terça-feira, janeiro 31, 2012

ISRAEL E O VATICANO CHEGAM A ACORDO SOBRE O "CENÁCULO"

Cenáculo no Monte Sião
Após 18 anos de difíceis negociações entre Israel e o Vaticano, conseguiu-se um acordo em antecipação a uma resolução relacionada aos assuntos económicos e financeiros entre as duas partes.  
A Igreja Católica concordou em ceder na sua exigência de soberania sobre o Cenáculo - o lugar da "Última Ceia" - no Monte Sião, em Jerusalém. Israel concordou como contrapartida ceder à Igreja Católica o acesso ao lugar, chegando a considerar uma opção de aluguer (leasing).

Foi também acordado o Vaticano começar a pagar uma pequena taxa de ocupação de propriedade imobiliária nos bens que tem em Israel. Ao longo dos anos, Israel tem perdido dezenas de milhões de shekels, devido à recusa do Vaticano de pagar taxas imobiliárias dos bens que tem em Israel.
O entendimento entre Israel e o Vaticano foi alcançado neste passado fim de semana entre o ministro Danny Ayalon e o ministro para as relações exteriores do Vaticano.
Ambos os lados relataram que os dois representantes chegaram a um acordo, como dois passos que serão dados de forma a finalizar as negociações para um acordo final. 
Shalom, Israel!

segunda-feira, janeiro 30, 2012

REGIME SÍRIO PODERÁ ESTAR PRÓXIMO DO FIM

Infelizmente, foram necessárias mais de 5.000 mortes para que a comunidade internacional se começasse a movimentar seriamente contra o regime sírio.
Amanhã, várias potências mundiais estarão reunindo em Nova York, no Conselho de Segurança das Nações Unidas para tentar tomar uma resolução que ponha cobro à verdadeira guerra civil que se avizinha da Síria, já imersa num banho de sangue diário.
Esperemos para ver...
Shalom!

sábado, janeiro 28, 2012

SOBREVIVENTE DO HOLOCAUSTO MORREU ONTEM EXACTAMENTE NO 67º ANIVERSÁRIO DA LIBERTAÇÃO DE AUSCHWITZ

Kazimierz Smolen, de 91 anos, sobrevivente ao campo de morte de Auschwitz, morreu ontem, exactamente no dia em que há 67 anos o campo foi libertado pelo exército russo. Smolen tornou-se o director do memorial do Holocausto logo a seguir à 2ª Guerra Mundial. No dia histórico da libertação, celebrado por todo o mundo civilizado, este sobrevivente morreu num hospital da cidade polaca de Oswiecim, de onde partiam as ordens dos alemães nazis para as operações nos campos de morte de Auschwitz-Birkenau, durante a Segunda Grande Guerra Mundial.  
O dia 27 de Janeiro passou desde 2005 a ser designado pelas Nações Unidas como o "Dia Internacional da Memória do Holocausto". Por toda a Europa foram ontem realizadas várias cerimónias alusivas ao dia.
Dois anos após o final da Guerra, Auschwitz-Birkenau tornou-se um museu onde o ontem falecido Smolen serviu como director, entre 1955 e 1990. Após a sua aposentação, ele continuou a viver na cidade, assistindo frequentemente às cerimónias em memória da libertação do campo.
Nascido em 19 de Abril de 1920 na cidade polaca de Chorzow Stary, Smolen era um polaco que se envolveu na resistência anti-nazi, tendo sido preso pelos alemães em Abril de 1941 e levado para Auschwitz num dos primeiros "carregamentos" em massa de prisioneiros. Ele saiu do campo no último transporte de prisioneiros evacuados pelos alemães em 18 de Janeiro de 1945, nove dias antes da sua liberação.

As notícias dão conta que a sobrevivência de Smolen se deveu à sua boa condição física e à "muita sorte", e que ele certa vez explicou que a sua decisão de voltar ao campo para o administrar era uma forma de honrar os que ali morreram, cerca de 1 milhão e meio de pessoas, na maioria judeus.
Ontem mesmo o primeiro-ministro da Noruega, Jens Stoltenberg, pediu perdão pelo papel que o seu país desempenhou ao prender e deportar judeus, após ter sido invadido pela Alemanha nazi. 772 judeus noruegueses e refugiados judeus foram deportados para a Alemanha durante a guerra. Só 34 sobreviveram.
Primeiro-ministro norueguês discursando ontem
Falando durante uma cerimónia em Oslo em que assistiu o último judeu sobrevivente de um grupo de 532 que foram deportados da Noruega em 1942, Stoltenberg disse que é altura de a sua nação reconhecer que políticos e outros noruegueses tomaram parte do Holocausto. Ele expressou "o nosso profundo pesar por isto ter acontecido em solo norueguês". No início da semana, tanto o presidente demissionário do Parlamento Europeu como o novo presidente juraram a famosa declaração de "nunca mais" em cerimónias realizadas em Bruxelas assinalando o Dia Internacional da Memória do Holocausto.
Martin Schulz no Parlamento Europeu
Num dia repleto de discursos (e boas intenções), o que foi proferido pelo novo presidente do Parlamento Europeu - o alemão Martin Schulz - foi especialmente memorável: o legislador alemão falou o seguinte, numa sessão especial do corpo legislativo: "Eu nasci depois da Segunda Grande Guerra. Mas como representante alemão, sinto que tenho uma responsabilidade muito específica por causa daquilo que aconteceu e daquilo que foi decidido na assim-chamada conferência Wannsee em nome do povo alemão, e eu sou um representante do povo alemão".
"O povo alemão de hoje não é culpado, mas responsável...por guardar a memória e nunca esquecer que aquilo que aconteceu, aconteceu em nome da nossa nação".
Durante as cerimónias, o presidente do Congresso Judaico Europeu, Moshe Kantor, recebeu a mais alta distinção concedida pela França, a Ordem da Legião Estrangeira Francesa. Durante o seu discurso proferido na altura da aceitação desta homenagem, Kantor assinalou que um "novo regime do mal" está-se levantando agora, e avisou que este "reino do mal" - a República Islâmica do Irão - apresenta talvez a maior ameaça ao Estado de Israel que os judeus têm enfrentado depois dos nazis. 
Em Portugal, as comemorações do Dia Internacional da Memória do Holocausto tiveram inicio no dia 23 de Janeiro, na sede do Conselho Distrital de Lisboa da Ordem dos Advogados, onde perante uma centena de pessoas destacamos os alunos e professores da Escola Secundária D. Luísa de Gusmão. No acto usaram da palavra as seguintes individualidades:

Presidente do CDL da Ordem dos Advogados, Dr. Vasco Marques Correia; Embaixador dos EUA, Allan Katz; Embaixador de ISRAEL, Ehud Gol; Embaixador da HUNGRIA, Norbert Konkoly; Deputado da AR, Dr. João Rebelo; Vice-Presidente da Comunidade Isra­elita e Presidente da Associação Memoshoá, Esther Mucznik; Dra. Geral do Instituto Diplomático, Dra. Manuela Franco; Dr. Salvador Reis Garrido, neto de Carlos Sampaio Garrido; Bastonário da Ordem dos Advogados, Dr. António Marinho Pinto; Presidente da JFA, Dr. João Mourato Grave; Vogal da JFA, Júlio Sequeira.
O tom das intervenções centrou-se na defesa dos valores que nortearam a acção dos diplomatas portugueses Aristides Sousa Mendes, Sampaio Garrido e Teixeira Branquinho, durante a 2ª Guerra Mundial, que pouparam a vida a milhares de judeus, vítimas de perseguição racial, e na necessidade das novas gerações praticarem a tolerância sem deixar de ser activas na condenação das ideias que conduzem à barbárie e ao genocídio de seres humanos.

