quinta-feira, novembro 30, 2017

15 DISPAROS DE MORTEIRO CONTRA SOLDADOS ISRAELITAS NA FRONTEIRA DE GAZA LEVAM A PRONTA RETALIAÇÃO DAS FORÇAS DE DEFESA DE ISRAEL

Alegadamente como retaliação pela destruição de um túnel que ligava a Faixa de Gaza a território israelita, terroristas de Gaza dispararam hoje 15 tiros de morteiro contra militares israelitas que faziam trabalhos de engenharia junto à fronteira Norte da Faixa. 
Israel respondeu de imediato através de 4 ataques aéreos e com tanques de guerra.
Não há informação de danos humanos.

Shalom, Israel!

quarta-feira, novembro 29, 2017

NOVA IORQUE IRÁ ASSISTIR À "REPETIÇÃO" DO VOTO HISTÓRICO DA ONU QUE HÁ 70 ANOS PERMITIU O ESTABELECIMENTO DO ESTADO MODERNO DE ISRAEL

A mundialmente famosa "Times Square", no coração de Nova Iorque, irá assistir à "repetição" do acto histórico na ONU que há exactamente 70 anos permitiu a Israel a sua existência como estado legal. 
Um gigantesco écran (tela) de 700 metros quadrados irá projectar alguns dos momentos mais importantes da famosa votação na sede da ONU, no dia 29 de Novembro de 1947. Serão transmitidas imagens de há 70 anos e de agora, incluindo o primeiro primeiro-ministro israelita David Ben Gurion, e o actual Benjamin Netahyahu, e outras celebridades, todas elas proferindo a frase: "Eu amo Israel!"

Logo depois destas declarações, um grupo de dança israelita com dezenas de participantes irá apresentar as suas danças comemorativas deste tão importante evento, trajados segundo as modas da época e dançando a famosa "Horah", tal como inúmeros judeus fizeram há 70 anos após o anúncio do voto na ONU que permitiu o estabelecimento do estado de Israel. 
O video foi preparado pela "Organização Sionista Mundial" e calcula-se que será visto esta tarde por centenas de milhares de pessoas.

CERIMÓNIA ESPECIAL NA SALA DA VOTAÇÃO
VOTAÇÃO NA ONU EM 29 DE NOVEMBRO DE 1947
Esta tarde o vice-presidente norte-americano presidirá a uma cerimónia especial que "repetirá" a histórica votação da "Resolução 181 da Assembleia Geral", conhecida também como "Plano de Partição", e que propôs a divisão da então "Palestina" sob mandato britânico em 2 estados, um judeu e um árabe. 
Presidiu à assembleia geral da ONU que em 29 de Novembro de 1947 votou com a presença de 56 dos 57 países membros, o diplomata brasileiro Oswaldo Aranha. 33 países (72%) votaram a favor do plano, 13 (28%) votaram contra e 10 abstiveram-se. O único país ausente na votação foi a Tailândia. 
O DIPLOMATA BRASILEIRO OSWALDO ARANHA PRESIDINDO
À ASSEMBLEIA GERAL DA ONU NO DIA 29 DE NOVEMBRO DE 1947

Apesar de ter sido à partida rejeitada pelas nações árabes e precedendo uma guerra das mesmas contra o ainda "bébé" estado de Israel em 1948, a realidade é que a votação favorável e repleta de incidentes diplomáticos permitiu que os judeus tivessem finalmente direito legar à sua Terra, da qual estiveram afastados durante quase 2 mil anos.
Esta cerimónia a realizar esta tarde é organizada pela delegação de Israel na ONU e terá lugar na mesma sala onde então teve lugar a votação, e que agora pertence ao Museu Queens de Nova Iorque.
Para além do vice-presidente norte-americano Mike Pence, mais de 700 pessoas foram convidadas para o evento, incluindo embaixadores e diplomatas dos 33 países que naquele histórico dia 29 de Novembro de 1947 votaram a favor do estabelecimento de um estado judaico na então Palestina. 
O Museu Queens, que serviu como sede da ONU entre os anos 1946 e 1950 foi decorada de forma a parecer igual àquilo que era no dia da votação, com mesas de madeira, um pódio, e um mapa do mundo pendurado na parede.
O embaixador de Israel na ONU, Danny Danon, não podia estar mais satisfeito com a presença do vice-presidente norte-americano: "É uma grande honra para Israel receber o vice-presidente Pence para as festividades. O presidente dos Estados Unidos há 70 anos atrás era Harry Truman, e ele foi o primeiro líder mundial a reconhecer o estado de Israel. Israel não tem desde então tido melhor amigo do que os Estados Unidos."

RELAÇÃO DOS VOTOS NO DIA 29 DE NOVEMBRO DE 1947:
Países que votaram a favor: Canadá, EUA, Bélgica, Dinamarca, França, Islândia, Luxemburgo, Holanda, Noruega, Suécia, União Soviética, Ucrânia, Bielorússia, Checoslováquia, Polónia, África do Sul, Libéria, Austrália, Nova Zelândia, Filipinas, Bolívia, Brasil, Costa Rica, República Dominicana, Equador, Guatemala, Haiti, Nicarágua, Panamá, Paraguai, Perú, Uruguai, Venezuela.
Países que votaram contra: Grécia, Turquia, Egipto, Cuba, Afeganistão, Índia, Irão, Iraque, Líbano, Paquistão, Arábia Saudita, Síria, Iémen.
Países que votaram com abstenção: Reino Unido, Argentina, Chile, Colômbia, El Salvador, Honduras, México, China, Etiópia, Jugoslávia.

FACTOR INTERESSANTE, QUIÇÁ PROFÉTICO...
A assembleia-geral que deveria ter votado esta resolução estava marcada para o dia 26 de Novembro. Dada a tendência de voto nesse dia, a votação a favor não conseguiria os dois terços necessários para a sua aprovação. Devido a várias contingências, a votação foi então adiada por 3 dias. Nesses dias foram feitos pelos apoiantes sionistas inúmeros contactos, estabelecidas pressões diplomáticas e compromissos, permitindo que na votação final realizada 3 dias depois da data prevista, o voto conseguisse a maioria...

