quarta-feira, dezembro 31, 2014

PROPOSTA PALESTINIANA CHUMBADA NA ONU

A alteração da intenção de voto da Nigéria na última da hora permitiu não só que a proposta fosse rejeitada, como dispensou os Estados Unidos de usarem do seu direito de veto.
A proposta jordana para a aprovação de uma resolução visando o reconhecimento de um estado palestiniano foi levada ontem à noite ao Conselho de Segurança das Nações Unidas, com o apoio das nações árabes ali representadas. Seriam necessários um mínimo de 9 votos a favor dentre os 15 estados membros do Conselho de Segurança. 
A proposta de resolução S/2014/916 foi assim votada e chumbada nas Nações Unidas, quando era meia-noite em Israel.

MUDANÇA DE "ÚLTIMA HORA"
Aparentemente, os palestinianos já poderiam começar a abrir as garrafas de champagne, não fosse uma mudança de última hora do representante nigeriano, que optou pelo voto de abstenção à proposta. Segundo o embaixador nigeriano, o seu país alinhava com a posição norte-americana de uma "solução negociada" como último passo para a paz.
O resultado final foi de 8 votos a favor, 2  contra e 5 abstenções.

RELAÇÃO DOS PAÍSES E RESPECTIVOS VOTOS
Dos 15 representantes no Conselho de Segurança, votaram a favor da proposta:
França, China, Rússia (membros permanentes), Argentina, Chile, Chade, Jordânia e Luxemburgo (membros não permanentes).
Votaram contra: 
Austrália (membro não permanente) e Estados Unidos da América (membro permanente).
Abstiveram-se:
Reino Unido (membro permanente), Nigéria, Lituânia, Coreia do Sul e Ruanda. 

PALESTINIANOS NÃO DESISTEM
Confrontado com este chumbo, os palestinianos já informaram nesta Quarta-Feira que irão decidir "quais os próximos passos" a dar. Não se sabe que passos serão esses, ainda que o representante palestiniano tenha alegado que iria voltar ao Conselho de Segurança. E a esperança palestiniana baseia-se agora nos novos 5 membros não permanentes no Conselho de Segurança que assumirão funções amanhã, no início do ano, e que parecem ser favoráveis à sua causa.

REACÇÃO ISRAELITA
Israel considerou a proposta palestiniana como uma "corrida de loucos" e uma "provocação." 
Os diplomatas israelitas não deixaram no entanto de lamentar a posição da França nesta votação, que alegou ter votado a favor da proposta palestiniana por "uma necessidade urgente de agir."
Mas a derrota palestiniana e aparente vitória israelita não pode levar Israel a dormir tranquilo, uma vez que alguns dos países que não votaram a favor da proposta palestiniana concordam com algumas das posições palestinianas, como é o caso do Reino Unido cujo embaixador declarou "apoiar muito do conteúdo da proposta de resolução", acrescentando ainda: "é portanto com profunda tristeza que nos abstivemos."

NETANYAHU AGRADECEU 
Benjamin Netanyahu fez um trabalho prévio de diplomacia, contactando as nações "amigas", num esforço para as demover de votarem a favor da proposta palestiniana, alegando "estar em causa" o próprio futuro de Israel.

"Quero expressar apreciação e gratidão aos Estados Unidos e à Austrália, bem como uma apreciação especial ao presidente do Ruanda, o meu amigo Paulo Kagame, e ao presidente da Nigéria, o meu amigo Goodluck Jonathan" - declarou Netanyahu esta manhã.

Shalom, Israel!

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terça-feira, dezembro 30, 2014

PROPOSTA DE ESTADO PALESTINIANO APRESENTADA NA ONU

O anteprojecto esboçado pela Jordânia para a formação de um estado palestiniano foi ontem à noite apresentado ao Conselho de Segurança das Nações Unidas, mencionando especificamente Jerusalém oriental como capital do futuro estado palestiniano. A proposta alega como "justa" a exigência de Jerusalém oriental como capital palestiniana.
Os Estados Unidos já informaram que não irão votar a favor da proposta.
A minuta da proposta para resolução inclui a exigência para que Israel recue para as fronteiras de 1967 num espaço máximo de 3 anos, e foi endossada pelos vários embaixadores árabes na ONU.
A proposta afirma a necessidade urgente de se conseguir "uma solução de paz justa, duradoira e compreensiva" para o conflito israelo-palestiniano dentro de 12 meses e estabelece a data de 31 de Dezembro de 2017 para o fim da "ocupação israelita."
O documento propõe um estado palestiniano dentro das fronteiras de 1967, com Jerusalém oriental como capital e arranjos de segurança "através da presença de uma terceira parte."
Outros pormenores da proposta incluem o fim das barreiras e das novas construções de aldeamentos.
A proposta foi apresentada pela Jordânia, contudo sem data prevista para a sua votação.
Os Estados Unidos já se pronunciaram, afirmando que esta nova proposta "não é algo que devamos apoiar, e outros países revelam a mesma preocupação."
Segundo os norte-americanos, esta proposta não tem em conta as necessidades de Israel relacionadas com as questões de segurança.
Através do seu primeiro-ministro, Israel já declarou rejeitar a proposta, acrescentando "esperar que os membros responsáveis" da comunidade internacional se oponham vigorosamente à resolução, "porque aquilo de que sempre precisamos é de negociações directas e não de condições impostas."