Ehud Gol, Embaixador de Israel
Assinalou-se igualmente a presença do Embaixador de Itália, Renato Varriale, dos deputados da AR Dra. Ana Sofia Bettencourt, Dr. Adolfo Mesquita Nunes, Dr. João Gonçalves Pereira, do Vereador da CML Dr. António Carlos Monteiro, Alta Comissária para a Imigração e Diálogo Intercultural, Dra. Rosário Farmhouse, Diretora da Escola Secundária D. Luísa de Gusmão, Dra. Natalina Rosa e Prof. de História, Dra. Isabel Cluny, representantes do Conselho Geral do Agrupamento de Escolas Nuno Gonçalves, da Obra Social das Irmãs Oblatas do Santissimo Redentor e da Direção do Lisboa Ginásio Clube.
Terminada a sessão foi descerrada uma placa em homenagem ao embaixador Sampaio Garrido no largo de Santa Bárbara.
Shalom, Israel! 

 

sexta-feira, janeiro 27, 2012

NÃO PERCA ESTA OPORTUNIDADE!


Tal como acontece todos os anos desde 1991, planeamos levar este ano a ISRAEL mais um grupo de participantes para a descoberta da Terra de Israel.
As experiências vividas, sentidas e testemunhadas pelos milhares que nos têm acompanhado ao longo destes 21 anos são tão motivadoras e enriquecedoras, que faltam-nos adjectivos suficientemente capazes para expressar as mesmas, apenas dar glória ao Eterno Deus por este privilégio de poder acompanhar muitos "peregrinos", ao longo destes anos, nestas caminhadas de fé e enriquecimento espiritual.
Por isso não perca esta próxima oportunidade em Agosto próximo. Prepare-se desde já! Venha daí! Contacte-nos para mais informações sobre o programa, preços e condições:
viagens.shalom@gmail.com
Shalom!

quinta-feira, janeiro 26, 2012

JUDEUS ISRAELITAS ESTÃO-SE TORNANDO MAIS RELIGIOSOS

celebrando a Páscoa judaica
Segundo um estudo publicado hoje pelo "Instituto para a Democracia em Israel" (IDI) e pela AVI CHAI, os judeus israelitas estão-se tornando mais religiosos. A pesquisa entitulada "Um retrato dos judeus israelitas: crenças, observância e valores dos judeus israelitas" examinou os níveis actuais da religiosidade dos judeus israelitas em comparação com os níveis dos anos 90.
Com base nos estudos realizados em 1991 e 1990, o relatório indicou que anteriormente à viragem do século houve um claro declínio na ligação à tradição judaica e à religião, provavelmente como resultado da imigração em massa de judeus da antiga União Soviética. O reverso da tendência, entre 1999 e 2009, reflecte que ou os imigrandes eslavos se integraram na sociedade secular israelita, ou as comunidades dos ortodoxos e dos ultra-ortodoxos (haredi) estão aumentando no peso demográfico.
Além de perceber que a sociedade israelita como um todo está-se tornando mais religiosa, o estudo do IDI constatou que tanto as comunidades ortodoxas como as haredi "observam os preceitos religiosos mais estritamente do que no passado". Esta tendência não era presente nem nos grupos tipo "secular mas não anti-religioso" nem nos "secular anti-religiosos" que não se tornaram mais religiosos desde os anos 90.  

Segundo o estudo, uma maioria dos judeus israelitas (85 por cento) declaram ser "importante celebrar os festivais judaicos da forma tradicional", mas fazem-no de forma selectiva. 90% celebram a Ceia da Páscoa (Seder), enquanto que apenas 20% acham ser importante estudar durante a noite do Shavuot.
Em relação ao estatuto das mulheres, o estudo do IDI indica significativas diferenças de opinião sobre o papel dos sexos. 67% dos haredim acreditam que deve ser o marido a trabalhar e a sustentar a família, com a esposa em casa a cuidar dos filhos, enquanto que só 35% dos ortodoxos pensam dessa forma. Só entre 18 a 20% da comunidade secular é que pensa dessa forma.
73% dos judeus seculares acham que Israel e os judeus da Diáspora partilham um destino comum, enquanto que 61% acham que os movimentos conservadores e reformistas deveriam ter estatutos semelhantes aos dos ortodoxos.
Segundo o Dr. Eli Silver, director do AVI CHAI-Israel, "os resultados da pesquisa são a evidência de que os judeus israelitas estão comprometidos com dois valores significativos: a preservação da tradição judaica por um lado, e a manutenção da liberdade de escolha individual por outro. A combinação fascinante é uma fonte de tensão, mas é também a base para um largo consenso israelo-judaico que facilita a coexistência no século 21".
Shalom, Israel!

quarta-feira, janeiro 25, 2012

CONFERÊNCIAS "AS 70 SEMANAS DE DANIEL"

A convite dos respectivos pastores, estaremos pela Graça de Deus a ministrar este importante material de estudo profético nas seguintes Igrejas Evangélicas do Grande Porto (Portugal):

IGREJA FÉ E ESPERANÇA, no PORTO
4ª e última sessão: hoje, 25/1, pelas 21H30

IGREJA BRASA, em ESPINHO (Avenida 24)
Quartas-Feiras, 1, 8, 15 e 22 de Fevereiro, pelas 21H00

IGREJA DA ESPERANÇA, no PORTO (Rua Fernandes Tomás, 348)
Sextas-Feiras, 3, 10, 17 e 24 de Fevereiro, pelas 20H30

Se estiver por perto, apareça!
Será Benvindo...e também Abençoado!

Shalom!

segunda-feira, janeiro 23, 2012

UNIÃO EUROPEIA ADOPTA EMBARGO PETROLÍFERO AO IRÃO

A União Europeia adoptou formalmente esta manhã um embargo às exportações do petróleo do Irão e o congelamento dos activos do banco central do país, como parte das sanções impostas para pressionar o país a voltar às conversações por causa do seu programa nuclear.
Reagindo a esta decisão (que só peca por tardia), o primeiro-ministro israelita Benjamin Netanyahu disse: "É um passo na direcção certa. As sanções têm de ser testadas de acordo com os resultados. Até agora o Irão tem continuado ininterruptamente a fabricar armas nucleares".

Os diplomatas europeus disseram que as medidas adoptadas em Bruxelas pelos ministros dos Negócios Estrangeiros dos 27 incluem um embargo imediato aos novos contratos para produtos petrolíferos, ao mesmo tempo que os existentes poderão vigorar até Julho.
Os diplomatas europeus consideram esta medida como parte de uma dupla aproximação ao Irão: aumentar sanções para desencorajar aquilo que suspeitam ser a tentativa do Irão em conseguir armas nucleares, mas enfatizando ao mesmo tempo a disponibilidade da comunidade internacional para dialogar. O Irão insiste que o seu programa nuclear é exclusivamente para propósitos pacíficos.
O secretário de estado britânico William Hague classificou o embargo como parte de "uma imprecedente série de sanções". Citando Hague, "Penso que isto mostra a determinação da União Europeia neste assunto".
Um membro do parlamento iraniano avisou hoje entretanto que a República Islâmica fecharia a entrada do Golfo se novas sanções viessem a bloquear as suas exportações de petróleo, dessa forma reiterando uma ameaça feita por oficiais iranianos há um mês atrás e que causou uma drástica subida temporária do preço do petróleo.
"Se alguma interrupção acontecer ligada à venda do petróleo iraniano, o Estreito de Ormuz será definitivamente encerrado" - ameaçou Mohammad Kossar, deputado do comité iraniano para assuntos internacionais e segurança nacional, numa entrevista à agência semi-oficial iraniana Fars.
E acrescentou que caso a Europa avance com o embargo, o Irão venderá o seu petróleo aos seus clientes não europeus.
A ver vamos, se estas sanções produzirão os desejados efeitos...
Shalom, Israel!

sexta-feira, janeiro 20, 2012

O VIDEO "INCONVENIENTE" QUE O YOUTUBE REMOVEU!