Shalom, Israel!



terça-feira, novembro 28, 2017

NETANYAHU AVISA ASSAD QUE ISRAEL ATACARÁ SE A SÍRIA DEIXAR QUE O IRÃO ESTABELEÇA BASES MILITARES NO SEU PAÍS

O primeiro-ministro israelita Benjamin Netanyahu alertou o actual presidente sírio Bashar Assad de que Israel intervirá directamente na guerra civil síria caso Assad dê permissão oficial ao Irão para estabelecer bases militares na Síria. 
Israel tem-se mantido longe do conflito que desde há seis anos vem devastando a Síria, estando no entanto a par dos constantes abastecimentos de material e equipamento de guerra ao grupo terrorista Hezbollah por parte do Irão, permitindo que milhares de terroristas filiados a este grupo muçulmano combatam na Síria ao lado das forças leais a Assad. 
Israel tem vindo a tratar feridos de guerra que atravessam a fronteira para o lado israelita, e tem respondido a ocasionais disparos que caiem no seu território. Sabe-se também que a poderosa aviação israelita tem atacado comboios de carregamentos de armas e munições destinados ao Hezbollah, mas até agora nunca houve uma intervenção directa de Israel no conflito.
Israel quer a todo o custo impedir que Assad convide formalmente o regime iraniano a instalar-se na Síria depois da guerra, tal como já aconteceu com a Rússia que, a convite de Assad, mantém as suas tropas no terreno. O aviso de Netanyhau vai exactamente nesse sentido. Seria inconcebível ter as forças inimigas do Irão na fronteira com Israel, sabendo-se de antemão que o principal objectivo do regime iraniano é a pura e simples aniquilação do estado de Israel.
Segundo um canal de TV israelita, a pretensão iraniana é de construir uma base naval, provavelmente para submarinos, uma base aérea e fábricas de armamento para armas de precisão. 

Já no início do mês, conforme então noticiámos, a BBC tinha informado da instalação de uma base iraniana permanente no sítio onde se localiza um quartel sírio, a 14 quilómetros da capital Damasco e a 50 da fronteira com Israel.
Sabe-se também que pouco antes disso Netanyahu terá telefonado ao presidente francês Emmanuel Macron, informando-o de que Israel olha para a actividade iraniana na Síria como "um alvo" para as suas forças, podendo por isso realizar ataques contra objectivos iranianos se tal achar necessário.

Macron terá tentado dissuadir Netanyahu de avançar com "acções drásticas."
Mas Netanyahu foi claro: "O objectivo deve ser minimizar a influência do Irão, não só no Líbano, mas também na Síria...Israel tem até agora tentado não intervir naquilo que se passa na Síria. Mas depois da vitória sobre o 'estado islâmico', a situação alterou-se, pois as forças pró-iranianas têm ganho o controle...A partir de agora Israel olha para as actividades do Irão na Síria como um alvo. Não hesitaremos em agir no caso de as nossas necessidades de segurança assim o exigirem."
Num discurso proferido na semana passada, Netanyahu jurou que o Irão não terá permissão para ganhar espaço naquela região: "Já tornámos claro muitas vezes que não aceitaremos armas nucleares nas mãos do Irão, nem tampouco permitiremos o estabelecimento de forças iranianas perto da nossa fronteira, na região síria em geral, ou em qualquer outra parte."
Para aumentar as já elevadas tensões na região, um comandante militar iraniano declarou na passada Quinta-Feira que uma futura guerra na região resultará na aniquilação de Israel. Ali Jafari,  comandante dos "guardas revolucionários do Irão" disse aos repórteres iranianos que "qualquer nova guerra levará à erradicação do regime sionista."
Israel tem mantido constantes conversações com o governo russo sobre esta questão.

Shalom, Israel!


segunda-feira, novembro 27, 2017

"TEMOS LIGAÇÕES COM UMA DEZENAS DE PAÍSES ÁRABES" - AFIRMA EMBAIXADOR DE ISRAEL NA ONU

Apesar de muitos países árabes não reconheceram oficialmente o estado de Israel, mesmo assim mantêm laços diplomáticos com o estado judaico.
O embaixador israelita para a ONU, Danny Danon, afirmou que Israel desfruta de calorosas relações com muitos países árabes, pese embora o facto de oficialmente eles não reconhecerem Israel.
"Eles ainda não votam connosco, mas posso dizer-vos que eles têm relações connosco" - afirmou Danon, acrescentando: "Estamos a falar de uma dezena de países árabes muçulmanos, incluindo aqueles que percebem o potencial das relações com Israel."
"O estado de Israel não é o problema regional, é antes a solução regional. É por isso que estamos fortalecendo esta relação."

Por razões óbvias, Israel não revela a que países se refere, calculando-se que um deles seja a própria Arábia Saudita. Os rumores apontam para isso...

Shalom, Israel! 

sábado, novembro 25, 2017

GUTERRES FALHA REDONDAMENTE AO EQUIPARAR ISRAEL COM O HEZBOLLAH

Mal vai o sr engº Guterres se não mudar a mira dos seus disparos. Demonstrando uma provável mas injustificável ignorância sobre as razões das ameaças, o secretário-geral da ONU pediu ontem "restrição" a ambas as partes envolvidas numa possível guerra - neste caso o Hezbollah e Israel - como se as razões de uns e outros tivessem o mesmo peso e as mesmas justificações...
É lamentável que o sr. Guterres chegue ao ponto de "mostrar preocupação com os contínuos voos da Força Aérea de Israel sobre o Líbano." Segundo o relatório da ONU, houve um aumento de 80% nas "violações" do espaço aéreo libanês por parte de Israel em comparação com o ano passado. Segundo Guterres, 93% dessas "violações" foram feitas com drones israelitas.

Infelizmente, Guterres comprova mais uma vez ter sido "engolido" pela pérfida postura da ONU, uma organização direccionada pelos interesses árabes e muçulmanos e vocacionada a combater Israel através de um número impressionante de condenações. 

Gostaria de perguntar ao ex-primeiro ministro português o que é que um estado de direito faria ao saber e ser constantemente informado da presença militar em solo libanês de um grupo terrorista xiita financiado pelo Irão e cujos objectivos são por demais conhecidos: destruir Israel. Gostaria que o sr. Guterrres me dissesse como responder às ameaças explícitas do Hezbollah ao apontar dezenas de milhares de rockets contra Israel, avisando de forma clara que se destinam a atacar o vizinho sionista, almejando inclusivamente atingir as cidades de Haifa e Tel Aviv...
Gostaria de perguntar ao sr. Guterres como é que se lida com a ameaça terrorista. Gostaria de lhe perguntar por que é que as forças da ONU presentes na região, passaram todas para o lado de Israel, de onde placidamente observam o que se passa em território sírio. Por que é que não as manda para o Líbano? Por que é que a ONU, em vez de se deixar das suas idiotices e paranóias, não trata mas é de enviar os seus "capacetes azuis" para o Líbano, para desarmar o terrível e sofisticadamente equipado grupo Hezbollah, que não só tem ocupado ilegalmente um país soberano - o Líbano - como é o braço direito do Irão no terreno, e com planos nada ocultados de destruir o estado hebreu?
Infelizmente, Guterres é mais uma desilusão. Passou a ser mais um papagaio e um fantoche às mãos da mais que desacreditada organização mundial, cuja agenda parece sempre mais favorecer os malfeitores e os terroristas, do que os estados de direito...

