de Jiffna, perto de Ofra, onde residem cerca de 900 cristãos e 700 muçulmanos.
Ataques a alvos cristãos e outros identificados com a cultura ocidental são mais frequentes em Gaza desde a tomada de poder pelo Hamas em 2007. Os alvos incluem igrejas, escolas cristãs e da ONU, a Escola Americana Internacional, bibliotecas e cyber cafés.
Outros relatos mencionam que a Autoridade Palestiniana está "encorajando" uma drástica mudança demográfica em Belém, onde a população cristã baixou de uma maioria de 60% em 1990 para os cerca de 15% actuais.
Entretanto, nos países "livres e democráticos" do ocidente, os muçulmanos crescem como cogumelos, fazem o que querem e bem entendem, sem qualquer oposição nem constrangimento. Mais cedo do que se pensa pagaremos um preço bem alto por esta liberdade que eles impõem a nós mas que emulam nos países que governam...
Shalom, Israel!

sexta-feira, outubro 08, 2010

UM SÉRIO AVISO À EUROPA!


Não posso deixar de corroborar este editorial que hoje recebi dos meus amigos da "Ynetnews" de Israel, deveras preocupante e urgente para que não exija de nós uma séria e profunda reflexão...e quem sabe: alguma acção?
Passo a transcrever:

"Bom dia, Europa! Olá para ti, meu caro continente. Tenho estado há algum tempo a querer escrever-te umas poucas palavras, como vizinho próximo que és aqui de nós no Médio Oriente, nós que tanto gostamos de passear pelas tuas maravilhosas paisagens, e cujas raízes são tão profundas no continente.
Foste o nosso lar por milhares de anos, e especialmente nos últimos mil. Conhecemos bons tempos de boas relações de vizinhança bem como de prosperidade económica, cultural e espiritual. Contudo, conhecemos também dias difíceis de ódio, expulsões, humilhações e difamações raciais. Oh, se não conhecemos esses dias...
De algum modo, sobrevivemos; tanto tu como eu. Para nossa tristeza, e para tua vergonha, não fomos nós que escolhemos terminar a nossa relação contigo, querido continente. Poderíamos ter mantido relações e cooperação de boa vizinhança durante muitos mais anos, porém por razões só tuas escolheste pôr literalmente um fim a esta parceria.
O plano foi formulado no teu solo, os campos foram aí construídos e os comboios andaram por aí; os sepulcros foram cavados no teu solo e o sangue correu para os teus rios. Dentro de um pequeno espaço de tempo cortaste uma presença judaica significativa de mais de 1000 anos. Assassinaste e expulsaste milhões de leais cidadãos judeus. Não só os eliminaste a eles, mas também a todas as suas contribuições para a cultura, economia, arte, humanidades, instrução académica, literatura, medicina, educação, comércio, banca, e vida em geral.
Eu ando há muito para te escrever, mas não tem funcionado. Porém, esta semana, e depois de ter visto duas coisas, decidi que tenho de dizer algumas poucas coisas.
Em primeiro lugar, vi relatos preparads por toda a sorte de peritos em demografia e em sociologia, que indiciam que dentro de poucos anos, tu, Europa, ter-te-ás tornado muçulmana. Em alguns estados europeus, 50 % de todos os nascimentos actuais já são muçulmanos. Se juntarmos isto às baixas taxas de natalidade dos europeus não-muçulmanos - aí estás tu, a Europa branca e cristã a tornar-te num continente muçulmano.
Estás verdadeiramente tentando a te engajares em batalhas de rearmamento contra este fenómeno - contra mesquitas na Suíça, contra burqas na França, contra a imigração e contra muita coisa mais. Porém tu também já reconheceste que esse comboio não pode ser mais parado. Ninguém será capaz de proibir uma mulher muçulmana de colocar um véu. Na verdade, as iluminadas, liberais e escassamente vestidas mulheres europeias reconhecem que pode chegar o dia em que o islamismo radical irá ganhar suficiente força para acabar com a festa.
A segunda coisa que eu vi foram os avisos aos viajantes emitidos por muitos estados alertando os seus cidadãos para não se deslocarem à Europa, por receios de terrorismo. Alguém já notou (e não foi necessariamente um judeu) que apesar de nem todos os muçulmanos serem terroristas, por aguma razão a maioria dos terroristas são muçulmanos.
Meu caro continente: estás lentamente começando a entender com o que estás lidando. Estás começando a compreender o tipo de religião e cultura trazidos pelo islamismo radical. Subitamente descobres o ódio e a cultura do martírio, bem como a intolerância, o isolamento e a alienação face à verdadeira democracia, e o apagar dos direitos humanos e do das mulheres.
Subitamente, o Islão radical fica entalado como uma espinha na garganta da Europa. Não a consegues extrair - porque isso iria imediatamente levantar gritos de racismo, xenofobia e direitos humanos, e o bulício habitual - mas também não a consegues engolir, porque a branca, democrática, liberal e cristã cultura europeia não pode conter tais elementos radicais, culturais e religiosos. Vai terminar numa grande explosão, e isso em mais do que uma forma.
Caro continente: não há vácuo neste mundo. Tu expulsaste-nos e exterminaste-nos, e ficaste com o mundo muçulmano no lugar. De princípio era bonito apanhar um pouco da atmosfera e brisa oriental, contudo com a passagem do tempo a tempestade do radicalismo islâmico chegou, e agora ameaça varrer-te, meu querido vizinho.
Agora, começas a dormir na cama que armaste. De repente começas a descobrir mulheres envergando véus, olhos zelosos e mesquitas em todas as esquinas. De repente começas a ter que lidar com altas taxas de natalidade, uma cultura com características radicais que cultivaste, e terrorismo e violência que ignoraste. Não podes negar isto por muito mais tempo. A confrontação já chegou. Infelizmente, nós por cá já somos peritos na matéria, apesar de por aqui também não haver falta de indivíduos ingénuos e hipócritas.
A primeira vez que o Criador decidiu arrasar o mundo como resultado da nossa conduta, Ele concordou em permitir à humanidade uma outra chance. Ele disse a Noé para entrar na arca para criar uma nova base para o mundo e produzir uma humanidade mais decente. A arca foi a oportunidade para o mundo; um abrigo momentâneo.
Assim, querida Europa, serás suficientemente inteligente para preparares antecipadamente uma Arca de Noé física e cultural para poderes sobreviver e te preservares? Ou será que a tua agressividade, arrogância e hipocrisia não te deixarão admitir o desastre que atraíste para ti mesma, tornando-te num continente que vive num tempo emprestado?"