Este video carregado do conhecido ódio dos muçulmanos contra os judeus foi removido pelo Youtube por ter sido considerado "não apropriado" - eu diria, "politicamente incorrecto"!
Sim,  porque este video expõe de forma clara um Mufti da Autoridade Palestiniana citando a tradição islâmica (Hadith) que antecipa os muçulmanos matando os judeus como factor precursor da Hora da Ressurreição.
Os judeus são também aqui chamados pelo moderador da Fatah no evento como "descendentes dos macacos e dos porcos".
Esta é a verdade daquilo em que eles acreditam! É ISTO QUE ELES DIZEM, É NISTO QUE ELES ACREDITAM!
É por isso que o "processo de paz" não é mais que um "cavalo de Tróia" para a destruição de Israel...
Se puder, compartilhe este video com toda a gente e reclame ao Youtube por ter removido o mesmo!
Os nossos políticos negam esta realidade, os jornalistas fazem o mesmo, por isso a nossa responsabilidade de revelar a verdade fica acrescida!
Shalom!

PA Mufti calls for the killing of Jews quoting Islamic Hadith from Palestinian Media Watch on Vimeo.



quinta-feira, janeiro 19, 2012

ISRAELITAS RESTAURAM A VISÃO A 2.000 PESSOAS


Médicos israelitas restauraram recentemente a vista a mais de 2 mil pessoas em 7 países: Nepal, Myanmar, Uzbequistão, Tajaquistão, Cambodja, Maldivas e Etiópia.
As cirurgias foram realizadas em acampamentos especiais implantados pela MASHAV (Agência Israelita para a Cooperação no Desenvolvimento Internacional), uma organização sujeita ao Ministério das Relações Exteriores, e em cooperação com a organização judaica "Eye from Zion" e da Fundação Kahn. Todos os cirurgiões são oftalmologistas israelitas.
"Eye Camps" é uma operação especial destinada a restaurar a visão a pacientes em países em desenvolvimento que não tenham infraestruturas para operações aos olhos. Israel envia uma equipa de oftalmologistas que durante duas semanas realizam cirurgias às cataratas, oculoplastias e de recuperação visual a dezenas de pacientes.
Os médicos israelitas também providenciam treino e orientação profissional a equipas locais envolvidas na oftalmologia. Os médicos locais são responsáveis pela selecção de potenciais candidatos para as cirurgias e por reuni-los num hospital central ou em outro local apropriado.
O equipamento requerido para as operações e para os tratamentos pós-cirúrgicos é comprado pela MASHAV e transportado por via aérea para os diversos países através do correio diplomático.
Shalom, Israel!

quarta-feira, janeiro 18, 2012

JERUSALEM - SIMPLESMENTE FABULOSO

Esta interpretação brasileira do tema "Jerusalem" está simplesmente maravilhosa!
Ouça com o coração e liberte as suas emoções!
Shalom!

terça-feira, janeiro 17, 2012

MOEDA ISRAELITA COM O TEMA BÍBLICO "JONAS NO VENTRE DO PEIXE" PREMIADA INTERNACIONALMENTE COMO "MOEDA DO ANO"


A moeda de prata israelita "Jonas no ventre do peixe" foi votada como a "Moeda do Ano" pelas Krause Publications, uma editora norte-americana de assuntos relacionados com numismática e outros hobbies.
A moeda foi seleccionada como a melhor entre outras 95 que foram julgadas entre 10 diferentes categorias, incluindo a melhor moeda de prata, a mais popular, o melhor evento contemporâneo, o mais significativo historicamente, a melhor moeda de ouro, a mais artística, a mais inovadora e a mais inspirativa.  


A selecção foi feita por um painel de juízes peritos na matéria, incluindo escritores, editores e membros da Associação Numismática Americana. 
Jonas no ventre do "grande peixe"
O profeta Jonas foi mandado por Deus a avisar a cidade de Nineve para se arrepender dos seus pecados, ou a cidade seria destruída. Jonas fugiu da sua missão, embarcando num barco para Tarshish. Quando se levantou uma grande tempestade, a tripulação do barco lançou sortes para determinar quem era o responsável, e a sorte caiu sobre Jonas.
Jonas foi então lançado ao mar, a tempestade amainou, e um grande peixe, referido popularmente como uma baleia, engoliu a Jonas, tendo ele permanecido no ventre do grande peixe por três dias e três noites. Jonas orou então a Deus e foi salvo quando o peixe o vomitou para as areias da praia.
Entendendo que tinha sido punido por não ter ido a Ninive, Jonas obedeceu então ao mandamento do Eterno Deus, e o povo de Nineve arrependeu-se e foi salvo da destruição.
A face dianteira da moeda mostra Jonas com os braços estendidos no ventre do peixe, e o verso da moeda tem a inscrição: "Jonas no ventre do peixe, Jonas 1:17" em hebraico e em inglês. Abaixo vem depois a denominação da moeda: um, dois e dez shekels.
No primeiro round da competição, a moeda israelita foi escolhida como a vencedora na categoria da moeda mais artística, e no segundo round foi escolhida como moeda do ano dentre as moedas vencedoras nas 10 categorias.
Os organizadores da competição congratularam o Banco de Israel pela selecção, dizendo que a simplicidade do design "fala volumosamente e evoca um pouco de fascínio".
A moeda "Jonas no ventre do peixe" é a décima sexta moeda comemorativa na série Arte Bíblica lançada pelo Banco de Israel. A série inclui moedas com temas como: "Elias no redemoínho", "Sansão e o leão" e "As águas foram divididas".
Shalom, Israel!

segunda-feira, janeiro 16, 2012

VACINA ISRAELITA ANTI-CANCER DISPONÍVEL EM 2017

A empresa israelita Vaxil Bio Therapeutics, sediada em Ness Ziona, perto de Tel Aviv, produziu uma vacina terapêutica verdadeiramente revolucionária para os pacientes de câncer e que permitirá que a doença não volte em 90% dos casos.
A Vaxil foi fundada em 2006 pelo Dr. Lior Carmon e a vacina está agora sendo testada no Centro Médico da Universidade Hadassah, em Jerusalém. A vacina poderá estar disponível já em 2017 para ser administrada de forma regular, não só para ajudar no tratamento do câncer mas também para prevenir o regresso da doença.
A vacina está sendo testada contra um tipo de câncer no sangue, o mieloma múltiplo. Se a substância funcionar conforme se prevê, a sua tecnologia de plataforma, a VaxHit, poderá ser aplicada a 90% de todos os canceres conhecidos, incluindo o da próstata e do peito, nos tumores sólidos e não-sólidos.
"No câncer, o corpo reconhece que há algo que não anda bem, mas o sistema imunitário não sabe como se há-de proteger contra o tumor, tal como faz contra uma infecção ou um vírus. Isso é porque as células cancerígenas são as próprias células do corpo que se avariaram" - afirma Julian Levy, CEO da empresa.
A acrescentou: "Associado a isso, o paciente de câncer tem um sistema imune deprimido, causado tanto pela doença como pelo tratamento". O truque é activar um sistema imunitário comprometido a mobilizar-se contra a ameaça.