"POSSÍVEL GUERRA"
No relatório ontem publicado pela ONU, Guterres alerta para a "probabilidade de uma guerra" entre Israel e o Hezbollah. E vem ainda acrescentar que a ameaçadora retórica utilizada pelos líderes de ambas as partes "eleva o risco de um erro de cálculo e do escalar para um conflito", provocando uma crescente ansiedade entre a população local.
Num claro desequilíbrio de juízo de valores, Guterres chega ao ponto de negar a Israel a veracidade dos seus relatórios - confirmando os carregamentos de armas para o Hezbollah - alegando que "a ONU não está em posição de os substanciar independentemente." Então, pergunta-se: para que é que serve então a ONU? Por que é que não metem pés a caminho e investigam a realidade? 
Mesmo perante a evidência das provas fornecidas por Israel, Guterres teima em fechar os olhos à realidade, alegando que "não foi estabelecida nenhuma evidência que prove as alegações."

É triste que o actual secretário-geral da ONU já demonstre o mesmo respeito por um temível grupo terrorista que por um estado de direito visivelmente ameaçado e que tem todo o direito de se precaver contra essas mais que sérias ameaças. É a grande desilusão. Não só isso, mas até revolta contra essa forma mais que injusta de ver e lidar com a situação.

Shalom, Israel!

sexta-feira, novembro 24, 2017

MAIOR ATAQUE TERRORISTA DE SEMPRE NO SINAI CAUSA MAIS DE 235 MORTOS

Tudo leva a crer que tenha sido o Daesh o grupo islâmico terrorista responsável pelo massacre desta manhã no Norte do Sinai, Egipto, e que causou pelo menos 235 mortos e 109 feridos.
Segundo as autoridades egípcias, os terroristas fizeram detonar um engenho explosivo dentro da mesquita Al Rawdah, em Bir al-Abed, tendo depois disparado contra os fiéis que ali se reuniam para as rezas matinais de sexta-feira.
Ainda nenhum grupo reivindicou este massacre, no entanto o mesmo poderá ter sido cometido pelo Daesh, que o exército egípcio vem combatendo naquela região desde há três anos.

MESQUITA ONDE SE REALIZOU O ATAQUE
Segundo testemunhas, os terroristas não só dispararam contra os fiéis que saíam correndo para fora da mesquita, como chegaram a disparar contra as próprias ambulâncias que transportavam as vítimas.
Sabe-se que alguns dos fiéis eram sufistas, que os "linha-dura" como o Daesh consideram ser apóstatas por reverenciarem os santos e as imagens, que para os muçulmanos é sinal de idolatria.
O presidente Sisi reuniu de emergência com o seu gabinete, prometendo que o ataque "não ficará impune" e que o Egipto prosseguirá na sua luta contra o terrorismo.
A Força Aérea do Egipto já começou entretanto a bombardear aquela área próxima da mesquita, tendo até agora destruído 2 veículos e morto 15 terroristas.

ISRAEL SOLIDÁRIO
O governo israelita enviou já as suas condolências, enviando uma mensagem de solidariedade ao governo e povo egípcio. O ministro para a Educação, Naftali Bennet, afirmou: "esta é a altura para haver unidade internacional na guerra contra o terrorismo, onde quer que ele se apresente: Rússia, Europa, EUA, Israel e o mundo árabe - todos temos sido atingidos pelo terrorismo e temos de unir na nossa luta contra o mesmo."

Shalom!

quinta-feira, novembro 23, 2017

VASTA MAIORIA DOS ÁRABES ISRAELITAS TÊM ORGULHO EM SER "ISRAELITAS"

73 por cento dos árabes israelitas "sentem pertencer" ao estado judaico. 
Para além desta percentagem acima, 60% sentem "orgulho" de ser israelitas.
Este é pelo menos o resultado de uma nova sondagem conduzida pelo diário "Israel Hayom" encomendada pelo "Instituto de Pesquisas Nova Onda."
Cerca de dois terços dos inquiridos declararam-se não religiosos. 35% consideram-se religiosos. Quase metade das pessoas questionadas - 46% - consideram-se árabes israelitas, 42% como árabes palestinianos e apenas 3% se consideram simplesmente israelitas.
Cerca de 73% consideram que o conflito israelo-árabe tem a ver com terras, enquanto 19 % acham que se deve a questões religiosas.
Um total de 60% declararam estar "muito orgulhosos", ou "razoavelmente orgulhosos" por serem israelitas. 37% afirmaram "não estar orgulhosos."
A maioria dos árabes israelitas interrogados alegaram acreditar que os judeus têm laços históricos e religiosos a Israel. O desejo generalizado deles (82%), é de não viverem sob soberania palestiniana. Apenas 14% demonstraram esse desejo.
Este inquérito envolveu 426 israelitas árabes maiores de 18 anos.
Este novo inquérito corresponde aos resultados dos anteriores. Cerca de 20% dos habitantes de Israel são árabes. 
Todos quantos vivem em Israel sabem bem que os árabes têm emprego e recebem serviços em todos os departamentos do estado. Eles estudam em todas as universidades de Israel, incluindo a Universidade Ariel, na Samaria, e trabalham como juízes, médicos, oficiais do exército e parlamentares.
Obviamente que têm uma boa razão para se orgulharem de ser israelitas...

Shalom, Israel!

quarta-feira, novembro 22, 2017

ISRAEL INTERCEPTA CAMIÃO CARREGADO DE EXPLOSIVOS DESTINADOS A GAZA

Não, não eram brinquedos de Natal para as crianças de Gaza. Eram explosivos. Certamente para atormentar as pacatas populações israelitas que vivem perto da fronteira com a Faixa de Gaza.
Segundo o Ministério da Defesa de Israel, um laboratório de testes químicos recentemente instalado por Israel na travessia de Kerem Shalom, no sul de Israel, detectou uma enorme quantidade de explosivos dentro de camião que pretendia entrar na Faixa de Gaza. 
As informações sobre a mercadoria retida indicavam que se tratava de óleo para lubrificação de veículos, só que o laboratório concluiu algo de bem diferente e menos "pacífico": a mercadoria era composta de sólidos, líquidos, gases e pós destinados à produção em massa de explosivos...
A carga "explosiva" agora apanhada era composta de várias toneladas. 
Esta foi a primeira "colheita produtiva" desde que o laboratório foi recentemente montado na fronteira. 