Shalom, Israel!
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segunda-feira, dezembro 29, 2014

JESUS JÁ É PALESTINIANO...

A imbecilidade da imaginação palestiniana não conhece medidas, muito menos qualquer espécie de decência.
Os líderes da Autoridade Palestiniana e da Fatah promoveram mais uma vez Jesus à condição de "palestiniano", uma pérfida afirmação que beira a demência e a provocação.
Mas os media palestinianos ainda vão mais longe, relegando Jesus à condição de "cananeu", passando dessa forma a ser - segundo eles - um ancestral dos palestinianos.

Nesta altura das festas da cristandade os palestinianos parecem propensos a darem largas à sua imaginação fértil. Devem andar a comer muito estrume...
Apesar de Jesus ser um judeu nascido na Judeia e filho de mãe judia, numa época em que a maioria da população na terra de Israel era composta de judeus, numa altura em que não existia qualquer alusão a "palestinianos", os paranóicos inimigos de Israel alegam mesmo assim que o Messias Jesus, crucificado como Rei dos judeus, era...palestiniano...!
As fontes islâmicas referem-se a Jesus como um profeta muçulmano, pois acreditam que todos os verdadeiros seguidores de Alá já eram muçulmanos mesmo antes da existência de Maomé...(quem conseguir entender a lógica ganhará o prémio Nobel...). Contudo, apesar desta ridícula alegação islâmica, eles mesmo assim acreditam que Jesus pregou aos Banu Israel (filhos de Israel) e que os judeus viviam em Israel durante essa época.
Não obstante essas crenças islâmicas, o líder palestiniano Mahmoud Abbas deu largas à sua pérfida imaginação, afirmando que Jesus era "um palestiniano mensageiro do amor." E o não menos imaginativo conselheiro para os assuntos religiosos Mahmoud Al Habbash, enfatizou assim o seu revisionismo histórico servido "a la carte": "Ao guardarmos o seu credo, celebramos o seu (Jesus) aniversário tal como fazemos com o do profeta Maomé...porque todos os profetas são irmãos. Além disso, o Natal é também um feriado palestiniano, porque Jesus...era palestiniano. Ele nasceu na Palestina. Viveu e foi enviado como profeta à Palestina. O Natal tem portanto um especial sabor palestiniano."

A CONTRADIÇÃO PALESTINIANA
Para o líder da Fatah, Jesus não só era um palestiniano, como foi "o primeiro mártir palestiniano."
Já o falecido terrorista fundador palestiniano Yasser Arafat costumava declarar que Jesus era palestiniano, e que Abraão era iraquiano. Os líderes palestinianos costumam afirmar-se como descendentes dos cananeus, dos filisteus e dos jebuseus, todos eles povos pagãos que habitavam na Terra Prometida antes da conquista israelita. E eles nem conseguem perceber a grande contradição em que caiem, pois que, uma vez que tanto Jesus como os primeiros cristãos eram judeus, enquanto que os cananeus, os filisteus e os jebuseus eram adoradores de ídolos. Ora, sendo assim, os media palestinianos estão contradizendo o Corão, que ensina que Jesus ensinava aos Banu Israel e que eles não eram adoradores de ídolos.

A ORIGEM DOS PALESTINIANOS
Está mais que provado que os assim-chamados palestinianos não são descendentes de nenhum desses povos ancestrais, mas estão - na opinião de muitos reputados historiadores e arqueólogos - muito mais ligados aos árabes da Arábia Saudita, Iémen, Jordânia, e outros países do que aos antigos jebuseus, cananeus ou filisteus.
Sabe-se também que as movimentações das populações de árabes pela Terra Prometida começaram no 7º século e que todos os antigos habitantes da Terra de Israel - excepto os judeus - desapareceram ao longo do tempo.

LÍDER DO HAMAS ACABOU POR FALAR A VERDADE
Talvez não se dando conta de que estava a falar a verdade, Fathi Hamad, líder do Hamas, acabou por confessar publicamente: "Falando a nível pessoal, metade da minha família é egípcia....Há mais de 30 famílias em Gaza com o sobrenome Al-Masri (egípcio). Irmãos: metade dos palestinianos são egípcios, e a outra metade são sauditas. Quem são os palestinianos? Nós temos muitas famílias com o nome Al- Masri, cujas raízes são egípcias! Elas vêm de Alexandria, do Cairo e de Assuão. Nós somos egípcios. Nós somos árabes. Nós somos muçulmanos."