Uma vacina tradicional ajuda o sistema inunitário do corpo a proteger-se de invasores estranhos, como bactérias e vírus, e é administrada a pessoas que ainda não manifestaram a doença. Vacinas terapêuticas como a que a Vaxil está desenvolvendo são dadas a pessoas doentes e funcionam mais como uma droga.
A nova vacina funciona ao activar o sistema imunitário através do "treinamento" de células-T para procurar e destruir células com a molécula MUC1, tipicamente encontrada apenas nas células cancerosas. Mais de 90% dos tumores cancerígenos sólidos transportam a molécula MUC1, bem como muitos tumores não-sólidos, incluindo os linfomas, a leucemia e o mieloma múltiplo.
O câncer em estado adiantado continuará a requerer quimioterapia ou cirurgia para remover um grande tumor, mas se o câncer for minimizado, o corpo conseguirá então combatê-lo, com a ImMucin reconhecida como um tratamento a longo prazo para prevenir a recorrência.


Segundo a Data Monitor, o valor de mercado para as vacinas contra o câncer deverá atingir os 4 a 5 biliões de dólares em 2014.
Shalom, Israel!

















sábado, janeiro 14, 2012

IRÁ A MAÇONARIA CONSTRUIR O TERCEIRO TEMPLO EM JERUSALÉM?

Nesta onda de escândalos ventilados em Portugal por causa da ligação de muitos deputados à Maçonaria - parece que em Portugal agora não se fala de outra coisa, talvez uma forma de ocultar a grave crise económica (?) - e, curioso como sou em pesquisar todas as áreas que julgo de interesse profético, cheguei à conclusão que o tão ansiado Terceiro Templo de Jerusalém, a ser "necessariamente" construído para que o Anticristo ali se possa sentar, pode muito bem ser construído pelos próprios maçons, uma vez que este é um dos grandes propósitos da Maçonaria.
A minha pesquisa ganhou maior vulto após ter descoberto que o próprio actual primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, é ele próprio membro de uma loja maçónica, e não só ele, mas uma série de primeiros-ministros que o precederam também fazem parte dessa organização secretista.

OS MAÇONS E O TEMPLO DE JERUSALÉM
Nao são só os judeus (particularmente os religiosos) que anseiam ver o Terceiro Templo reconstruído. Para os maçons, o Templo é de vital importância, uma vez que toda a sua estrutura e filosofia gira à volta da ciência do Templo de Salomão.
Numa edição da Bíblia usada nas lojas maçónicas, John Wesley Kelchner escreve na sua introdução: "O Templo de Salomão é a casa espiritual de cada maçon."
E o mesmo autor acrescenta: "As tradições e romance do Templo do Rei Salomão são de importância transcendental para os maçons. O Templo é um destacado símbolo na Maçonaria, e a legendária história da construção do Templo é a base fundamental do governo e direcção maçónica para a vida".
Na Enciclopédia da Maçonaria Livre, Albert Mackey, do 33º grau, e Charles T. McClenachan, também do 33º grau, afirmam que o templo é o objecto mais importante da Maçonaria:
"De todos os objectos que constituem a ciência maçónica do simbolismo, o mais importante, o mais acarinhado e de longe o mais significativo para o maçon é o Templo de Jerusalém. A espiritualização do Templo é o primeiro, o mais proeminente e o mais pervasivo de todos os símbolos da Maçonaria. Tirem da Maçonaria a sua dependência do Templo; retirem dos seus rituais todas as referências, legendas e tradições ligadas a esse edifício sagrado, e o sistema cairá e morrerá de um momento para o outro".
 PRECISA-SE: HOMEM PARA CONSTRUIR O TEMPLO
Não só é o Templo de importância vital para a Maçonaria, como existe também uma necessidade de "edificar" o mesmo em favor da verdade:
"O grande corpo da habilidade maçónica, olhando apenas para este primeiro Templo erigido pela sabedoria do Rei Salomão, faz dele o símbolo da vida; e como o grande objectivo da Maçonaria é a busca da verdade, eles são dirigidos para edificar este Templo como um receptáculo apropriado para a verdade". Na sua introdução à Bíblia maçónica, John Wesley Kelchner leva a idéia da "edificação" um passo mais à frente, sublinhando que há tantos detalhes associados ao Templo que tudo o que é necessário é aparecer alguém com visão para reconstruir o templo.
Qualquer estudioso da Bíblia sabe que uma descrição espantosamente detalhada do Templo e sua estruturas associadas tem-nos sido transmitida até nós desde os longínquos tempos de Salomão. Medidas lineares, os materiais empregues e os detalhes ornamentais são graficamente tão bem apresentados que, a restauração do Templo depois de tantos séculos passados espera só pela vinda de um homem com a visão para reconhecer o seu valor histórico e a imaginação para encarar a tarefa.
Na obra "Uma Nova Enciclopédia da Maçonaria e dos Mistérios Cognitivos Instituídos: Os Rituais, Literatura e a História", Edward Waite declara: "Nos altos graus (da Maçonaria) ouvimos de uma intenção secreta de construir um outro templo em Jerusalém. Vemos portanto que existem planos para reconstruir o templo e que eles estão à espera de um homem com visão para assumir a tarefa".

A DECLARAÇÃO DE BALFOUR - FUNDAÇÃO DO ESTADO DE ISRAEL
Declaração de Balfour
Claro que ninguém poderia considerar a reconstrução do Templo se o povo do Templo não estivesse presente na terra. Por isso, era necessário que o povo judeu voltasse à sua terra. Um dos movimentos fundadores desta realidade foi sem dúvida a "Declaração de Balfour", que foi na verdade uma carta escrita em 2 de Novembro de 1917 pelo lord Arthur James Balfour ao lord Rothschild. A carta "representa o primeiro reconhecimento político dos objectivos sionistas por um Grande Poder".  O que é ao mesmo tempo intrigante e significativo nesta correspondência é que, segundo estudos comprovados, Balfour era um maçon de alta patente!
Temos que lembrar neste ponto que Deus muitas vezes usa e permite que os ímpios venham a cumprir os Seus propósitos, como foi o caso de Ele ter usado os assírios para punirem o reino do norte de Israel no ano 722 a.C, os babilónios para destruírem o templo de Salomão e levarem os judeus cativos para a Babilónia em 586 a.C., etc.
Os maçons foram com efeito os principais responsáveis humanos pelo restabelecimento de Israel.
Na sua obra "Confissão de Fé", o maçon livre Cecil Rhodes escreveu: "O Lord Milner era um maçon do 33º grau, William T. Stead era um espiritualista e teosofista, e Arthur Balfour era um espiritualista, um maçon, e um membro da Sociedade para a Pesquisa Psíquica. Aquilo que a maioria dos pesquisadores esqueceu é que a maioria dos homens que se juntaram à sociedade secreta de Cecil Rhodes estavam envolvidos no ocultismo."O autor e repórter israelita Barry Chamish afirma a administração maçónica sobre o estabelecimento de Israel em termos bem claros:
"Sem a Maçonaria livre britânica não existiria o moderno estado de Israel. O movimento britânico-israelita dos anos 1860 foi iniciado dentro da Maçonaria. O seu alvo era o estabelecimento de um estado judaico-maçónico na província turca da Palestina. Claro que isso implicaria a um certo ponto tratar do assunto com os turcos, mas primeiramente o país teria de ser ocupado com judeus. E a idéia não era trazer mais daqueles mesmos judeus religiosos que já eram a maioria em Jerusalém e em outros lados, mas o tipo de judeus que eventualmente aceitassem a visão maçónica da História."