Este é um dos extraordinários avanços recentes da ciência israelita. Pode-se até acrescentar que certamente vidas terão sido poupadas com esta descoberta de tão malignos produtos.

Shalom, Israel!

terça-feira, novembro 21, 2017

ESTARÁ O IRÃO A TENTAR ANTECIPAR O "FINAL DOS DIAS" NA SÍRIA?

CARTAZ EM TEERÃO ANUNCIA A VINDA DO MAHDI
É sabido que o Irão está a estabelecer várias bases militares na Síria (calcula-se que são 13), prevendo-se que planeie atacar Israel a partir das mesmas. Contudo, segundo várias fontes, as aspirações persas poderão ter causas mais messiânicas do que militares.
O Irão tem vindo constantemente a ameaçar Israel de destruição total, justificando o seu programa nuclear para esse mesmo propósito. Milhões de dólares têm também sido canalizados do regime iraniano para os grupos e governos fantoches instalados no Líbano e na Síria. Referimo-nos obviamente ao grupo terrorista islâmico Hezbollah, no Líbano, e ao presidente do regime sírio, Bashar al-Assad.
Há quem no entanto avance a idéia de que o Irão quer apressar o fim do mundo, bem ao estilo islâmico...
Segundo Ryan Mauro, analista político do "Clarion Project", o escalar do envolvimento militar iraniano na Síria tem contornos religiosos e messiânicos: "Esta não é uma competição normal entre poderes hostis, nem tampouco a habitual apoio iraniano ao terrorismo e à expansão da presença iraniana no Médio Oriente" - afirmou Mauro, acrescentando: "Para o regime iraniano, isto é o cumprimento das profecias."
E para comprovar estas alegações, Mauro lembra que as novas tropas iranianas denominam-se "Ansar al-Mahdi" ("Apoiantes do Messias"), tendo sido também criada a brigada 313, para a qual estão sendo recrutados jovens xiitas sírios. Segundo uma tradição do xiismo islâmico, 313 é o número de guerreiros que chegarão com o Mahdi, o messias islâmico. 
A tradição islâmica defende a idéia de que o Mahdi é o redentor do islamismo. Para eles, a chegada do Mahdi coincidirá com a do Messias cristão, que será o assistente do Mahdi islâmico na luta contra o Anti-Cristo, o falso messias, o "Masih ad-Dajjal."

"JESUS CONSIDERAR-SE-À MUÇULMANO"
A alucinação islâmica não se fica por aqui...Segundo a tradição maometana, o messias islâmico Mahdi irá aparecer juntamente com Jesus, que Se identificará "como muçulmano", matando os cristãos que se recusem a se converter. O islamismo xiita defende que os dias finais compreenderão uma batalha sangrenta que causará a morte a dois terços da humanidade, sendo que os restantes se converterão ao islamismo.
O conceito do Mahdi está explícito na política actual iraniana. Num discurso perante a Assembleia Geral da ONU em 2008, o ex-presidente persa Mahmoud Ahmadinejad deixou os políticos presentes boquiabertos quando implorou explicitamente a Alá para que apressasse a vinda do Mahdi.
Segundo Mauro, "não se está a lidar com actores totalmente racionais. É possível ser-se ao mesmo tempo irracional, pragmático e estratégico, e é isso que o Irão está fazendo. Se se compreenderem estas profecias, compreender-se-à o Irão."

VISÃO IRANIANA DA CONQUISTA ISLÂMICA DE JERUSALÉM
Mauro explicou ainda que segundo a teologia xiita, o Irão acredita que irá liderar a batalha contra os adversários sunitas, entrando dentro de Israel e eventualmente conquistando Jerusalém. Mauro acredita ainda que a recente desestabilização na Arábia Saudita é resultado directo da agenda apocalíptica iraniana.
Realmente tudo leva a crer que o islamismo xiita tem como objectivo "invadir" o mundo inteiro para se tornar na religião dominante. E se essa é a agenda do regime iraniano, como bem parece ser, o mundo que se prepare...
E, obviamente, Israel terá de se precaver.

Shalom, Israel!

segunda-feira, novembro 20, 2017

APENAS 14% DOS ÁRABES ISRAELITAS SE IDENTIFICAM COMO "PALESTINIANOS"

Um estudo realizado pelo "Instituto da Democracia de Israel" revelou que só 14% dos árabes que vivem em Israel é que se consideram realmente "palestinianos", sendo na esmagadora maioria muçulmanos.
Os árabes israelitas representam pouco mais de 20% da população total de Israel, sendo que 83,5% são muçulmanos, 8,9% cristãos, e 7,6% druzos.
Segundo este estudo denominado "Judeus e Árabes: Uma Parceria Condicional", a complexa relação entre judeus e árabes no estado de Israel existe em 3 níveis distintos que não se sobrepõem: estado, sociedade e inter-pessoal. 
Sem dúvida que existem desacordos profundos ao nível de estado, mas ao nível da sociedade e até ao nível inter-pessoal, a situação não é tão negativa, chegando a ser até positiva em algumas áreas da vida.
A auto-definição de "palestiniano" como primeira identidade é mais comum entre os muçulmanos, os jovens mais cultos e entre aqueles que têm parentes de primeiro grau vivendo na Judeia e na Samaria.
É essa minoria que se auto-denomina "palestiniana" que é mais crítica em relação ao estado de Israel, aos judeus e aos israelitas. São também mais cépticos em relação a uma possível integração na sociedade de Israel.

Shalom, Israel!

sábado, novembro 18, 2017

LIBERMAN APELA AOS PAÍSES ÁRABES "MODERADOS" PARA QUE FAÇAM A PAZ COM ISRAEL E CONFRONTEM O IRÃO

"Depois do Daesh, o Irão" - foi exactamente com estas palavras que o ministro da Defesa de Israel Avigdor Liberman comunicou o seu apelo ao mundo árabe, através do seu tweet. 
E Liberman aproveitou para mencionar o exemplo do líder egípcio Sadat, o primeiro líder árabe a fazer a paz com Israel: "O presidente egípcio Anwar Sadat foi um líder corajoso, que foi contra a corrente e abriu o caminho para que outros líderes árabes reconhecessem a importância de alianças estratégicas com Israel."
SADAT NO KNESSET, EM 20/11/77
"40 anos depois da sua visita histórica a Israel, apelos aos líderes na região para que sigam os passos de Anwar Sadat, vindo a Jerusalém e abrindo um novo capítulo, não apenas em termos das relações de Israel com o mundo árabe, mas para toda a região."
Devido a este acto de bravura do antigo presidente egípcio, ele acabou por ser assassinado. 
Liberman desafiou ainda os líderes árabes a algo ainda mais pragmático: "Mais do que qualquer outra coisa, o Médio Oriente necessita hoje de ter uma coligação de estados moderados contra o Irão. A coligação contra o Daesh terminou o seu trabalho, e depois do Daesh o Irão."

