sábado, janeiro 10, 2015

"ESTES 4 CIDADÃOS FRANCESES FORAM ABATIDOS A SANGUE FRIO E IMPIEDOSAMENTE APENAS POR SEREM JUDEUS"

O hediondo massacre cometido ontem por um radical islâmico - alegadamente apoiado pelo braço da al-Qaeda do Yemen - num supermercado parisiense de produtos "kosher" na região da Porte de Vincennes e que acabou com a intervenção da polícia francesa, abatendo o terrorista e permitindo que a maior parte dos reféns conseguisse escapar, levou a que 4 dos reféns - todos eles judeus - fossem assassinados pelo autor do sequestro, Amedy Coulibaly, um auto-denominado membro do "estado islâmico".

Essas quatro vítimas encontravam-se a fazer as suas compras para o shabat judaico, e foram mortos pelo simples "crime" de serem judeus.
Mais reféns teriam sido mortos caso a polícia não tivesse decidido intervir de imediato quando se apercebeu que o terrorista se preparava para fazer a sua última reza, algo típico e comum nos terroristas antes de se fazerem explodir ou "martirizar". A exigência do terrorista era que a polícia soltasse os outros 2 párias responsáveis pelo massacre ao jornal satírico, e agora também cercados pela polícia numa tipografia nas imediações do aeroporto parisiense Charles de Gaulle.
2 DOS JUDEUS ONTEM ASSASSINADOS
NO SUPERMERCADO EM PARIS

Os 4 judeus mortos são: Yohan Cohen, 22 anos; Yoav Hattab, 21 anos, filho do rabino mor de Tunis; Phillipe Barham, cerca de 40 anos; François-Michel Saada, com cerca de 60 anos.
Está sendo neste momento analisada a hipótese de levar os 4 corpos dos judeus para Israel, afim de lhes prestar uma homenagem nacional. Coisas de judeu...

O autor do massacre, munido de 2 Kalashnikov, já era acusado de ter morto na véspera uma mulher polícia numa rua central de Paris, e estava ao que parece associado aos 2 terroristas de origem argelina que abateram 12 pessoas nas instalações do jornal satírico "Charlie Hebdo."
Segundo uma testemunha-refém do sequestro, o terrorista estava estranhamente calmo quando se apresentou aos 15 reféns: "Eu sou Amedy Coulibaly, sou mali e muçulmano. Pertenço ao estado islâmico" - terá dito o criminoso.
"Mandou-nos depois pôr todos os celulares no chão. Andava dentro da loja de um lado para o outro, armado, justificando-se a si mesmo, falando da Palestina, das prisões francesas, dos seus irmãos na Síria e de muitas outras coisas. 

Foi então que um dos reféns - supostamente o judeu Yohan Cohen - tentou agarrar numa das armas que ele tinha deixado em cima do balcão. Só que não funcionava. O terrorista tinha-a pousado ali por ela ter encravado após os primeiros 3 ou 4 disparos.
O terrorista apontou então a outra arma que tinha em mãos e abateu imediatamente o refém" - testemunhou um dos sobreviventes do massacre.
Uma outra cliente do supermercado, Marie, também ela judia, e refém sobrevivente do sequestro, testemunhou o seguinte:
"Ele entrou vestido com um colete à prova de bala. Tinha duas metralhadoras Kalashnikov, uma espingarda e uma faca. Ele abateu 2 pessoas na entrada." Marie relatou depois ter visto uma mulher no chão que acabou por morrer antes de a polícia ter entrado no lugar.
Segundo Marie, um dos funcionários do supermercado conseguiu esconder-se e direccionar as forças policiais sobre a melhor forma de entrarem na loja, enquanto outra pessoa conseguiu fugir num elevador, levando consigo as chaves do supermercado para entregar à polícia.  

CÚMPLICE AINDA EM FUGA
Entretanto, a companheira cúmplice do terrorista, conseguiu escapar no meio da confusão gerada pela intervenção da polícia e da fuga dos reféns, estando ainda a monte, mas sendo alvo de uma busca por um enorme corpo de polícias em toda a cidade de Paris.
Esta mulher de 26 anos, supostamente a mulher do terrorista de origem mali, chama-se Hayat Boumeddiene, e é agora considerada extremamente perigosa, uma vez que anda armada e é supostamente cúmplice dos crimes terroristas que abalaram a França e deixaram um rasto de 20 mortos. 

Segundo Cristophe Crepin, porta voz do sindicato da polícia francesa, "Devemos considerá-la como companheira de um perigoso terrorista, que deve ser interrogada. Desde 2010 que ela tem um relacionamento com um indivíduo cuja ideologia se traduz na violência e na execução de pobres pessoas que andavam simplesmente a fazer as suas compras no supermercado."

Deus tenha misericórdia de todos nós e nos proteja.

Shalom!

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1 comentário:

Anónimo disse...

Sociopatas Islâmicos andam livres por toda a Europa e mais vítimas vão surgir.
Que o D'us de Israel console essas famílias.

Fabiana Leite