Inicialmente, famílias britânicas de judeus maçónicos, como a família Rothschild e a família Montefiore providenciaram o capital  para construir a infraestrutura para a antecipada onda de imigração em Israel. No entanto provava-se ser difícil convencer os judeus a virem para Israel. A vida na Europa era demasiado confortável para que os judeus a quisessem abandonar. Assim, a Europa teria de se tornar num pesadelo para os judeus. Isso levou ao surgimento dos pogroms e do Sionismo. As coisas começaram então a agitar-se e rapidamente. Maçons britânicos como Arthur Balfour e Herbert Samuel lideraram a campanha durante a 1ª Guerra Mundial para o reconhecimento oficial britânico de um lar para os judeus. E ao mesmo tempo, um milhão de soldados britânicos, tão necessários nas trincheiras europeias, foram enviados para a Palestina, para correr com os otomanos.
Quando a Grande Guerra terminou, a idéia de um estado judaico avançou a todo o vapor em Versailles. O Instituto Real para os Assuntos Internacionais foi fundado em Londres em 1919, e, dois anos depois, o Conselho para as Relações Exteriores começou as suas actividades nefastas em Nova Iorque. As suas agendas apelavam a uma tomada do poder mundial e uma religião global centralizada em Jerusalém.
Todas estas evidências comprovam que os maçons estão por trás do estabelecimento do moderno estado de Israel. O seu intenso interesse na construção do Templo - tão central para os seus dogmas - poderá bem ser a causa humana.
Podemos deduzir que eles desejam o Templo reconstruído porque o seu senhor, Lúcifer, deseja trazer o seu "salvador" a este mundo. Esse "salvador", o Anticristo, entrará no Templo e declarar-se-á como deus.
Já Napoleão sonhava com a construção de um Templo em Jerusalém. Quando ele entrou na Terra Santa, fez reunir o primeiro sinédrio desde a queda de Jerusalém no ano 70 d.C., e idealizou os planos para a reconstrução de um templo. O Anticristo fará certamente um pacto com os judeus mais ricos do mundo para financiarem o projecto do qual ele poderá bem ser o arquitecto.

SERÁ O ANTICRISTO MAÇON?


Poderá então o Anticristo ser um maçon? Por que não? Se esta organização secretista serve realmente a Lúcifer - o príncipe deste mundo - a reconstrução do Templo será o "grande passo" necessário para a sua ascensão e projecção. Estas movimentações maçónicas fazem parte dos planos sinistros para a "Nova Ordem Mundial" que o Vaticano também declaradamente apoia através do ideal de ver um banco mundial e uma moeda única para o mundo inteiro.

AO SERVIÇO DE LÚCIFER
É necessário que se entenda quem é o verdadeiro "deus" que os maçons veneram. Só nos graus mais elevados desta estrutura secretista é que o maçon descobre quem é de facto o "Grande Arquitecto do Universo", tão referido pela organização. Ao mesmo tempo que muitos maçons de nível inferior - os "iniciados" - são levados a acreditar que esse "Arquitecto" é o Deus dos judeus e dos cristãos, a verdade é que eles estão adorando a Lúcifer, o deus deste mundo.
Albert Pike, um dos grandes historiadores maçónicos revela que o nome do ser que os maçons adoram é na verdade Lúcifer. Ele diz o seguinte:
"Lúcifer, o que carrega a Luz! Estranho e misterioso nome para dar ao Espírito das Trevas! Lúcifer, o Filho da Manhã! É ele que traz a Luz e com os seus esplendores cega intoleravelmente as almas fracas, sensuais e egoístas?"
Contudo, talvez o mais revelador daquilo em que Pike realmente cria foi afirmado em 14 de Julho de  1889 nas Instruções para os 23 Concílios Supremos do Mundo:
"A religião maçónica deve ser, através de todos nós iniciados nos altos graus, mantida na pureza da doutrina luciferiana. Sim, Lucifer é deus, e infelizmente Adonai também é Deus...e a verdadeira e filosófica religião é a crença em Lúcifer, o igual a Adonai; mas Lúcifer, deus de luz e deus do bem está em conflito com Adonai, o deus das trevas e do mal".


Pike não estava sozinho na sua compreensão de que os maçons (e outras sociedades esotéricas) estavam adorando a Lúcifer. Manly P. Hall, elogiado pelo "Jornal do Ritual Escocês" após a sua morte, em 1990 como "o maior de todos os filósofos maçónicos", divulgou um dos segredos maçónicos mais tenebrosos:
"Quando o maçon aprende que a chave para o guerreiro no bloco é a aplicação apropriada da dinâmica de poder para a vida, já aprendeu o mistério do seu ofício. As agitadas energias de Lúcifer estão nas suas mãos e antes que ele possa avançar e subir, ele terá de provar a sua capacidade para lidar devidamente com a energia".
Ora, são as "agitadas energias de Lúcifer" que o homem que vai ser o Anticristo tentará possuir - essa "dinâmica de poder para a vida". Embora esta pessoa tenha provavelmente tudo o que uma pessoa pode potencialmente desejar (poder, dinheiro, etc.), será a cobiça por mais e maior poder que fará com que essa pessoa se ligue ao tenebroso senhor que agora já serve.  