Shalom, Israel!

sexta-feira, novembro 17, 2017

PRÍNCIPE SAUDITA QUER DAR BILIÕES DE DÓLARES A ISRAEL PARA DERROTAR O HEZBOLLAH

A tensão entre a Arábia Saudita e o Irão aumenta a cada dia que passa, falando-se já de uma guerra com consequências inimagináveis. Basta lembrar que as 2 potências regionais estão entre os maiores mundiais de petróleo...
Mas há mais novidades: a contínua aproximação entre a Arábia Saudita e Israel deixou de ser uma ficção virtual, para se tornar cada vez mais uma realidade factual.
É por isso de todo o interesse dos sauditas que Israel combata um dos seus piores inimigos, o grupo terrorista Hezbollah, apoiado pelo Irão, e, a escassos quilómetros da fronteira Norte de Israel, constituindo uma preocupante ameaça não só para Israel, mas também para a estabilidade de toda aquela região. E, como bem reza o ditado, "o inimigo do meu inimigo meu amigo é", eis que o actual príncipe saudita - que em breve será o próximo monarca - propõe a Israel atacar o Hezbollah a troco de alguns biliões de dólares que o reino saudita promete financiar ao até há pouco arqui-inimigo "sionista."
O príncipe herdeiro Mohammed bin Salman deverá já na próxima semana ser coroado como rei da Arábia Saudita, uma vez que o seu pai anunciou que irá deixar o trono nessa altura, a menos que aconteça algo de "muito extraordinário."
 
"ESMAGAR O HEZBOLLAH"
Segundo uma fonte alegadamente "de alto nível", o futuro monarca voltará a sua atenção para o seu rival de longo tempo, o Irão, contando com a ajuda dos militares de Israel para esmagar o Hezbollah no Líbano. Acredita-se que o actual príncipe tenciona seriamente esmagar o Irão e o seu fantoche Hezbollah. E ele sabe bem que sozinho nunca o conseguirá fazer. A menos que tenha o apoio do único país capaz de exterminar de vez aquele grupo terrorista: Israel, até há bem pouco o alvo do ódio saudita...
Fala-se que os planos sauditas incluem um ataque inicial ao Hezbollah no Líbano, mas seguido de apoio israelita para combater o inimigo comum. E caso Israel concorde, será apoiado com um número indeterminado de dólares: biliões.
Ainda que negado pelas autoridades sauditas, suspeita-se que o príncipe terá feito em Setembro passado uma visita secreta ao primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyhau. Imagine-se onde: em Israel!
 
Shalom, Israel!

quinta-feira, novembro 16, 2017

CHEGARAM HOJE A ISRAEL MAIS 231 IMIGRANTES DE 2 "TRIBOS PERDIDAS"

Membros de duas "tribos perdidas" de Israel, 162 pessoas dos Bnei Manassés, da Índia, e 69 oriundos da Etiópia, num total de 231 pessoas, chegaram hoje a Israel para se juntarem a familiares e reiniciarem as suas vidas na Terra Prometida.
Nestes últimos 15 anos, cerca de 1.700 membros da tribo de Bnei Manassés já se instalaram em Israel, mas ainda há 7 mil aguardando a permissão para imigrarem.
Os Bnei Manassés são indianos que se consideram como descendentes da tribo de Manassés, uma das 10 "tribos perdidas" de Israel.
Eles alegam que os seus ancestrais foram enviados para o exílio pelo império assírio há mais de 27 séculos atrás, tendo vagueado pela Ásia Central e pelo Extremo Oriente durante vários séculos, antes de se terem instalado no actual nordeste da Índia, perto da fronteira com Burma e o Bangaldesh.
A última chegada de judeus da Etiópia - alegadamente descendentes da tribo de Dan - coincidiu com o segundo aniversário de uma decisão ainda por implementar e que permitirá que os restantes judeus ainda naquele país possam ser trazidos para Israel.

Pouco a pouco, as profecias vão-se cumprindo...

Shalom, Israel!


segunda-feira, novembro 13, 2017

ISRAEL MONTA SISTEMA DE DEFESA "CÚPULA DE FERRO" PRECAVENDO AS AMEAÇAS VINDAS DE GAZA

Duas semanas após ter destruído um túnel que ligava a Faixa de Gaza ao território israelita, provocando a morte de 12 terroristas da Jihad Islâmica, Israel prepara-se para possíveis e já esperadas retaliações vindas do campo inimigo.
Várias baterias de defesa anti-míssil "Iron Dome" - "Cúpula de Ferro" - foram hoje montadas na região central do país, não tendo sido revelada a exacta localização.
O grupo terrorista já ameaçou Israel de que "irá vingar" a morte dos 12 seus operacionais, tendo já recebido da parte de Israel uma clara e dura resposta. Um dos principais generais israelitas gravou e divulgou um video dirigido ao chefe da Jihad Islâmica, responsabilizando-o por qualquer ataque que surja contra Israel: "Qualquer ataque da Jihad Islâmica será confrontado com uma poderosa e determinada resposta israelita, não só contra a Jihad, mas também contra o Hamas."
A Jihad já respondeu ao video, considerando o mesmo como "uma declaração de guerra."