Este revisionismo histórico sem qualquer fundamentação séria é de toda a conveniência para os palestinianos, desesperados como andam para tentar ligar a sua existência à Terra de Israel, um herança concedida por Deus a um único povo, o povo hebreu.
Mas, infelizmente, ouço e leio por aí alguns pastores e pregadores que, talvez por ignorância ou descuido, afirmam que "Jesus andou a pregar na Palestina". Deveriam ser mais rigorosos e cuidadosos com tais afirmações, pois de outra forma estão prestando um excelente serviço aos palestinianos - os inimigos de Israel.

Shalom, Israel!

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sábado, dezembro 27, 2014

ASTRONAUTA RETRATA ISRAEL A PARTIR DA ESTAÇÃO ESPACIAL

Israel visto de cima é belo! E o dia estava tão claro, que o astronauta Barry Wilmore, actualmente a bordo da Estação Espacial Internacional, decidiu fotografar a Terra Prometida e as nações vizinhas a partir do espaço.
Estas fotos publicadas ontem na página do facebook da NASA estão acompanhadas da seguinte descrição:
"Israel - completamente claro - na manhã de Natal a partir da Estação Espacial Internacional.

O astronauta acordou pela manhã cedo do dia de Natal para reflectir sobre a beleza da Terra e colher algumas imagens para partilhar com o mundo."
As imagens já receberam dezenas de milhar de "gosto"e milhares de partilhas no facebook.
Sem fazer qualquer tipo de exclusão, a verdade é que Israel é único, é a Terra escolhida pelo Eterno Deus, e como tal deve ser objecto da nossa admiração.
Shalom, Israel!

Shalom, Israel!

sexta-feira, dezembro 26, 2014

PARTICIPANTE MESSIÂNICA NO "TALENT SHOW" DA TV ISRAELITA AFIRMA OUSADAMENTE: "EU CREIO EM YESHUA!"

Os jovens messiânicos israelitas estão cada vez mais a sobressair no palco sem medo de declararem o que são e aquilo em que crêem. 
O último exemplo aconteceu na passada Terça-Feira à noite durante o programa de talentos mais visto na TV israelita.
A jovem messiânica israelita (crente em Jesus) Shai Sol, com 20 anos de idade, gerou uma verdadeira onda de espanto entre a audiência e os júris do programa de talentos "Kochav Haba" (A próxima estrela) quando declarou acreditar em Yeshua como Messias.
Quando chegou a altura de antes da sua interpretação ela se identificar perante os júris da competição de talentos Assi Azar e Rotem Sela, a jovem afirmou-lhes ousadamente: "Parece-me correcto revelar-lhes que eu sou uma judia messiânica. Nós acreditamos em Yeshua."
"O que é que isso quer dizer?" - questionou Azar.
Shai explicou então que os judeus messiânicos "são judeus que acreditam no Tanakh (Velho Testamento) e no Novo Testamento."
Sela interpôs: "Então, é uma espécie de cristão?"

Shai clarificou que a fé em Yeshua como Messias é uma "corrente do judaísmo."
A mãe de Shai acrescentou que "é uma corrente do judaísmo porque o Novo Testamento pertencia-nos a nós antes de ir para o cristianismo."
E a mãe corajosa ainda afirmou diante de todo o Israel (via TV) que a Nova Aliança foi inicialmente dada a Israel (Jeremias 31:31-33).
Azar expressou então a sua preocupação de que anunciar a  fé poderia levar os júris a não avaliarem correctamente a sua participação, e avisou Shai de que quando falassem com ela, "deixasse a história de lado."
"Nem pensar" - respondeu Shai, afirmando: "Não vou ocultar quem sou."
Sela questionou depois por que é que a jovem cantora deveria ocultar a sua fé: "Isto é o que ela é" - disse a popular modelo e personalidade da TV israelita.
"Quem me aceitar tem de me aceitar como sou" - afirmou Shai com firmeza.
Mas Azar, que é um declarado homossexual, não se ficou, e insistiu "como alguém que é parte de uma minoria em que a nossa sociedade é liberal em muitas formas, mas em outras é feia e nada liberal", ao ver que os seus argumentos não estavam a conseguir demover Shai, questionou então por que é que a sua fé em Yeshua precisava de ser tão abertamente pronunciada "quando estás aqui apenas para cantar"?
Mas a sua colega não se intimidou e confrontou Azar: "É assim que ela é. Se há pessoas que não aceitam isso, é problema delas. Shai não precisa de ocultar o que ela é."
Ao comparecer finalmente perante os júris, ela preferiu não levantar a questão, acabando por interpretar a canção que a levaria a conquistar um lugar no próximo estágio da competição.
Mas a intervenção ousada de Shai diante dos 2 júris foi tão impressionante, que o programa de talentos passou a usar a sua confissão de fé em Jesus nos anúncios publicitários do programa!
E agora que Deus honrou a jovem messiânica com a continuidade na competição, quem sabe se ela não terá até novas oportunidades para confessar a sua fé em Cristo diante de todo o Israel, tal como agora fez...!
A verdade é que a ousadia de Shai gerou uma polémica entre os júris, ao ponto de um deles ter dito ao outro que não falava mais com ele se não deixasse a menina participar na fase seguinte do programa. 