OS JUDEUS EM ISRAEL E A MAÇONARIA
Duas semanas depois da Guerra dos Seis Dias, em 1967 - quando Jerusalém e o Monte do Templo foram reconquistados para os judeus - ocorreu em Londres a maior reunião dos maçons livres da história da cidade, celebrando os 250 anos desde a fundação da Grande Loja Unida da Inglaterra (UGLE), na qual o Duque de Kent foi instalado como o novo Grande Mestre. Pouco tempo depois, a Loja enviou um membro, o físico judeu Dr. Asher Kaufman para começar estudos sobre o local exacto onde o Templo permanecia originalmente. Os "Fiéis do Monte do Templo" foram também estabelecidos nessa altura por Stanley Goldfoot, sendo actualmente dirigidos por Gershon Solomon.
Em Dezembro de 1995, um mês após Rabin ter sido assassinado, a Loja Maçónica de Jerusalém foi estabelecida adjacente ao Monte do Templo, na gruta subterrânea do rei Salomão, para trabalhar na reconstrução do Templo de Salomão. A loja trabalhava lado a lado com redes de judeus e fundamentalistas cristãos para fomentar uma guerra religiosa pelo controle do Monte do Templo.
O facto dessa loja maçónica ter sido fundada pouco depois dos "acordos de paz de Oslo" e poucas semanas depois do assassinato do primeiro-ministro israelita Yitzhak Rabin, um dos arquitectos dessa "paz", não será coincidência.
A Loja Maçónica de Jerusalém foi fundada pelo Grão-Mestre da Maçonaria Livre Regular Italiana, Giuliano di Bernardo, o braço direito do Lord Northampton no projecto do Monte do Templo. O Lord Northampton é o segundo na maçonaria britânica, considerada a mãe de todas as maçonarias no mundo, e é um dos mais envolvidos no projecto da reconstrução do Templo. Na cerimónia de lançamento da Loja Maçónica de Jerusalém, Di Bernardo declarou o seguinte: "A reconstrução do Templo está no centro dos nossos estudos".
O actual primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu afirmou publicamente em 1994 que, enquanto esteve nos Estados Unidos, iniciou-se numa loja maçónica. O jornal italiano La Republica confirmou que o agora falecido ex-primeiro ministro israelita Yitzhak Rabin era um membro activo da Maçonaria e estima em 4.000 os maçons livres israelitas, divididos em 76 lojas. A maioria das entidades religiosas e jurídicas em Israel são maçónicas. A própria Universidade Hebraica, financiada pela família Rothschild, erigiu um obelisco egípcio - símbolo da Maçonaria - no seu pátio, e dentro do novo edifício do Supremo Tribunal de Israel está uma biblioteca arquitecturalmente desenhada em forma de pirâmide egípcia.
memorial maçónico em Eilat
Há também o controverso memorial maçónico já observado por nós no meio da única estrada que leva da cidade mais a sul de Israel - Eilat - à fronteira egípcia de Taba.
Há também evidências de que dos 13 primeiros-ministros que Israel já teve, oito deles eram membros da sociedade secretista maçónica. Segundo revelou o repórter de investigação israelita Barry Chamish no dia 18 de Julho de 2008, num artigo entitulado "Insanidade Moderna em Israel":
"O primeiro-ministro de Israel é o chefe do governo israelita e é a figura política mais poderosa em Israel (o presidente é uma figura simbólica). Ele ou ela exerce poder executivo no país, e tem uma residência oficial na capital de Israel, Jerusalém. Um total de treze pessoas serviram como primeiro-ministros de Israel. Quatro desses serviram em duas ocasiões não consecutivas. Destas 13 pessoas, a documentação e referências encontradas até agora indicam que pelo menos oito pessoas eram maçons".
Os maçons conhecidos são: David Ben-Gurion, Shimon Peres (actual presidente), Benjamin Netanyahu (actual primeiro-ministro), Ehud Barak, Ariel Sharon, Ehud Olmert.
Tony Blair, maçon e agora católico cumprimenta o seu chefe...
Segundo Camish, a Terra de Israel tem estado há dezoito anos sob o governo de membros de uma ordem secreta mundial que muitos pesquisadores bíblicos crêm irá preparar o Anticristo maçónico a quem chamamos de Anti-Messias. Para qualquer eleição hoje na Terra de Israel, os únicos candidatos são aqueles cuja influência tenha sido "comprada" pelos maçons. Para que se compreenda a História, recordemos que a Revolução Americana emergiu por causa da visão messiânica iniciada pelos maçons livres do ritual escocês que foram os agentes da visão messiânica do anti-Messias Shabbatai Zevi; os judeus Rothschild, com uma vasta influência geo-política e controle económico em todos os continentes do mundo, e ainda Adam Weishaupt, o católico romano treinado pelos jesuítas, fundador da Ordem Bavária dos Illuminati. Sem esquecer o ex-primeiro-ministro britânico Tony Blair, responsável pelo "quarteto da paz" entre Israel e os palestinianos, ele próprio alegadamente membro de uma loja maçónica em Londres.
Toda esta conjuntura oculta e importantes figuras envolvidas na Maçonaria poderão muito bem ser os instrumentos humanos para a realização do sonho milenar de judeus, cristãos e... neste caso, maçons: a construção do Templo de Jerusalém.
Poderá estar mais próximo do que imaginamos. Estejamos atentos e preparados...
Shalom, Israel!

quinta-feira, janeiro 12, 2012

EUROPA QUER AJUDAR ÁRABES A "ROUBAR" TERRA A ISRAEL

A União Europeia planeia incentivar uma "tomada de terra" na Judéia e Samaria, apoiando a Autoridade Palestiniana para o controle da "Área C", numa clara violação dos Acordos de Oslo.
Está acesa a batalha pelo controle da Judéia e da Samaria - especialmente na "área C", que, segundo os Acordos de Oslo está sob controle político e militar de Israel, tanto mais que agora a União Europeia decidiu agir com base num documento político que foi publicado hoje pelo diário israelita Yediot Achronot. Segundo esse documento, denominado: "Área C e a construção do estado palestiniano", a UE planeia encorajar e financiar construções árabes na "área C", sem se importar em procurar a aprovação de Israel para os projectos, e em violação das leis relacionadas com o mapeamento, segurança e ambiente das zonas envolvidas.
O documento redigido pelos europeus alega que a quantidade de acções de Israel na Área C da Judéia (a que chamam "Margem Ocidental") mina a população palestiniana da área, contribuindo assim para o "fechar da janela" para alcançar-se uma solução de dois estados. E o documento ainda vai mais longe, alegando que "se as actuais tendências não forem paradas e revertidas, o estabelecimento de um estado palestiniano viável dentro das fronteiras pré-1967 parece ser mais remoto do que nunca".

Segundo os "Acordos de Oslo", a Judéia e a Samaria estão divididas em 3 áreas:

- Área A - totalmente administrada pela AP, na qual os israelitas não podem sequer entrar;
- Área B - formalmente sob controle da segurança israelita, mas sob controle da AP para todas as outras situações;
- Área C - consistindo na sua maior parte de "blocos residenciais", como Gush Etzion, Ma'aleh Adumim, e das povoações judaicas na Samaria, na vizinhança de Ariel.
Cerca de 90% dos residentes da Judéia e Samaria vivem na Área C, enquanto a população árabe da AP na mesma área não passa dos 6%.
Mesmo assim, o documento da UE torna claro que os europeus tencionam assegurar que um futuro estado árabe na Judéia e Samaria não venha a "perder" a Área C, de forma a assegurar a proximidade das áreas controladas pela AP. Segundo o documento, a melhor forma de o fazer é criar "factos no terreno", ou seja: projectos de e para árabes da AP, a construção de mais casas e comunidades para os mesmos, expandir os territórios ocupados pelas povoações árabes, e atrair mais árabes da AP para virem viver nesses novos povoamentos.
O documento irá na verdade anular os Acordos de Oslo, forçando uma nova realidade política sobre Israel, na qual a entidade a existir como resultado dos acordos simplesmente os abandona.