Shalom, Israel!

sábado, novembro 11, 2017

O IRÃO ESTÁ A CONSTRUIR UMA BASE MILITAR PERMANENTE NA SÍRIA

Fotos tiradas por satélite divulgadas pela BBC mostram a construção de duas dezenas de edifícios, claramente com o propósito de alojar soldados e veículos. 
Segundo relatos da BBC, o Irão estará construindo uma base militar permanente a sul de Damasco.
Desde há muito que Israel vem avisando a comunidade internacional de que o Irão quer ter uma presença militar permanente na Síria, como parte dos seus esforços para controlar um corredor que ligará o Irão ao Mediterrâneo, aumentando dessa forma a sua presença e influência no Médio Oriente.
Segundo o relatório da BBC, a base militar iraniana situa-se a uns 14 kms. a sul da capital síria Damasco, a uns meros 50 quilómetros da fronteira Norte de Israel.
Pesquisas independentes comprovam que estas construções se destinam claramente a fins militares.
Na semana passada Netanyahu informou que as ameaças apresentadas pelo Irão no Médio Oriente estão a levar alguns países da região a fazer alianças até aqui impensáveis com o estado judaico. 
"O Irão está a devorar uma nação atrás da outra. E, fá-lo por conquista directa, ou usando fantoches. Eles (os iranianos) já tomaram conta do Líbano, do Iémen... e tentam agora fazer o mesmo com o Iraque e a Síria."
"As boas notícias" - acrescentou o primeiro-ministro israelita - "é que os outros tipos estão a aproximar-se de Israel como nunca antes aconteceu. Isso é algo que eu nunca esperei ver no meu tempo de vida."
Netanyahu avançou ainda a informação de que Israel está a "trabalhar duro" para estabelecer uma aliança eficaz "com modernos estados sunitas", de forma a contraporem qualquer agressão iraniana (xiita.)
Netanyahu acrescentou ainda que Israel jamais permitirá que o Irão venha dominar a Síria: "Eles querem deixar lá o seu exército, suas bases aéreas e aviação de combate a poucos segundos de distância de Israel, e nós não vamos deixar que tal aconteça. Não dizemos isso de ânimo leve. Levamos a sério o que dizemos e apoiamos com acções."

Quem diria: a Arábia Saudita (o berço do islão) fazendo aliança com Israel (o berço do judaísmo e do cristianismo)?

Shalom, Israel!



sexta-feira, novembro 10, 2017

RABI MÍSTICO AFIRMA QUE DEUS ESTÁ PRESTES A REVELAR A IDENTIDADE DO MESSIAS

Numa mensagem baseada num sonho enviada para rabis do mundo inteiro, o conhecido rabi místico Nir Ben Artzi fez no passado Domingo um notável anúncio em que prediz que a identidade do Messias irá ser revelada num futuro muito próximo, fornecendo até pormenores específicos de como essa revelação irá ocorrer.
"O Messias já está activo neste momento" - anunciou o místico rabi, acrescentando: "Alegrai-vos, ó judeus! O Messias irá em breve revelar-se a todos!"
O rabi comunicou aos seus pares de todo o mundo como tudo iria acontecer:
"O Santo, bendito seja Ele, virá até aos rabis numa visão em sonhos e irá informá-los sobre quem Ele escolheu para ser o Rei Messias" - previu o rabi Ben Artzi, acrescentando: "O Criador irá escrever-lhes exactamente o nome que Ele tiver escolhido para Rei Messias."
O místico judeu adiantou depois os pormenores desta "visão", informando que haveria "um cartão amarelo e letras sagradas escritas num pergaminho, como num rolo da Torá, onde Ele lhes revelará em aramaico quem é o Messias."
O rabi adiantou ainda outras informações, incluindo a linguagem que Deus utilizaria para comunicar com os rabis, e que esta seria a altura certa de revelar a identidade do Messias por causa do actual sofrimento dos judeus.
Para além de elogiar os cristãos que também sentem este mesmo desejo dos judeus, o rabi fez ainda um sério aviso aos judeus em todo o mundo para que façam retorno (aliyah) a Israel, uma vez que o Messias estará prestes a ser revelado.
Pode parecer louco, mas a verdade é que este rabi tem muitos seguidores...

Shalom, Israel!

quinta-feira, novembro 09, 2017

MOEDA DE ISRAEL (SHEKEL) JÁ É A SEGUNDA MAIS FORTE DO MUNDO!

A economia israelita provou mais uma vez ser uma das mais enérgicas do mundo. 
Segundo um novo relatório dos serviços bancários e financeiros globais alemães ligados ao Deutsche Bank, o shekel israelita - a moeda usada em Israel - é actualmente a segunda moeda mais forte do mundo.
Segundo esse relatório, a moeda chinesa - o yuan - é a mais forte do mundo.
Nestes últimos 12 meses a moeda israelita tem-se valorizado 6,1 por cento em relação às dos seus principais parceiros, como é o caso do dólar americano, o euro, o yen e a libra inglesa.
Uma inflação quase inexistente e uma baixa taxa de desemprego promoveram Israel à terceira posição mundial numa lista dos países mais estáveis e com economias mais promissoras durante o ano de 2016. Esta foi pelo menos a conclusão da agência noticiosa financeira Boomberg em Abril passado.
A economia israelita continua a comportar-se bem segundo os padrões internacionais. No passado mês de Janeiro, Israel posicionou-se entre as top 10 do índice de inovação da Bloomberg, que qualifica os níveis de inovação na economia de um país ao analisar os seus gastos na pesquisa e no desenvolvimento, e no número de empresas de alta tecnologia comercializadas publicamente. 

Shalom, Israel!

quarta-feira, novembro 08, 2017

PRODUÇÃO VINÍCOLA DESTE ANO EM ISRAEL SUPERA AS EXPECTATIVAS, CONFIRMANDO UMA ANTIGA PROFECIA BÍBLICA!

Enquanto a produção vinícola mundial caiu para valores recorde, os barris das destilarias israelitas estão a abarrotar com uma abençoada produção de vinho que confirma sem sombra de dúvida as profecias de Joel. 
Muitos voluntários cristãos vieram até às vinhas de Har Bracha para ajudar na vindima, tal como tem acontecido nestes últimos doze anos. 
Este ano, cerca de 200 voluntários cristãos compareceram para a apanha das uvas que ainda pareciam demasiado verdes para a vindima, só que, como que por milagre, no espaço de uma semana, todas elas foram amadurecendo, e logo se iniciou a colheita.
Só que a colheita foi tão abundante que não havia barris suficientes para conter todo o vinho produzido pelas uvas. Para muitos, este é o cumprimento da profecia de Joel 2:24: "E as eiras se encherão de trigo, e os lagares transbordarão de mosto (vinho) e de azeite."
A profecia refere-se não apenas à abundância, mas também à honra que isso traria a Israel: "Eis que vos envio o trigo, e o mosto, e o azeite, e deles sereis fartos, e vos não entregarei mais ao opróbrio entre do gentios" (Joel 2:19).

