terça-feira, dezembro 17, 2013

EUROPA PRESSIONA ISRAEL, MAS ACENA-LHE COM PROMESSAS ECONÓMICAS...

No seu habitual jogo dúbio, a Europa dos 28 tenta agradar a "gregos e a troianos", por um lado avisando Israel contra a construção de novos aldeamentos na chamada "Margem Ocidental" - entenda-se: Judéia e Samaria bíblicas -, por outro lado acenando com a "cenourinha" de "incentivos imprecedentes" no caso de as conversações de paz serem bem sucedidas.
ISRAEL versus "PALESTINA"
Ontem mesmo os ministros dos Negócios Estrangeiros dos 28 votaram a favor de uma deliberação prometendo aos israelitas e aos palestinianos "um pacote imprecedente" de ajuda económica, política e relativa a questões de segurança, caso seja conseguido um acordo de paz. 
Os diplomatas europeus garantiram ainda que ambos os lados seriam "elevados" para a condição top de uma "parceria de privilégios especiais", a maior concedida pela União Europeia a nações não membras da mesma.
PISGAT ZEEV, A NORTE DE JERUSALÉM
Logo após a resolução ter sido votada, a UE entregou uma mensagem ao Ministério dos Negócios Estrangeiros israelita, avisando Jerusalém para não subestimar esta oferta europeia. Os diplomatas europeus manifestaram também a sua preocupação em que Israel possa vir a anunciar uma nova vaga de construções na "Margem ocidental" logo a seguir a uma terceira fase de libertação de prisioneiros palestinianos no final deste mês.
"Novos anúncios de actividade de novas construções após a terceira vaga de libertação de prisioneiros no final deste mês pode ser um golpe fatal para o processo de paz," - relata o jornal israelita Haaretz, citando os ministros europeus. Os diplomatas terão avisado ainda que uma medida dessas levaria ao colapso das conversações de paz com os palestinianos. Se tal acontecer - acusam os europeus - Israel será o grande responsável...
MA'ALEH ADUMIM
Foi também informado que os ministros europeus entregarão uma dura mensagem aos palestinianos no próximo encontro conjunto na Terça-Feira.
De acordo com os 9 meses de conversações propostos pelos Estados Unidos aos israelitas e palestinianos, uma "janela de tempo" para a obtenção de um acordo de paz, Israel concordou em libertar 104 prisioneiros palestinianos presos em Israel antes da realização do acordo de paz em Oslo, no ano de 1993. Israel deverá libertar o último grupo dos terroristas e criminosos palestinianos em 29 de Dezembro.
A questão dos aldeamentos israelitas é um dos impasses nas conversações de paz entre israelitas e palestinianos. Os árabes querem um estado em Samaria e na Judeia, com a capital em Jerusalém oriental, tudo territórios reavidos por Israel em 1967, mas não querem negociar a troca de pequenas terras de forma a acomodar alguns aldeamentos construídos em terras conquistadas pela guerra e delinear a fronteira final.
A Europa dos 28 tem estado cada vez a "levantar a voz" em relação ao impasse das conversações, prova de que a Europa quer cada vez mais envolver-se nesta questão insolúvel até que apareça o "milagreiro", o homem forte que conseguirá levar ambas as partes a um falso acordo de paz. Então virá a Grande Tribulação. E o fim...
Shalom, Israel! 

1 comentário:

Anónimo disse...

Fica cada vez mais claro que esse posicionamento do velho continente contra Israel´é para se apresentar frente a juízo divino pelo que fez ao povo de D'us.
Somente terão escapatória os que foram lavados no sangue do Cordeiro.

Fabiana