UMA AFIRMAÇÃO DE GRANDE SIGNIFICADO
Talvez na nossa sociedade "cristã", uma afirmação destas por parte de uma jovem participante num programa de competição de TV deste calibre não cause tanto impacto, ainda que já se tenham visto cantores evangélicos na TV a ocultarem por completo a sua "identidade cristã", talvez por vergonha ou conveniência...
Mas para Israel, um país onde a grande parte dos judeus ainda desconsideram os messiânicos e carregam preconceitos em relação aos mesmos, esta ousada declaração de Shai tem um impacto tremendo!
Imagine-se a "onda de choque" entre os judeus ortodoxos! Um judeu messiânico escreveu no facebook: "Pela primeira vez na História, uma pessoa judia declarou a sua crença em Yeshua na hora nobre da TV israelita!"
E, para alegria de muitos, já começam a surgir outros jovens messiânicos a aparecer nas redes sociais a declararem a sua fé em Jesus!

Shalom, Israel!

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quarta-feira, dezembro 24, 2014

PELA PRIMEIRA VEZ EM 2 MI ANOS FOI USADO AZEITE "PURO" NA CELEBRAÇÃO DO "HANUKÁ" EM JERUSALÉM!

Foram precisos 2 mil anos para que se conseguisse produzir azeite "puro" semelhante àquele que era utilizado no Templo de Jerusalém!
Centenas de pessoas reuniram-se nesta passada Segunda-Feira na capital de Israel, Jerusalém, para presenciarem o "milagre" do azeite do "Hanuká" que, segundo a História e tradição judaicas, durou 8 dias, só que desta desta vez usando azeite puríssimo, tal e qual era usado nos dias de Jesus.
O azeite foi usado no 7º dia da Festa da Dedicação, uma festa também celebrada pelo próprio Messias Jesus.
O evento que reuniu na Cidade velha centenas de pessoas foi organizado pelo "Instituto do Templo" e pela "Associação dos Movimentos do Templo." 

AZEITE PURÍSSIMO
Segundo a Lei judaica (Halakha), as azeitonas 100% orgânicas têm de ser colhidas das plantações de oliveiras nos Montes Golan, tendo sido apanhadas por voluntários. O azeite foi depois extraído num estado de pureza ritual, debaixo da supervisão do rabino Azaryah Ariel, do Instituto do Templo.
"O povo judeu reconhece universalmente os temas gémeos da celebração acarinhada do Hanuká: Luz e Liberdade. O evento histórico e inspirativo realizado na sétima noite do Hanuká pelo Instituto do Templo foi na realidade uma celebração de ambas" - afirmou o rabino Chaim Richman, Director Internacional do Instituto do Templo.
"A luz do Menorá (candelabro) do Templo, cujo acendimento era "praticado" neste evento, representa a luz do Shekiná, a Presença Divina que resplandece desde o Templo sagrado e que ilumina o mundo inteiro.
Após vários anos de pesquisas e preparações, um azeite puro de oliveira foi produzido para o candelabro do Templo pela primeira vez depois da destruição do Templo Sagrado, como um passo inicial para a restauração do conceito bíblico de pureza bíblica no povo de Israel" - afirmou Richman.
O rabino Richman tem sido um dos promotores da campanha a favor das orações dos judeus no Monte do Templo, o lugar mais sagrado para o judaísmo. Os judeus estão actualmente proibidos de orar no Monte devido à pressão das organizações muçulmanas e dos extremistas islâmicos.

"Nestes precisos dias em que estamos lutando pelos direito dos judeus orarem no Monte do Templo, recordamos e comemoramos a luta dos nossos ancestrais pela liberdade religiosa nesta terra sob a ocupação cruel dos invasores gregos" - prosseguiu o rabino, acrescentando: "Quando Israel exercer plena soberania sobre o Monte do Templo com a edificação do Templo Sagrado, Israel e toda a humanidade irão finalmente experimentar a verdadeira liberdade."
A cerimónia do acendimento foi realizada por coatitas - membros da tribo sacerdotal judaica que servia ao Templo - e que envergaram as vestes sacerdotais recriadas pelo Instituto do Templo para uso no Terceiro Templo Judaico.
O objectivo do Instituto do Templo é não apenas de instruir sobre a importância dos dois Templos de Jerusalém - o último dos quais foi destruído pelos romanos no ano 70 d.C. - mas também preparar para a eventual reconstrução do Templo, segundo a tradição judaica.

Desde 1987 - data da fundação do Instituto - que inúmeros projectos tem sido promovidos tendo em vista a "reconstrução do Templo", desde a preparação de utensílios, vasos e recipientes para uso dos sacerdotes, roupagens, etc., tudo para uso no novo Templo que esta organização quer ver reedificado em breve.