Esta abundante produção vinícola em Israel contraria a grave queda na produção dos maiores produtores mundiais, especialmente na Europa, devido às grandes vagas de calor. Na Califórnia, os grandes incêndios também prejudicaram gravemente a produção do famoso vinho local.
Há produtores em Israel que confessam terem ficado espantados, pois que, tendo cortado a produção de forma a melhorar a qualidade dos vinhos, não só foram surpreendidos pela grande qualidade, como pela quantidade, algo "nunca visto nestes últimos 20 anos em Israel."
A bênção da abundância de vinho não atingiu só a região vinícola dos Montes Golan, mas até mesmo a região da Samaria e de Hebron. 

terça-feira, novembro 07, 2017

ISRAEL BATEU HOJE O RECORDE DE SEMPRE COM A ENTRADA DA "TURISTA 3 MILHÕES"

Ioana Isac, chegada da Roménia ao aeroporto internacional de Ben Gurion, em Israel, estava longe de imaginar que seria a turista que completaria o número recorde 3 milhões já entrados em Israel durante este ano de 2017, sendo por tal recebida pelo Ministro do Turismo e acompanhada pelo primeiro-ministro numa visita ao Museu da Torre de David.
Ioana vinha acompanhada por Mihai Georgescu, que passou assim a ser o turista Nº 3.000.001.
"Este é um dia especial e um marco histórico, pois rompemos a barreira dos 3 milhões de turistas e estabelecemos um novo recorde. Contamos chegar ao fim do ano com um registo espectacular, o que nunca aconteceu desde a fundação do moderno estado de Israel" - afirmou o ministro.

Pouco depois, foi o próprio primeiro-ministro a acompanhar o casal de turistas num tour pelo Museu da Torre de David.

Israel merece! E muito mais ainda!

Shalom, Israel!

segunda-feira, novembro 06, 2017

ISRAEL JUNTA MAIS 6 PAÍSES PARA IMPRESSIONANTES EXERCÍCIOS AÉREOS

A cada dois anos Israel organiza um impressionante exercício aéreo onde, juntamente com alguns países "amigos" testa prováveis cenários de guerra, preparando a sua aviação militar para essa eventualidade que sempre ameaça Israel.
Para além da Grécia, Polónia, Itália e EUA, outros 3 países juntaram-se pela primeira vez a estes exercícios aéreos: a Índia, a Alemanha e a França.
Esta operação aérea foi denominada de "Blue Flag 2017" (Bandeira Azul 2017) e iniciou-se ontem, constituindo a maior até agora alguma vez realizada em Israel.
Cerca de 100 aviões participarão neste exercício com duração de 11 dias, com mais de mil pilotos e pessoal de apoio de 7 países envolvidos nestes testes.
Para além destes, estarão ainda presentes oficiais e assistentes de 40 países naquilo que a Força Aérea de Israel descreveu como visando "estimular cenários de combates extremos com voos coligados o mais realisticamente possível."

Shalom, Israel!

sábado, novembro 04, 2017

PRIMEIRO-MINISTRO LIBANÊS DEMITIU-SE APÓS TENTATIVA DE ASSASSINATO

O primeiro-ministro do Líbano Saad Hariri resignou do seu cargo após ter sido revelada uma tentativa de assassinato "há poucos dias atrás."
Alegando ameaças à sua vida, o primeiro-ministro anunciou a sua resignação durante a actual visita a Arábia Saudita.
Não se conhecem muitos detalhes sobre a tentativa de assassinato, excepto que os "perpetradores da tentativa interceptaram as torres de controle no momento em que a comitiva de Hariri ia passando."
Este anúncio da resignação do líder libanês apanhou toda a população de surpresa, acrescentando instabilidade ao clima já demasiado tenso que se vive actualmente na região.
Hariri mencionou num discurso que o clima actual é em todo semelhante ao experimentado na ocasião do assassinato do seu pai, Rafik Hariri, segundo se crê da autoria do movimento terrorista islâmico Hezbollah, que de facto domina toda a região.
Percebe-se a mão do Irão em toda esta instabilidade, algo que Hariri quis combater a todo o custo. "O mal que o Irão espalha na região vai-se voltar contra si" - afirmou Hariri, responsabilizando o regime dos ayatollahs iranianos pelo caos, conflitos e destruição instalados por toda a região.
"O Irão tem a sua garra presa ao destino das nações da região...O Hezbollah é o braço do Irão, não apenas no Líbano, mas em outros países árabes também" - acusou o ministro.
"Nestes últimos anos o Hezbollah tem utilizado a força das suas armas para impor-se como um facto assumido na região" - acrescentou o ministro demissionário.
 
UM PAÍS DIVIDIDO
O Líbano encontra-se profundamente dividido. Por um lado, o sunita muçulmano Hariri, leal ao regime da Arábia Saudita, e por outro, uma parte da população leal ao Irão e ao seu fundamentalismo xiita representado pelo Hezbollah. O actual presidente Michel Aoun é um aliado próximo do Hezbollah.
O Hezbollah é um aliado vital do regime sírio de Bashar Assad na guerra que a Síria está a travar contra o Daesh e contra os grupos armados da oposição.
O agora resignado primeiro-ministro acusou o Irão por não ter conseguido unir o seu país, sendo o responsável pelos abusos cometidos no seu país.
Toda a região está vulnerável ao conflito entre os xiitas do Irão e os sunitas da Arábia Saudita, com Israel pelo meio, altamente preocupado com a presença cada vez maior do Irão na sua fronteira Norte. Várias fábricas de armamento têm sido atacadas nestes últimos meses pela aviação israelita, temendo-se que o Irão procure instalar-se cada vez mais na Síria e no Líbano para atacar o estado judaico.
 
Shalom, Israel!
 

sexta-feira, novembro 03, 2017

"TEMOS ORGULHO NO NOSSO PAPEL PIONEIRO NA CRIAÇÃO DO ESTADO DE ISRAEL" - AFIRMOU A PRIMEIRA-MINISTRA INGLESA THERESA MAY NO SEU DISCURSO COMEMORATIVO DOS 100 ANOS DA "DECLARAÇÃO DE BALFOUR"