E eu comento: este aviso talvez até já venha tarde. Não o aviso, mas aquilo que se faz com ele. Tal como aconteceu com Noé e a sua arca...
Shalom, Israel!

quarta-feira, outubro 06, 2010

PALESTINIANOS ACUSAM ISRAEL DE "QUERER AGARRAR JERUSALÉM"

Autoridades palestinianas têm estado a atacar os planos de Israel para renovar e melhorar a área da praça adjacente ao Muro das Lamentações (Muro Ocidental), cujo plano foi aprovado na passada segunda-feira pelo comité de planeamento e construções de Jerusalém. Os líderes da Autoridade Palestiniana insistem que é impossível haver paz enquanto Israel continuar a marcar e criar presença judaica nas áreas sagradas da Cidade santa. Esquecem obviamente que essa áreas já eram sagradas para os judeus muitos séculos antes de o Islão existir...!
Os planos israelitas incluem a construção de uma praça e de um túnel subterrâneos conduzindo desde a entrada principal (o "portão do lixo") por onde se costuma entrar, até ao Muro, e serão os mais extensos desde que a praça foi pela primeira vez renovada após a Cidade Velha ter sido restaurada para Israel após a "guerra dos 6 dias". Naquela altura a praça estava coberta de barracões. Israel limpou a praça naquela altura, mas o Monte do Templo, o lugar mais sagrado para os Judeus durante milénios foi deixado nas mãos da Wakf árabe. Os judeus podem subir ao monte do Templo mas não podem orar lá...
Segundo a Fundação do Património do Muro Ocidental, oito milhões de pessoas visitam o local todos os anos, esperando o Ministério do Turismo que esse número duplique durante a próxima década.
Os árabes insistem contudo que isso é como uma "operação ao coração", pois pôe em causa a mesquita al-Aqsa, que segundo eles é "o coração da cidade".
O secretário geral da Corporação Islâmico-Cristã de Jerusalém, Hassan Khater, chega ao ponto de acusar Israel de "demolir as identidades árabes e islâmicas da cidade e forçar os seus residentes a abandoná-la, para que assim os judeus possam 'agarrar' a cidade inteira".
Tal como anteriormente, os árabes juntam-se em coro para acusar Israel de estar secretamente a tentar destruir a mesquita al-Aqsa, construída no cimo da esplanada do Templo, a alguns metros do Muro Ocidental...
Segundo os planos israelitas, a antiga estrada romana que começa à entrada perto de Siloé e que conduz às actuais escavações arqueológicas será renovada e reaberta, possibilitando aos visitantes verem os empolgantes resultados das presentes escavações. Serão incluída nestas obras um novo centro para visitantes, salas de aulas, WCs, e facilidades para deficientes, bem como espaços para exibir os artefactos descobertos nas escavações arqueológicas.
Uma nova barreira movível entre o espaço de oração para os homens e as mulheres será também colocada na praça, afim de expandir o espaço para as mulheres quando necessário, e um elevador electrónico ligará o bairro Judeu a uma sala junto ao Muro.
Shalom, Israel!

sábado, outubro 02, 2010

SARKOZY QUER EUROPA A LIDERAR O PROCESSO DE PAZ NO MÉDIO ORIENTE...