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terça-feira, dezembro 23, 2014

CUMPRINDO AS PROFECIAS BÍBLICAS, ORGANIZAÇÃO CRISTÃ ESPERA TRAZER 200 MIL JUDEUS UCRANIANOS PARA ISRAEL

A organização cristã "International Fellowship of Christians and Jews", liderada pelo rabino messiânico Eckstein, iniciou ontem uma nova fase no seu projecto de aproximar os cristãos bíblicos ao povo judeu, através de formas práticas de amor e solidariedade para com o povo eleito por Deus, ajudando a cumprir uma das mais impressionantes profecias bíblicas destinadas aos nossos dias. 
Desde os anos 1960 que o então jovem Yechiel Eckstein sonhava com o retorno dos judeus soviéticos à Terra de Israel. E não se ficava pelo sonho: participava até de manifestações públicas nesse sentido na baixa de Nova Iorque, e isso apesar das proibições impostas pelos rabinos da escola que na altura frequentava.

DO SONHO À REALIDADE
Volvidos todos esses anos, o agora rabino messiânico Yechiel Eckstein foi um dos elementos presentes ontem no aeroporto internacional Ben Gurion, em Israel, a dar as boas vindas a um grupo de 224 judeus ucranianos, neste primeiro voo da operação "Comunhão Aliya", visando a promoção de voos para o retorno de 200.000 judeus ucranianos para Israel.
Ao lado de Eckstein para a recepção deste primeiro grupo, estiveram também o ministro israelita para as Relações Exteriores, Avigdor Liberman, o ministro para a pasta da Absorção, Sofa Landver, e o mítico Natan Sharansky, chairman da Agência Judaica.
Estes 224 imigrantes juntar-se-ão assim aos 5.000 já chegados a Israel durante este ano, provenientes da Ucrânia, um país ameaçado pela guerra com a Rússia, e onde os judeus se sentem cada vez mais inseguros, fazendo com que o número de judeus que dali fugiram para Israel em 2014 tenha aumentado cerca de 174% em comparação ao ano anterior!
A actual situação de instabilidade política na Ucrânia já deixou 4.000 mortos e cerca de 930.000 deslocados, a maioria de regiões fronteiriças com a Rússia. Segundo a Agência Judaica, existirão cerca de 200 mil judeus ucranianos "candidatáveis" a fazer aliyah para Israel.
A intenção de Eckstein é trazer esses 200 mil judeus para Israel, participando assim no cumprimento profético de uma das mais claras promessas de Deus feitas ao povo judeu "do Norte" nestes "últimos dias."

Eckstein, que lidera esta organização que movimenta anualmente cerca de 140 milhões de dólares, esteve durante este Verão a visitar campos de refugiados e orfanatos patrocinados pela organização, e fez um grande esforço para promover a ideia de aliyah entre os refugiados ucranianos. Segundo ele, a resposta foi entusiasta, tanto mais que muitos daqueles judeus sabem que já não têm mais casa nem emprego para onde possam voltar.
É por isso mesmo que Eckstein sente a urgente necessidade de convencer esses judeus ucranianos que é a altura de voltarem a Israel, a Terra prometida aos seus ancestrais, a Terra que também lhes pertence.
Para este rabino, "não existe mais essa coisa do refugiado judeu enquanto o estado de Israel existir e existirem grupos entusiasmados com a ideia de ajudarem os judeus a voltarem à sua Terra."
A Agência Judaica informou entretanto que dispõe actualmente de 5 oficiais seniores no terreno e dezenas de coordenadores e activistas em todo o país para facilitar a aliyah para Israel.
"As actividades primárias da Agência Judaica na Ucrânia centralizam-se à volta do processamento de milhares de imigrantes para Israel e prepará-los para uma vida nova no seu novo país...à luz da actual situação no leste da Ucrânia. A Agência Judaica tem aumentado a sua presença de forma a providenciar assistência imediata aos judeus que desejem imigrar para Israel e a refugiados forçados a fugir das suas casas, bem como a jovens interessados em participar nos programas da Agência Judaica em Israel" - informou um porta-voz da agência.
Alguns acusam Eckstein de estar desta forma a impulsionar a sua "agenda evangélica" no meio dos judeus. Alegam que os apoiantes do rabino querem apenas ver os aviões cheios de judeus a chegarem a Israel, saírem dos aviões e beijarem o chão. 
Só que os 140 milhões de dólares anuais que os contribuintes enviam para a organização que Eckstein lidera são constituídos por pequenas contribuições de cerca de 1 milhão de apoiantes, e que são repartidos por três áreas práticas do povo judeu: combate à pobreza, promoção da segurança e aliyah. Os fundos para a imigração são inclusivamente canalizados através da Agência Judaica.
Mesmo apesar de essa não ser actualmente a prioridade da Agência Judaica, a imigração dos judeus para a Terra de Israel continua a ser a prioridade do evangélico Eckstein. Existe também uma certa dificuldade no entendimento da Agência Judaica sobre a origem "cristã" dos fundos destinados à imigração de judeus. É que no entender dos doadores cristãos as contribuições são "ofertas sacrificiais" visando ver o cumprimento das antigas profecias bíblicas que referem o retorno dos judeus a Israel como um dos sinais que antecedem a volta do Messias.
Em forma de incentivo, a organização dirigida por Eckstein oferece um empréstimo de 1.000 dólares por adulto e 500 por cada criança que venha para Israel até ao fim do ano. Para muitos desses ucranianos judeus que perderam as suas casas e apenas ficaram com a roupa do corpo, essa oferta é certamente um forte incentivo...
O voo de ontem veio completamente lotado, e já está programado um próximo para o dia 30 deste mês. E o plano de Eckstein é, a partir de Janeiro "ter pelo menos um voo mensal, se não até dois ou três..."