Segundo os Acordos, Israel é o administrador legal da Área C até que seja completado um acordo sobre o estatuto final.  
O documento não faz contudo qualquer menção à cooperação com Israel ou à procura de permissões para qualquer dos projectos propostos, e o relatório cita um diplomata ocidental afirmando que a UE não tem intenções de pedir tais permissões.
Segundo o periódico, o diplomata terá afirmado: "Aquilo que a Europa está essencialmente a dizer aqui é que por causa da Área C ser vital para a sustentabilidade de um estado palestiniano viável, apoiaremos tudo o que precisar de ser feito a favor do desenvolvimento palestiniano na região, independentemente da política de planeamento de Israel".  A lei israelita requer que todas as construções em Israel ou na Área C sejam realizadas sob permissão, e enquanto as autoridades estão atentas ao cumprimento da lei por parte dos judeus e israelitas, tornam-se no entanto muito mais flexíveis quando se trata de árabes. Mas os residentes judeus na Samaria disseram que a iniciativa da UE seria demasiado grande para que Israel a ignorasse.
Nas palavras dos residentes: "No final de tudo, não teremos outra escolha senão declarar a soberania, pelo menos na Área C, porque se não o fizermos isto acabará com o mesmo estatuto da Área A. A UE está-nos impondo uma decisão que já devíamos ter tomado há muito tempo. A única resposta a esta iniciativa é a construção em massa por parte de Israel e o estabelecimento de dezenas de milhares de mais judeus na Área C, seguindo o dito do ex-primeiro ministro Ariel Sharon de que se devia agarrar a maior quantidade de terra possível antes que o outro lado o faça".  
Mais uma vez a "iluminada" Europa a meter-se onde não é chamada! Com tanto com que se preocupar, como é o caso da Síria e do Irão, a União Europeia prefere arriscar a sua credibilidade, apoiando a injustiça e caindo nas malhas da condenação divina, já tão evidente, mas certamente ainda mais necessária sobre uma civilização arrogante e completamente distorcida na sua visão da realidade política e social naquela região do mundo.
Shalom, Israel!

quarta-feira, janeiro 11, 2012

CIENTISTAS ALERTAM: "O MUNDO ESTÁ MAIS PRÓXIMO DO APOCALIPSE"

O mundo está mais próximo do Apocalipse. O "relógio do Apocalipse" foi ontem adiantado um minuto pelos cientistas, ficando agora a indicar que são "cinco para a meia-noite".
O "relógio do Apocalipse" (Doomsday Clock) é uma previsão figurativa do tempo, uma espécie de barómetro do destino da humanidade. Ontem mesmo foi adiantado um minuto - a primeira vez que é "acertado" desde 2007 - mostrando agora que faltam 5 minutos para o Dia do Juízo final.
O acertar do relógio tem sido neste últimos anos uma espécie de artifício desempenhado pelo Boletim dos Cientistas Atómicos, um grupo estabelecido para despertar a consciência acerca dos perigos do armamento nuclear, e visando alertar a população para os vários perigos catastróficos.
O processo envolvido para a decisão sobre "que horas são" é bastante sério e é supervisionado por um venerável comité de cientistas, laureados com o prémio Nobel e outros, e concluiu com um simpósio em Washington. O acerto do relógio não é mais fundamentado apenas com base na proliferação de armas nucleares, mas também em ameaças como as mudanças climáticas e o armamento biológico.
Ao ter ontem adiantado 1 minuto ao relógio, o BCA mencionou o fracasso dos líderes mundiais em alcançarem progressos significativos na redução das armas nucleares e no desenvolvimento de uma resposta compreensiva às mudanças climáticas. Há apenas dois anos atrás, depois de conversações globais em Copenhaga sobre as alterações climáticas e promessas internacionais para reduzir o stock de armas nucleares, o BCA tinha atrasado o relógio em um minuto. 
Segundo Lawrence Krauss, co-director do comité de apoiadores do grupo, "diante dos perigos claros e reais da proliferação nuclear e das mudanças climáticas, e da necessidade de se encontrarem fontes de energia seguras e sustentáveis, os líderes mundiais estão a fracassar na mudança desta situação".
"Tal como o vemos" - adiantou Krauss - "o maior desafio no coração da sobrevivência da humanidade no século 21 está em como satisfazer as necessidades de energia para o crescimento económico nos países industrializados e em desenvolvimento, sem prejudicar ainda mais o clima... e sem arriscar uma maior propagação de armas nucleares - e, na verdade, estabelecer uma plataforma para as reduções globais".

Desde que foi "criado" em 1947, o relógio já foi acertado 20 vezes. O ponto mais próximo do Apocalipse foi em 1953, quando o começo da corrida para as armas nucleares arrastou o ponteiro para 2 minutos antes da meia-noite, e o ponto mais distante foi em 1991, quando a assinatura do "START" - Tratado para a Redução de Armas Estratégicas - pelos Estados Unidos e pela União Soviética levou o mundo a "ficar" a 17 minutos da meia-noite.
Segundo Kennette Benedict, director executivo do BCA, apesar da passagem de vários tratados para a não-proliferação de armas, incluindo o novo tratado START sob a administração de Obama, os Estados Unidos e a Rússia permanecem como as maiores causas de preocupação quando se trata de armamento nuclear. Os EUA e outras potências ainda não ratificaram o Tratado para a abolição dos testes nucleares abrangentes. Têm havido também poucos progressos num tratado que proíba a produção de material físsil para armas nucleares.
Segundo Benedict, "não há, na generalidade, nada de inovador".
O BCA afirmou que no entanto nem todas as notícias foram más no ano transacto. Os membros do grupo disseram ter ficado animados com a "primavera árabe", os "movimentos de ocupação" e os protestos políticos na Rússia.
Segundo Benedicto, esses desenvolvimentos "indicaram que o povo está a despertar, e que ter uma voz no futuro".
A actual crise provocada pelo fabrico de armas nucleares pelo Irão está certamente também a acelerar o andamento do relógio profético, uma vez que as conclusões a que os cientistas estão a chegar vêm apenas confirmar aquilo que o livro do Apocalipse nos tem vindo a revelar desde há 2 mil anos...
Shalom!

terça-feira, janeiro 10, 2012

NOVA DESCOBERTA ARQUEOLÓGICA COMPROVA LIGAÇÃO MILENAR DOS JUDEUS À TERRA DE ISRAEL



Mais uma nova evidência da presença milenar dos judeus na Terra de Israel: descoberto sinete com o menorah (candelabro) na cidade de Acre.
Quanto mais se escava em Israel, mais se recua no tempo bíblico. E as evidências da presença dos israelitas na sua Terra não páram de surgir e de fascinar os arqueólogos e todos os curiosos nesta matéria, como é o meu caso pessoal.
Apenas duas semanas após um selo do tempo do Templo ter sido revelado ao público - exactamente no dia de Natal - os arqueólogos "brindaram-nos" agora com outra fascinante prova da ligação incontornável dos judeus à sua Terra. Desta vez, foi a descoberta de um pequeno sinete (carimbo) com 1.500 anos, perto da cidade de Acre, com a imagem do Menorah de 7 braços existente no Templo de Jerusalem.
O sinete era utilizado para identificar produtos alimentares cozidos e provavelmente pertenceria a alguma padaria que fornecia pão kosher para os judeus que viviam em Acre no período bizantino.