A corajosa primeira-ministra britânica Theresa May rejeitou enfaticamente os apelos para um pedido de desculpas pela "Declaração de Balfour", conforme era desejo da escória palestiniana.
Esta grande mulher foi peremptória no seu discurso de ontem. Ela simplesmente afirmou um "absolutamente não" a uma apologia pela "Declaração de Balfour" de 2 de Novembro de 1917, que abriu o caminho para o estabelecimento do "extraordinaríssimo" estado de Israel, notando ainda que a visão inserida no documento para uma coexistência entre judeus e árabes continua sendo um "assunto por resolver."
No seu brilhante discurso, Theresa May elogiou o estado judaico, descrevendo-o como uma "verdadeira nação start-up", e como "um símbolo de abertura, como uma florescente democracia; e um farol para o mundo no suporte dos direitos das mulheres e dos membros da comunidade de gays e lésbicas."
No seu discurso, May atacou ferozmente o movimento de boicote a Israel, ao mesmo tempo que ligou o sentimento anti-Israel a "uma nova e perniciosa forma de anti-semitismo."
Durante o jantar promovido para assinalar os 100 anos da "Declaração de Balfour", a primeira-ministra britânica afirmou que o país estava "orgulhoso pelo seu papel pioneiro na criação do estado de Israel." 
"Quando pessoas sugerem que deveríamos pedir desculpa por esta carta, eu digo: absolutamente não!" - acrescentou Theresa May.
Nestas últimas semanas, os palestinianos têm protestado veementemente a decisão do governo britânico de comemorar orgulhosamente esta data, apelando a Londres para que faça uma apologia pelo documento e reconheça um estado palestiniano.
Escrevendo para o jornal britânico "The Guardian", o chefe palestiniano Mahmoud Abbas alegou que a "Declaração de Balfour" era responsável por um século de trágicos acontecimentos para o povo palestiniano. O líder palestiniano apelou ainda ao governo britânico para que reconheça um estado palestiniano dentro das fronteiras de 1967, com a capital em Jerusalém oriental, acrescentando que tal medida "cumpriria de certa forma os direitos políticos do povo palestiniano."
Alegando que a visão total do documento ainda não está complementada, Theresa May apelou a uma solução dois estados, sublinhando que tanto os palestinianos como os israelitas terão de fazer cedências no que toca respectivamente à incitação à violência e à construção de aldeamentos.
Theresa May acrescentou ainda que "não podem haver desculpas para os boicotes, desinvestimento e sanções. Isso é inaceitável e o nosso governo não terá contemplações para com aqueles que os subscrevem. Tampouco pode haver alguma desculpa para qualquer forma de anti-semitismo...e sim, isso significa reconhecer que existe hoje uma nova e perniciosa forma de anti-semitismo que utiliza o criticismo às acções do governo de Israel como uma deplorável justificação para questionar o direito à existência do estado de Israel."
A primeira-ministra demonstrou ainda um claro apoio à segurança de Israel, assinalando que "é só quando testemunhamos a vulnerabilidade de Israel que se consegue compreender plenamente o perigo que os israelitas enfrentam constantemente - tal como vi na minha visita em 2014, quando foram descobertos os corpos de 3 adolescentes israelitas assassinados. Por isso mesmo, sou clara nesta questão: sempre defenderemos o direito de Israel a se defender."

Shalom, Israel!

quinta-feira, novembro 02, 2017

COMEMORAM-SE HOJE OS 100 ANOS DA DECLARAÇÃO DE BALFOUR

Faz hoje precisamente 100 anos que Arthur James Balfour, o então secretário britânico para os "assuntos estrangeiros", dirigiu uma carta ao barão de Rothschild, o líder da comunidade judaica no Reino Unido, informando da vontade do governo britânico em facilitar o "estabelecimento do 'Lar Nacional Judeu'" na então chamada "Palestina", caso a Inglaterra conseguisse derrotar o império turco otomano, que então governava a região.
Este é o teor da carta dirigida em 2 de Novembro de 1917:

"Caro Lord Rothschild:
Tenho o grande prazer de endereçar a V. Exa. , em nome do governo de Sua Majestade, a seguinte declaração de simpatia quanto às aspirações sionistas, declaração submetida ao gabinete e por ele aprovada:
'O governo de Sua Majestade encara favoravelmente o estabelecimento, na Palestina, de um Lar Nacional para o Povo Judeu, e empregará todos os seus esforços no sentido de facilitar a realização desse objectivo, entendendo-se claramente que nada será feito que possa atentar contra os direitos civis e religiosos das colectividades não-judaicas existentes na Palestina, nem contra os direitos e o estatuto político de que gozam os judeus em qualquer outro país.'
Desde já, declaro-me extremamente grato a V.Exa. pela gentileza de encaminhar esta declaração ao conhecimento da Federação Sionista.
Arthur James Balfour."

Pouco mais de um mês depois desta histórica declaração, as tropas britânicas libertam a então chamada "Palestina" da ocupação turco-otomana, exactamente 400 anos depois da sua conquista, acabando também por libertar a Cidade santa de Jerusalém.

A "Declaração de Balfour" tornou-se assim numa verdadeira declaração profética, mudando para sempre o rumo da História e permitindo fazer avançar os desígnios estabelecidos pelo Senhor Deus e anunciados cerca de 2.500 anos antes pelos Seus santos profetas, facilitando desta forma o ansiado retorno dos judeus à sua Terra, a Terra de Israel!

Shalom, Israel!

quarta-feira, novembro 01, 2017

EXCURSÃO HISTÓRICA PARA COMEMORAR OS 70 ANOS DO MODERNO ESTADO DE ISRAEL 7 – 17 MAIO 2018

Nenhum verdadeiro amigo de Israel vai querer deixar perder esta oportunidade única de estar em Israel no dia da celebração dos 70 anos da independência…



Uma excelente oportunidade para conhecer Israel de Norte a Sul em 10 dias de viagem, com ênfase na celebração dos 70 anos da independência em Tel Aviv no dia 14 de Maio, com visitas guiadas por todo o Israel, e ainda opção de visita a Petra, na Jordânia, uma das 7 maravilhas do mundo actual!


JOPE – CESAREIA – ARMAGEDON – NAZARÉ – TIBERÍADES – MAGDALA – TEL DAN – CESAREIA FILIPE – BENTAL – MONTES GOLAN – 
MONTE DAS BEM-AVENTURANÇAS – 



MAR DA GALILEIA – CAFARNAUM – RIO JORDÃO – BEIT SHEAN – ÁGUAS DE GEDEÃO – JERICÓ – MAR MORTO – QUMRAN – EIN GEDI – MASSADA – DESERTO DA JUDEIA – NEGUEVE – EILAT – MAR VERMELHO – TABERNÁCULO - PILARES DE SALOMÃO – MIZPÁ RAMON – BERSEBA – TEL AVIV (SALA DA INDEPENDÊNCIA) – JERUSALÉM


OPÇÃO: PETRA (Jordânia)

Voos directos com partida e chegada a LISBOA e PORTO
Mínimo de 20 pessoas - Limitado a um máximo de 30 pessoas

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