O segredo para o sucesso está na cooperação estreita entre a organização e a Agência Judaica. Nas palavras de Sharansky: "A 'Comunhão', que colocou a aliyah no topo das suas prioridades, está agindo em cooperação com a Agência judaica, permitindo-nos trazer os imigrantes para Israel de uma forma concertada."

CUMPRIMENTO PROFÉTICO
Esta iniciativa não é a primeira. Outras organizações cristãs têm ao longo destes últimos anos sido responsáveis pela volta de milhares de judeus à Terra prometida, tanto por avião, como por navio e até em autocarros fretados para o efeito.
Este ambicioso projecto de trazer 200 mil judeus do Norte, é no entanto relevante na precisão do cumprimento da palavra profética através do profeta Isaías, há 2.500 anos atrás: "Assim diz o Senhor Deus: eis que levantarei a Minha mão para os gentios, e ante os povos arvorarei a Minha bandeira; então trarão os teus filhos nos braços, e as tuas filhas serão levadas sobre os ombros." - Isaías 49:22.
"Trarei a tua descendência desde o oriente, e te ajuntarei desde o ocidente. Direi ao norte: Dá; e ao sul: não retenhas; trazei Meus filhos de longe e Minhas filhas das extremidades da terra" - Isaías 43.5 e 6.

Sinto-me imensamente privilegiado por fazer parte da geração que está vendo estes sinais proféticos sendo cumpridos diante dos nossos olhos! E você?


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segunda-feira, dezembro 22, 2014

COMUNIDADE JUDAICA DO PORTO COMEÇOU A RECEBER PEDIDOS PARA CIDADANIA PORTUGUESA

O parlamento português votou unanimemente em Julho do ano passado a favor da possibilidade de judeus portugueses expulsos durante a Inquisição católica poderem adquirir a nacionalidade portuguesa.
A comunidade judaica portuguesa ficou responsável pela averiguação de todos os preceitos necessários para tal, tendo em conta os registos genealógicos e outras informações históricas e familiares indispensáveis.
Desde a passada Segunda-Feira, dia 15, que a comunidade judaica do Porto começou a receber os primeiros pedidos de cidadania de judeus espanhóis e portugueses expulsos há mais de 500 anos pela Inquisição Católica.
Segundo a lei que se espera possa ser aprovada nas próximas semanas pelo governo português, os requerentes à cidadania têm de ter os seus processos aprovados pela comunidade judaica local portuguesa.
Todos os judeus de ascendência portuguesa que pretendam a cidadania lusa, podem iniciar o seu processo contactando os responsáveis locais na cidade de Porto, através do seguinte email: 
portuguesenationality@comunidade-israelita-porto.org

Shalom, Israel!
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sábado, dezembro 20, 2014

GAZA ATACA, ISRAEL RETALIA, HAMAS AMEAÇA...

Poder-se-ia quase dizer que é a rotina diária na região sul de Israel. 
Mal refeitas dos ataques com centenas de rockets disparados pelos terroristas do Hamas na Faixa de Gaza, as populações do sul de Israel viveram ontem mais um assustador prenúncio da repetição de um filme que estão mais que cansadas de ver: ontem, no final da manhã, caiu em zona árida no sul de Israel um rocket disparado desde a Faixa de Gaza. Poucos minutos antes do meio dia as sirenes tocaram na região de Eshkol, perto da fronteira com Gaza, tendo sido seguidas por explosões. Elementos das Forças de Defesa de Israel vasculharam a área e encontraram um rocket caído em campo aberto, não havendo por isso quaisquer danos materiais ou humanos. 

Esta é já a terceira vez desde o fim da operação em Gaza no passado Verão que cai em Israel um rocket disparado de Gaza. 

ISRAEL RETALIA
Ontem mesmo à noite a poderosa Força Aérea de Israel avançou com um ataque aéreo contra uma unidade de treinamento do Hamas em Khan Younis, na Faixa de Gaza, como retaliação ao disparo do rocket. Não há registo de mortos ou feridos, nesta primeira incursão da aviação israelita após o cessar fogo no final de Agosto deste ano.
O porta-voz da Força Aérea israelita confirmou que tinha sido atingida uma "estrutura terrorista" pertencente ao braço militar do Hamas na parte sul da Faixa de Gaza.

