quarta-feira, fevereiro 11, 2015

O PREOCUPANTE DECLÍNIO CONSTANTE DA POPULAÇÃO JUDAICA NA EUROPA

A população de judeus na Europa continua num declínio profundo. 
No início da 2ª Guerra Mundial, em 1939, havia 16,6 milhões de judeus espalhados pelo mundo, com cerca de 9,5 milhões de judeus vivendo na Europa, uma percentagem de 57% da população judaica mundial. 
No final da Guerra, em 1945, a população judaica europeia já tinha sido dizimada para os 3,8 milhões (35% do total mundial). Cerca de 6 milhões de judeus foram assassinados durante o Holocausto.
Hoje, a população judaica europeia não ultrapassa os 1,4 milhões.
Só 10% dos judeus espalhados pelo mundo é que vivem na Europa, e só 0,2% dos europeus é que são judeus.
E a tendência parece continuar. Milhares de judeus franceses estão anualmente a imigrar para Israel, a terra dos seus antepassados.
A população judaica na Europa oriental, outrora bastante vibrante, está praticamente extinta. Dos cerca de 3,4 milhões de judeus que viviam em partes da ex-União Soviética em 1939, a maior parte foi extinta no Holocausto, e muitos outros foram para Israel e para outros lugares. A população judaica actual nessas regiões russas não ultrapassa agora os 310 mil. 
Em outros países da Europa de leste onde em 1939 vivia uma grande e vibrante comunidade judaica, como é o caso da Polónia, Hungria, Roménia e alguns mais, e que contava no total uns 4,7 milhões de judeus, a presença judaica actual conjunta não chega aos 100 mil.

UMA EUROPA MAIS POBRE
Uma Europa sem judeus é algo quase sem precedentes. O continente tem albergado comunidades judaicas durante milénios. Sem judeus, a Europa ficará indubitavelmente muito mais pobre. E isso numa miríade de aspectos. Falamos de uma cultura que produziu entre muitos outros, vultos como Kafka, Freud e Stefan Zweig...
O recente massacre de judeus em Paris por radicais islâmicos é mais uma contribuição para o perverso sonho de Hitler de ver uma Europa "liberta de judeus." 
Mas o que os líderes europeus não sabem é que uma Europa sem judeus não será mais a Europa como a conhecemos. 
Há já líderes judaicos a falar acerca de um "novo êxodo" de judeus europeus. 

UM ISRAEL MAIS RICO
Uma grande parte desse declínio pós-guerra deveu-se ao estabelecimento do estado judaico em 1948. A população judaica em Israel era em 1945 cerca de meio milhão. 
Em 2010, o número de judeus vivendo em Israel já era de 5,6 milhões.
Para quem como nós percebe a soberania de Deus na História, estas são notícias animadoras. As profecias bíblicas milenares indicam claramente que nos "últimos dias" haverá um retorno em massa dos judeus espalhados "pelos quatro cantos da terra" para a única Terra que é sua de direito, a Terra de Israel. 
Este poderá ser apenas o início de algo tremendo e glorioso!

Shalom, Israel!


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