O calendário profético desenrola-se a cada dia que passa, aproximando-nos perigosamente dos dias em que o mundo será dirigido por um poder único, personificado pelo Anticristo, certamente um líder do império romano revivificado, portanto um europeu. Candidatos parecem não faltar, tanto mais que a Europa se torna cada vez mais anti-semita e se deixa inundar pela nova invasão islâmica.
Não é a primeira vez que o presidente francês Nicolas Sarkozy - de descendência judaica - se declara "disponível" para liderar o "processo de paz do Médio Oriente". Confesso que desde a sua ascensão ao poder este é o líder europeu que mais me faz temer o imprevisível...
E ele aí está, na ribalta mais uma vez: Sarkozy afirmou há poucos dias que a União Europeia deveria desempenhar um papel mais importante nas conversações para a paz, acrescentando ainda que as actuais, lideradas pelos EUA, não estão a levar a lado nenhum...
"Verifico que 10 anos após Camp David (acordos de paz), não temos feito nenhum progresso e talvez tenhamos até andado para trás no que toca ao retorno ao diálogo. Podem ver que há um problema metodológico" - afirmou Sarkozy aos jornalistas.
Mas não se ficou por aí. Sarkozy anunciou um convite feito ao primeiro-ministro de Israel, ao presidente da Autoridade Palestiniana e ao presidente do Egipto para uma cimeira em Paris antes do final deste mês de Outubro. Segundo ele, essas conversações seriam a preparação para uma outra cimeira em finais de Novembro com líderes dos países europeus e da região do Mediterrâneo, incluindo países do Médio Oriente.
"Nós (a UE) não queremos ser simples espectadores que veem o tempo passar" - disse - "decidimos tomar iniciativas e este é o papel que vamos desempenhar".
O presidente palestiniano informou no encontro de segunda-feira passada em Paris que a confirmação dos países árabes será dada no próximo dia 4, quando da reunião com a Liga Árabe.
Sem querermos entrar no caminho fácil da especulação, estamos no entanto muito alertas quanto a estes sinais bem claros indicadores de que um Anticristo europeu liderará um processo mundial que conseguirá por breve tempo alcançar uma paz fictícia em todo o Médio Oriente. Então virá o descalabro, e o fim. Como profetizou São Paulo: "Quando disserem: Há paz e segurança, então lhes sobrevirá repentina destruição...e de modo nenhum escaparão." (1 Tessalonicenses 5:3).
Shalom, Israel!

sexta-feira, outubro 01, 2010

TERÁ UM VÍRUS "BÍBLICO" ATACADO O IRÃO?

Segundo um artigo publicado no conceituado jornal americano New York Times, os especialistas informáticos encarregados de examinar o vírus informático Stuxnet, que atacou e infeccionou a informática da estrutura nuclear iraniana, descobriram que um dos seus ficheiros chama-se "Myrtus", um apelido usado em referência à raínha Ester no livro da Bíblia com o mesmo nome!
Mais ainda: um outro apelido bíblico foi encontrado no código do vírus, desta vez a palavra "guava", um fruto pertencente à família Myrtus.
A notícia reporta fontes de informação, especificando nomes como o de Ralph Langner, alemão, consultor de segurança informática e o primeiro a descobrir que o vírus tinha um alvo de ataque bem definido.
A palavra "Myrtus" é comumente usada como um nome para uma família de frutos, também usada para fins religiosos durante as festividades judaica do Sukkot, mas alguns analistas informáticos reconhecem-na como uma pista bíblica para ligarem Israel à tentativa de penetrar na tecnologia nuclear do Irão.
Outros analistas, contudo, pensam que esta pista é um alibi para focalizar suspeitas sobre Israel. Tanto Israel como os EUA, ambos alvos imediatos de suspeitas pelo ataque informático, têm mantido silêncio sobre o assunto, e alguns entendidos dizem que o mistério poderá nunca ser descortinado.
"Os iranianos já andam paranóicos com o facto de alguns dos seus cientistas terem desertado e alguns dos seus sítios secretos nucleares terem sido revelados". - declarou um ex-membro dos serviços secretos, adiantando: "Qualquer que seja a origem e propósito do Stuxnet, ele serviu para aumentar a pressão psicológica".
Apesar de o vírus ter também infeccionado a China, a Índia e a Indonésia, os peritos pensam que o Irão era o alvo principal. Não se sabe ao certo é se a escolha dos nomes foi casual ou propositada. Talvez nunca se venha a descobrir...nem será preciso...
Shalom, Israel!