HAMAS AMEAÇA
O Hamas reagiu prontamente à intervenção israelita, afirmando que "O ataque israelita de ontem à noite, tendo como alvo pescadores e agricultores, constitui uma escalada perigosa. Apelamos à comunidade internacional para que assuma a responsabilidade pela agressão israelita."
E depois, o Hamas faz a ameaça habitual: "A resistência tem o direito de responder à agressão israelita na altura e no lugar que entender."

As populações israelitas próximas de Gaza têm ultimamente confirmado explosões, testes e outras movimentações em Gaza, durante a noite. Por outro lado, fontes anónimas palestinianas têm vindo a informar que uma parte dos materiais de construção enviados para a reconstrução de habitações em Gaza está sendo desviado para a reconstrução de túneis que permitem a infiltração de terroristas em Israel.
Parece que o filme se iniciou uma vez mais...até quando?

Shalom, Israel!

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sexta-feira, dezembro 19, 2014

"A IGREJA PRECISA DE ISRAEL" - AFIRMAM LÍDERES MESSIÂNICOS





Num dos últimos programas de TV do meu querido irmão e amigo Jacob Damkani, tanto ele como o irmão e amigo Joseph Shulam, compartilham algumas ideias importantes acerca da relação incontornável entre a Igreja e Israel.
Dos cerca de 28 minutos de programa, gostaria de salientar as seguintes afirmações: 
Segundo Shulam, líder de uma vibrante congregação messiânica em Jerusalém, "Israel não está a ser reformado, está sim sendo restaurado."
"O processo iniciou-se há 105 anos atrás com os nossos pioneiros, através de cuja força e coragem, e com a ajuda de Deus, esta Terra tem-se tornado numa das nações mais avançadas do mundo."

JACOB DAMKANI, LÍDER DA ORGANIZAÇÃO
EVANGELÍSTICA "TROMBETA DE SALVAÇÃO",
LEVANDO O EVANGELHO ÀS RUAS DE ISRAEL
O destemido evangelista de rua Jacob Damkani, que já nos visitou em Portugal por 2 vezes e que nos faz sempre recordar o grande apóstolo Saulo/Paulo, completou este pensamento com a afirmação: "E eis-nos aqui fazendo o mesmo trabalho dos pioneiros, no nível espiritual. Eles estabeleceram o fundamento para a restauração física de Israel, e eis agora os pioneiros no Corpo (do Messias)."

Surgiu então a difícil questão de como retornar com o Evangelho ao seu contexto judaico original:
"O povo judeu está redescobrindo o nosso relacionamento com Yeshua (Jesus)...(depois de) um passado sangrento com o mundo cristão" - explicou Shulam, continuando: "Não se pode restaurar algo sem antes limpar o lixo, tanto no lado judeu como no cristão."
Damkani acrescentou que "Recebemos as coisas do mundo cristão numa certa forma, e precisamos realmente de despir Jesus do Seu cabelo loiro e dos olhos azuis...e redescobri-l'O novamente, para que assim o nosso povo se possa relacionar com Ele."

JOSEPH SHULAM
Shulam enfatizou que este processo não era benéfico só para os judeus, mas também para os cristãos:
"Os cristãos pelo mundo fora estão a começar a reconhecer que não precisam de importar toda a divisão, tradição e instituições criadas pelo homem no Ocidente, mas que podem ir directamente à Palavra de Deus, e tudo isto através de uma ligação com o Yeshua histórico e com o povo histórico de Deus, o povo judeu, e a Terra de Israel."
Shulam insistiu ainda que cristãos que se estão conectando com este fundamento bíblico "são uma chave para a restauração..." E acrescentou enfaticamente: "Não podemos ter uma Igreja bíblica sem que os judeus façam parte dela."

Damkani interrogou-se sobre o que seria necessário fazer para ensinar ao mundo cristão global que ele "não pode viver sem Israel, nem Israel pode viver sem a Igreja."
Ao que Shulam respondeu com a história do famoso rabino que se converteu a Yeshua e que explicou a base da relação de fé entre Israel e a Igreja, como sendo um puzzle gigante:
"O povo judeu tem 70% das peças do puzzle, mas a Igreja tem as peças centrais" - ensinou o rabino, concluindo em forma de explicação: "Nunca poderemos concluir o puzzle sem a Igreja, e a Igreja nunca pode terminá-lo sem Israel."

Shalom, Israel!

quinta-feira, dezembro 18, 2014

UM DIA NEGRO NA HISTÓRIA DA EUROPA

O dia de ontem - 17 de Dezembro - foi fértil em notícias preocupantes, em especial no que concerne a Israel e à sua relação com as nações europeias. 

