terça-feira, fevereiro 28, 2012

"NÃO SE PODE ALCANÇAR A PAZ IGNORANDO A VERDADE SOBRE JERUSALÉM"

Reagindo às afirmações do presidente palestiniano Abbas acerca das reivindicações árabe-islâmicas sobre Jerusalém, um responsável israelita afirmou que a paz não se pode alcançar à custa de se ignorar a verdade.
Mahmoud Abbas falava na "Conferência Internacional para a Defesa de Jerusalém", em Doha, Qatar, e a agência noticiosa oficial palestiniana Ma'an citou-o dizendo: "As autoridades de ocupação israelita estão usando os meios mais feios e perigosos para implementar planos para erradicarem e removerem o carácter árabe-islâmico e cristão de Jerusalém oriental", não mencionando a história judaica da Cidade. Obviamente...
O representante israelita lembrou que durante as negociações de Camp David em 2000 entre o então primeiro-ministro Ehud Barak e o líder palestiniano (terrorista) Yasser Arafat, este negou que tivesse alguma vez existido um templo judaico em Jerusalém, alegando que era por essa razão que ele não estava disponível para fazer quaisquer concessões na Cidade Santa.
As "perdas de memória" de Arafat eram bem conhecidas, especialmente nas situações em que tais lapsos lhe convinham...
Nas palavras do representante judaico: "Eu espero que a presente liderança palestiniana não cometa o mesmo erro de Arafat. Se o lado palestiniano continuar com um posicionamento que nega a realidade, que nega totalmente os direitos judeus, então não poderá haver nenhuma base para paz e coexistência". Abbas apelou aos árabes e muçulmanos para que visitem Jerusalém à luz daquilo que ele chamou de "esforços acelerados de Israel para judaizar a Cidade"...
A Autoridade Palestiniana acusou Israel de "cercar Jerusalém com um muro de apartheid e um bando de colonatos de forma a isolar a cidade dos seus subúrbios na Margem Ocidental".
Abbas condenou também as autoridades israelitas por erguerem barreiras impedindo os palestinianos de entrarem em Jerusalém sem permissões "praticamente impossíveis de conseguir".
O líder palestiniano implorou aos árabes e muçulmanos de outros países para visitarem Jerusalém, se puderem. "Essa acção terá repercussões políticas, morais, económicas e humanitárias, mostrando que Jerusalém pertence a todos nós e que ninguém nos pode impedir de a acessar".

E acrescentou que visitar a "Jerusalém ocupada" lembraria aos israelitas que "Jerusalém é a causa de todo o árabe, muçulmano e cristão" e não constituíria normalização com Israel.
A "Conferência Internacional para a Defesa de Jerusalém" teve o seu início pela primeira vez no passado domingo. Isso seguiu-se a uma decisão feita pelos delegados durante a cimeira realizada no ano passado na Líbia de realizar uma conferência internacional anual que incluiria países árabes e outros, e instituições civis, para discutirem a defesa de Jerusalém "contra a violação israelita a todos os níveis".
Certamente as palavras proféticas de Zacarias, escritas há cerca de 2.500 anos, tornam-se mais e mais evidentes e próximas da realidade: "Porque Eu ajuntarei todas as nações para a peleja contra Jerusalém...e o Senhor sairá e pelejará contra estas nações, como pelejou no dia da batalha".
E Deus ainda acrescenta a maldição sobre quantos vierem lutar contra Jerusalém: "E esta será a praga com que o Senhor ferirá todos os povos que guerrearem contra Jerusalém: a sua carne será consumida, estando eles de pé, e lhes apodrecerão os olhos nas suas órbitas, e lhes apodrecerá a língua na sua boca". - Zacarias 14:12
Há quem anteveja neste texto a descrição de uma guerra química, o que faz sentido. No entanto, seja de que forma for, a profecia é bem clara quanto ao fim daqueles que desejam o fim de Jerusalém e o roubo da posse da Cidade aos judeus, o único povo a quem Deus prometeu esta Cidade. Para sempre. Assim será!
Shalom, Israel!

2 comentários:

Anónimo disse...

Seja-me permitido comentar neste Site:

Não sou judeu, sou brasileiro, mas quando vejo alguém afirmando como um fato histórico certo acontecimento eu me pergunto: Quais as suas fontes para tal afirmação? A menos que ele próprio estivesse lá para testemunhar, toda e qualquer afirmação com base em outras fontes são questionáveis. E como nenhum de nós estava lá, nós temos por obrigação averiguarmos tais fontes. A Bíblia diz claramente que Jerusalém pertence aos judeus. Poderíamos até questionar se os que hoje habitam nas terras Bíblicas são de fato judeus para que nós não cometêssemos injustiça dando a terra a quem não de direito, isso já foi questionado por alguns. Mas dizer que Jerusalém não pertence aos judeus revela duas coisas: Falta de conhecimento Bíblico e não crer nas Escrituras como inspiradas por Deus.

Deus abençoe Israel!

André M. dos Santos

Zafenate Panéia disse...

Eu também não sou Judeu, sou Brasileiro nato, e reconheço totalmente o direito de Israel no território, os Palestinos estão pleiteando algo que não é deles; pra falar a verdade, depois que Israel assumiu o controle do país, aquele território virou um PARAÍSO. se eu tivesse condições financeira, eu iria morar em Israel, e ser enterrado lá.