O sinete, ou carimbo de cerâmica, é originário do período bizantino (6º século d.C.) e foi descoberto durante as escavações que a Autoridade para as Antiguidades de Israel está actualmente desenvolvendo em Horbat Uza, a leste de Acre, antes que se inicie a construção da linha férrea entre Acre e Karmiel.
Este achado pertente a um grupo de sinetes referidos como "carimbos do pão", uma vez que eram normalmente utilizados para carimbar os produtos cozidos em padarias.
Segundo Gilad Jaffe e o Dr. Danny Syon, directores da escavação, "Há um número de sinetes com a imagem do menorah conhecidos em diversas colecções. O Menorah do Templo, sendo um símbolo judaico por excelência, indica que o carimbo pertencia a judeus, tal como havia também sinetes "cristãos" com o desenho da cruz e que eram muito comuns no período bizantino".
Não existiam na época muçulmanos naquela região, uma vez que o Corão ainda não tinha sido escrito.
Segundo Syon, "Esta é a primeira vez em que um sinete destes é descoberto numa escavação arqueológica organizada, tornando assim possível determinar a proveniência e data do objecto. O sinete é importante porque prova que existia uma comunidade judaica na povoação de Uza no período cristão-bizantino. A presença de uma povoação judaica tão próxima de Acre - uma região definitivamente cristã naquela época - constitui uma inovação na pesquisa arqueológica".
"Devido à proximidade geográfica de Horbat Uza e Acre, podemos especular que a povoação fornecia produtos alimentares kosher cozidos aos judeus de Acre no período bizantino" - acrescentaram os arqueólogos.
O sinete tem a gravação de um menorah (candelabro) com 7 braços sobre uma base estreita, sendo que o cimo dos braços forma uma linha horizontal. Há algumas letras gregas gravadas à volta de um círculo e um ponto no cabo.
Horbat Uza á uma pequena povoação rural onde têm sido encontradas pistas que indicam ter ali estado uma presença judaica. Essas "pistas" incluem uma urna de barro, uma lamparina para o shabbat e vários jarros com pinturas de menorahs.
O Dr. David Amit, da Autoridade para as Antiguidades de Israel, que fez um estudo sobre os sinetes para o pão, acrescentou: "Um padeiro gravava a imagem do menorah na face do sinete antes de o cozer num forno. Entretanto, o nome do dono da padaria era gravado no cabo do sinete depois da cozedura. Podemos daí concluir que uma série de sinetes com o símbolo do menorah foram produzidos pelos padeiros judeus, e que cada um destes padeiros gravava o seu nome no cabo, que servia também como carimbo. Deste forma, a massa podia ser carimbada duas vezes antes de ir ao forno: uma vez com o menorah - o símbolo genérico da identidade judaica das padarias judaicas - e depois com o nome privado do padeiro dessa padaria, o que garantia a qualidade da padaria". Shalom, Israel!

segunda-feira, janeiro 09, 2012

CHEGOU A HORA DE SE INSCREVER NA FABULOSA EXCURSÃO A ISRAEL

Agora que já se viu livre do período cansativo das festas (Natal e Ano Novo) e tendo entrado neste ano de 2012, chegou certamente a altura de começar a planear o passeio anual para as férias de Agosto, dos dias 10 ao 17.
E, obviamente, nada melhor do que visitar a Terra de Israel, a única terra que é descrita por Deus como "a terra mais linda do mundo" (Jeremias 3:19).
Para além de tudo o que pode imaginar, visitar Israel é um grande investimento na sua fé e conhecimento bíblicos!
Não perca a oportunidade! Planeie já a sua participação! Venha connosco!
Contactos para informações e inscrição:
Shalom!

sábado, janeiro 07, 2012

AHMADINEJAD INICIA VISITA AOS "AMIGOS" LATINO-AMERICANOS

Naquilo que alguns consideram o "desespero" do ditador iraniano, o momento de visitar "amigos" e tentar namorar outros no mercado fértil da América Latina é propício para lembrar-lhes que, apesar de serem "o quintal da América" (palavras do ditador), eles podem contar com o apoio do Irão, ainda que seja o Irão quem mais precisa agora do apoio desses "amigos".
A pressão internacional dos países ocidentais ao Irão aumenta a cada dia, na forma de sanções e embargos, pelo que Ahmadinejad corre desesperado em busca do apoio dos amigos da desgraça.
E é claro que a visita inicia-se amanhã com o encontro com o "grande amigo e companheiro de luta" Hugo Chavez, o louco presidente venezuelano que, não conseguindo resolver os gravíssimos problemas domésticos, lança suspeitas aos EUA de andarem a propagar o câncer pelos vários presidentes latino-americanos. Talvez Hugo Chavez se devesse preocupar mais com o perigoso abraço que receberá do seu pária, esse sim, impregnado de vírus mortais e radioactivos...
Amanhã ao fim do dia Ahmadinejad chegará a Caracas para o início desta peregrinação de 5 dias que o levará a 4 países, incluindo a Nicarágua, para a tomada de posse do recém-reeleito Daniel Ortega.
O presidente do Irão irá ainda visitar Cuba e o Equador. Todos os 4 países a visitar têm relações muito frias com os Estados Unidos, e os seus líderes têm nos últimos quatro anos feito numerosas visitas a Teerão para construírem laços diplomáticos e comerciais, ao mesmo tempo que o relacionamento com Washington se vai agravando.

O director para as questões internacionais do regime iraniano, Mohammad Reza Forqani, informou que a visita "àquilo que costumava ser chamado de quintal da América mostra o dinamismo da diplomacia da República Islâmica do Irão na arena internacional".A viagem também "invalida as alegações dos inimigos" - terá Forqani também dito à comunicação social iraniana na passada Terça-Feira - numa clara alusão a Washington.
Segundo informações prestadas pela agência noticiosa oficial do Irão, Ahmadinejad falará aos líderes latino-americanos sobre "laços bilaterais e assuntos regionais e internacionais".Ontem mesmo os Estados Unidos apelaram aos países latino-americanos para que não aprofundem as suas ligações ao Irão.
"À medida que o regime sente a crescente pressão, fica desesperado à procura dos amigos e vagueando por aí em locais interessantes à procura de novos amigos" - partilhou Victoria Nuland, secretária do departamento do estado norte-americano.
Carlos Romero, professor de relações internacionais na Universidade Central da Venezuela, agora aposentado, disse que Ahmadinejad estava "tentando encontrar oxigénio na América Latina", na altura em que as ligações com outros estados continuam a ir por água abaixo.

"O seu país está numa situação muito complicada a nível internacional, e está sendo internamente desafiado pelos crescentes protestos nas redes sociais" por causa das denúncias ao regime em questões de direitos humanos, não só no Irão, como também na Síria - afirmou Romero.
Enquanto a comunidade internacional e muitos estados vizinhos têm condenado a Síria e o seu presidente Bashar al-Assad pela repressão que há vários meses tem sido exercida sobre as pessoas que protestam nas ruas, o aliado Ahmadinejad tem permanecido leal à liderança de Damasco.
O presidente iraniano será acompanhado pelos seus ministros para os assuntos externos, ministro do comércio, minas e energia.
Ahmadinejad visitou a Venezuela pela última vez em 2009, mas deveria tê-lo feito também em Setembro de 2011, sendo que a viagem foi cancelada devido ao diagnóstico de cancer em Hugo Chavez. O líder venezuelano, que agora se declara livre dessa doença, visitou o Irão pela última vez em Outubro de 2010.
Contudo, a maior potência económica da região, o Brasil, está admiravelmente fora do itinerário das visitas de Ahmadinejad.

Lytton Guimarães, perito em assuntos latino-americanos na Universidade de Brasília, disse que a omissão indica que a presidente Dilma Rousseff está adoptando uma política mais contida com o Irão do que o seu predecessor Luis Inácio Lula da Silva.
"O Brasil agora nem irá defender nem atacar o Irão. Ficará imóvel" - afirmou Guimarães.
A União Europeia espera poder chegar a um acordo para sancionar um embargo ao petróleo do Irão em finais de Janeiro e está actualmente procurando fontes alternativas para o fornecimento de petróleo aos países ainda dependentes do petróleo do Irão.  
O Irão tem sido o quinto maior fornecedor de petróleo à União Europeia, logo atrás da Rússia, Noruega, Líbia e Arábia Saudita.
Bem haja o Brasil por esta sábia e prudente decisão de não receber no seu espaço este representante máximo da crueldade e do ódio contra a própria sobrevivência da civilização ocidental.
Shalom!