1 - TRIBUNAL EUROPEU MANDA REMOVER O HAMAS DA LISTA DOS GRUPOS TERRORISTAS
Logo pela manhã soubemos que o Tribunal Europeu tinha ordenado a remoção do Hamas da lista europeia dos grupos terroristas, ou seja, os legisladores passam a tratar o grupo terrorista islâmico - cujo único objectivo é a aniquilação total do estado de Israel - como um grupo de resistência, e não mais como um grupo de terror...
Reagindo a tão ignóbil decisão, o primeiro-ministro de Israel Benjamin Netanyahu criticou severamente a Europa, fazendo uso da memória histórica, ao mencionar o esquecimento aparente dos 6 milhões de judeus assassinados em território europeu.
Federica Mogherini, a alta representante europeia para as relações exteriores, veio entretanto colocar "água na fervura", afirmando que o Hamas deve continuar na "lista negra" europeia das organizações terroristas.
Participando numa recepção da festa judaica "Hanuká" realizada na Comissão Europeia, em Bruxelas, a comissária europeia realçou a necessidade de se combater o anti-semitismo, acrescentando que o mundo deveria aprender com o exemplo dos macabeus (os resistentes judeus à helenização da Judeia).
Mogherini prometeu ainda aos judeus ali presentes que a União Europeia iria apelar à decisão do Tribunal de forma a assegurar que o Hamas seja novamente incluído na "lista negra" dos grupos terroristas.
É uma verdadeira atitude de imbecilidade dos legisladores europeus, um verdadeiro gesto de aceitação do terrorismo como forma de luta. Numa altura em que as povoações israelitas vizinhas da Faixa de Gaza testemunham preparações militares nocturnas do Hamas, incluindo testes com rockets, disparos e explosões, antecipando uma nova onda de ataques contra Israel, os juízes do Tribunal Europeu tratam este grupo terrorista em tudo semelhante ao "estado islâmico" com bondade e consideração...!
Confirmou-se entretanto que as operações e treinos militares actuais em Gaza são as maiores desde a última intervenção naquele território.

2 - PARLAMENTO EUROPEU VOTOU A FAVOR DO RECONHECIMENTO "EM PRINCÍPIO" DE UM ESTADO PALESTINIANO
Com 498 votos a favor, 88 contra e 111 abstenções, o Parlamento Europeu reunido ontem em Estrasburgo, França, votou também a favor de uma resolução "em princípio" de "um compromisso de reconhecimento de um estado palestiniano."
Devido à controvérsia, debate calorosos e discussões durante o plenário com os partidos de centro-direita, os deputados de esquerda que fizeram a proposta emendaram a mesma, de forma a atenuar os seus efeitos, acrescentando que a resolução de reconhecimento "acompanharia lado a lado" as conversações de paz entre israelitas e palestinianos.

3 - QUARTA CONVENÇÃO DE GENEBRA CONDENA ISRAEL
E como se não bastassem estas preocupantes decisões, Israel foi ontem mais uma vez condenado na 4ª Convenção de Genebra, uma reunião que prima pelo anti-semitismo, e como tal desconsiderada por países como o Canadá, EUA e a Austrália. Os países reunidos nesta conferência condenaram a actividade de construção de aldeamentos na Judeia, Samaria e na capital Jerusalém, alegando que essa prática "viola as responsabilidades de Israel como potência ocupante."

4 - PROPOSTA PALESTINIANA NAS NAÇÕES UNIDAS
Ontem ainda a Jordânia apresentou aos 15 membros do Conselho de Segurança das Nações Unidas uma proposta de resolução para forçar Israel a retirar dos territórios "ocupados" em 1967, propondo levar o estado judaico a ter de abandonar grandes partes da Judeia, Samaria e até a repartir Jerusalém com os palestinianos até ao final de 2017.
A ironia desta proposta é ela mencionar o apelo à "paz" entre israelitas e palestinianos, quando se sabe que o efeito da mesma será exactamente o oposto...
A grande questão neste momento é saber qual a posição dos Estados Unidos, uma vez que se anseia que o "amigo americano" use do direito de veto e impeça o avanço desta resolução, que a ser aceite, colocaria em risco a própria sobrevivência de Israel.
A votação poderá ser realizada em 24 horas, adiada, ou até protelada "ad eternum", como já tem acontecido no passado.
O ministro dos Negócios Estrangeiros israelita, Lieberman, já considerou a proposta como "um artifício", alegando que sem o consentimento de Israel nada irá mudar no terreno.

Este caminho delineado pela União Europeia acarretará o seu próprio prejuízo. Não classificar o Hamas como grupo terrorista é um atentado à moral e aos princípios que durante séculos sustentaram a Europa na linha da frente do respeito pelos direitos humanos. 
Obrigar Israel a dividir a sua Terra é uma verdadeira promoção do terrorismo islâmico. Sabe-se perfeitamente pela História que de cada vez que Israel entrega terras aos palestinianos nada melhora, antes pelo contrário, intensificam-se os ataques terroristas contra as populações israelitas. Gaza é o perfeito exemplo disso.
Mas este é um caminho irreversível, já anunciado pela Palavra de Deus. 
Duas verdades importa no entanto salientar: primeiro, Israel vai sobreviver. Segundo, os inimigos de Israel vão cair por terra.
Não sou eu que o digo: é a Palavra de Deus que o garante. 
Assim seja!

Shalom, Israel!

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